Capítulo 129
Aquele é o camarada dele, um parceiro que sacrificou a vida no campo de batalha.

Naquela época, ele também era um durão, sem medo da morte, lutando corajosamente, liderando o ataque.

Mas agora, ele foi intimidado por um tirano local a aquele ponto.

A vingança pela morte do pai, a amargura pelo assassinato da mãe, eram coisas que ninguém podia suportar, especialmente Lorenzo, um homem destemido.

- Lorenzo, tudo é minha culpa. Vou te ajudar a se vingar. - Disse Durval, cerrando os dentes.

Lorenzo gritou com lágrimas nos olhos:

- Chefe, não é sua culpa, eu sou apenas um tolo.

Durval soltou um suspiro fundo. Aqueles companheiros eram todos homens destemidos em combate, verdadeiros guerreiros.

Mas em termos de habilidades de sobrevivência na vida cotidiana, eram deficientes, desprovidos de astúcia para lidar com as traições da sociedade. Ele se perguntou como os outros camaradas estavam se saindo.

Naquele momento, um carro de segurança preto com as palavras “Escudo de Ferro” parou abruptam
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