Roldoff foi embora um dia após o nosso casamento, eu não posso dizer que me senti confortável com isso já que Raffael teve que ir junto com ele. Eu me senti sozinha nessa enorme casa, porém só até eu me enturmar com os funcionários. Edigar é como se fosse um pai, ele se importa com o que eu estou sentindo e não me priva de decisões que são importantes para mim. As cozinheiras são super simpáticas e uma delas tem a minha idade, ela nasceu e cresceu dentro dessa mansão e se chama Medit, eu e ela aproveitamos a hidromassagem sempre que temos tempo, ela me mostrou uma saída antiga que tem aos fundos do grande muro que cerca a mansão. Segundo ela, a saída foi colocada para servir de passagem de fuga. Ela me contou que o pai de Roldoff decidiu que a saída de emergência era necessária porque uma família rival chamada Lomini, invadiu a mansão quando Roldoff tinha dois anos e Raffael apenas alguns meses de vida, e durante essa invasão a mãe deles foi morta pelo chefe da fam
Assim que Marina entrou se agarrou no braço de Roldoff, me olhou e falou bem perto da boca dele, tão perto que os lábios deles quase se tocavam... - Adivinha quem veio para servir de sobremesa? Sei que você não tem uma mulher de verdade em casa, então eu resolvi vir e acabar com o problema do meu gostoso.E embora que Roldoff não olhe para Marina ou simplesmente dê um sinal de que a presença dela tenha um mínimo de importância para ele, eu não consigo controlar a raiva que emana em mim, “não tem mulher de verdade em casa?”. Está claro que ele não vai se pronunciar sobre o comentário dela e é aí que eu resolvo então mostrar para a Marina que eu também sei ser uma baita puta, a diferença é que eu tenho classe e me dou o devido valor, diferente dela eu nunca fui do tipo de correr atrás de homem e não vai ser agora que vou começar, então se ele me quiser que venha até onde eu quero, caso contrário ele estará abrindo espaço para a con
Em todos esses meus 20 anos de vida eu nunca cheguei nem perto de ter um algum tipo de ato sexual com ninguém , e desse modo a única coisa que sei de sexo oral, é o que eu vi num filme pornô que assisti escondida uma vez, por essa razão eu estou um pouco hesitante. Mas transparecendo segurança eu continuo na posição... Pego o pau dele e decido ir com tudo. Eu escondo os dentes assim como eu vi a mulher do pornô fazer e começo... Eu dou início passando a língua na cabeça do membro duro e latejante dele, deixando ele sentir o ar quente que sai da minha boca... Assim que eu faço isso ele geme e as pernas dele tremem, então eu repito a dose, ao olhar para cima eu percebo que ele me olha como se quisesse me devorar... Eu me empolgo com a reação dele, e então eu começo a sugar toda a extensão dele, vou seguindo com movimentos lentos e logo em seguida eu começo a acelerar... Ele não se aguenta e fala: - Poha Camile!! Que boca .... Porraaa....&nbs
É a primeira vez que vejo Roldoff tão sério em todo esse tempo, eu sei que em todo esse tempo eu só o vi algumas vezes, mas sinto como se fosse bem mais vezes. Ele está de joelhos em frente, com uma cara de quem tem algo importante para falar, minha respiração está presa na garganta e eu não sei o que está para sair da boca dele, aliás nem sei se quero ouvir. Ele pega as minhas mãos, e eu sinto que o toque dele é gelado como se ele estivesse nervoso. Ele levanta o olhar e começa a me encarar enquanto fala: - Olha eu sei que você não gosta de mim, e também sei que foi eu quem te deu motivos. Mas eu quero mudar isso. Então, eu quero que você meio que me desculpe por todas as minhas grosserias okay? __ Ele diz todo sem jeito.Vendo que ele está cedendo, eu consigo provar um pouco do gosto do poder e então eu não consigo não querer mais... - Você quer que eu “meio” que te desculpe? Sério? Ah meu Deus Ro
Roldoff se vira para mim, me olhando incrédulo, com o queixo caído ele me olha como se não estivesse me reconhecendo. Ele fecha a boca, engole seco e então esfrega a cara com as duas mãos de maneira rígida e rápida. Ele se senta na beira da cama, pega minha mão, acaricia meu pulso e fala: - Camile, essa é uma decisão importante... Eu não sabia que seria sua primeira vez, eu não tenho nada especial preparado aqui... - Você tem sim, tem isso e aquilo ali... Eu quero experimentar... _ Eu digo apontando para o vibrador e para o banquinho que ele usou para algemar Marina. - Quê? ... Camile não, isso é muito pesado para sua primeira vez... Espere até amanhã, você esperou por todo esse tempo então não vai doer esperar mais um dia... - Roldoff, eu quero HOJE, se você não quiser eu saio por essa porta e vou transar com o primeiro que eu encontrar pela frente
Eu acordo no quarto de Roldoff, ele ainda está agarrado em mim, sua barba por fazer arranha um pouco o meu pescoço. Eu me viro lentamente para ele e percebo que ele está dormindo profundamente e também parece calmo. Com meu dedo indicador, eu percorro toda a linha perfeitamente alinhada da mandíbula dele, seus cílios grandes e negros, lábios carnudos e bem avermelhados, as sobrancelhas grossas mas bem feitas, e no sinal que ele tem na orelha que até faz parecer que ele está usando um brinco. Ele acorda com meus toques, abre os lindos olhos azuis e parece estar prestes a falar algo quando a porta do quarto é aberta de repente.Raffael entra feito louco no quarto já falando: - O comboio das armas.... nós o rastreamos... Estamos prontos para ir tomá-lo de volta... Todos os nossos homens estão à caminho para o Porto, vai ser uma grande guerra.Roldoff pula da cama ainda nu, corre até o guarda roupa e pega uma m
A noite chega, e finalmente eu e as outras duas mulheres temos nossas algemas retiradas para que possamos nos alimentar e nos hidratar. Dois homens enormes ficam nos olhando enquanto estamos comendo, eu não posso deixar de notar que os talheres são descartáveis. Eles nos dão 15 minutos para terminar tudo, passados os quinze minutos eles começam a nos algemar de volta, um deles algema a mulher da direita enquanto o outro algema a da esquerda. Eu fico por último, quando chega a minha vez um deles dá um passo a frente mas é impedido de continuar por causa da mão do seu parceiro no peito dele, eles então resolvem jogar pedra, papel, tesoura para decidir qual deles é quem vai me algemar. Após um deles ganhar ele vem até mim com uma cara de satisfação e desejo que o deixa altamente amedrontador, ele me dá um tapa na bunda, um ainda mais forte do que ganhei de Roldoff. A marca fica visível quase que instantaneamente, ele sorri e me joga na cama, está claro que eles não jogaram para decidir
Eu acordo com uma mão em volta da minha cintura, eu percebo que estou dormindo com as minhas costas aquecidas pelo corpo de um homem. Eu respiro fundo e olho ao redor, vejo uma arma em cima da escrivaninha. É aí que me dou conta, estou em casa, Roldoff me encontrou e me resgatou, nunca achei que ficaria feliz em voltar para esse mausoléu, o meu mausoléu. Me viro lentamente para ficar de frente à Roldoff na cama, com cuidado para não acordar ele eu finalmente fico de frente a ele. Quando eu levanto o meu olhar para vê-lo dormir, percebo que ele já está me encarando, com uma expressão de quem está muito preocupado ele fala: - Foi mais um pesadelo? - Mais um? - Você passou a noite inteira falando e se mexendo como se quisesse fugir de algum lugar. - Ah, eu não lembro. - Desculpa, eu sinto muito mesmo Camile, eu vou matar aquele velho por ter feito isso com você. - Bem, eu
gritos são altos, e minha mente já não aguenta mais. Estava ficando louca em saber que enquanto estou deitada em minha cama, no meu quarto, existe um homem que está amarrado e sendo torturado no andar de baixo. Eu abro o armário de remédios e pego um que vá me fazer dormir.Depois de medicada eu adormeço e não dou sinal de mais nada.Acordo de madrugada, mas percebo que não estou mais no meu quarto, estou no quarto de Roldoff, e ele está agarrado a mim como uma criança se agarra ao urso de pelúcia para dormir.Me viro delicadamente para que não o acorde, lhe dou um beijo de bom dia e saio sem que ele perceba. Vou até o banheiro do quarto dele e começo a encher a banheira, coloco sais de banho e faço bastante espuma, assim que a banheira está cheia eu entro e me deito aproveitando a água morna relaxando meus músculos ainda doloridos. Enquanto me esfrego, eu percebo que as marcas das algemas ainda estão visivelmente fortes em meus pulsos, solto a esponja e toco