Capítulo 103
A pedra a que Durval se referia era apenas uma pedra de calçada. Como ele poderia pensar em comprar algo assim? Um objeto sem nenhum valor estético ou histórico, como poderia haver algo valioso dentro dele?

Até o proprietário da loja ficou surpreso por um momento antes de dizer:

- Meu jovem, isto é apenas uma pedra decorativa, não é uma pedra bruta. Você está confundindo.

- Eu sei. - Disse Durval calmamente. - Mas você não vende pedras? Esta também é uma, não é? Então, diga-me quanto custa.

- Bem...

O proprietário estava em dúvida, pois em todos os seus anos nessa profissão, nunca havia encontrado uma situação como essa e nãoź sabia como lidar com ela.

Nesse momento, Eduardo de repente riu e disse:

- Meu jovem, você acha que esta pedra, encontrada à beira do rio, pode conter jade?

- E se tiver? Quem pode ter certeza? - Respondeu Durval com um sorriso.

Enquanto isso, as pessoas ao redor balançavam a cabeça. A atitude de Durval era simplesmente absurda.

Se tais pedras pudessem conter jad
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