Capítulo 287
Depois de sair do quarto de Gabriel, Isabela caminhou apressadamente até seu próprio quarto no hospital.

Assim que chegou, fechou a porta e encostou-se nela, chorando desesperadamente.

Ela pensou que realmente não se importava mais, mas era tudo falso.

Ao ver a interação entre Gabriel e Mariana, uma dor lancinante tomou conta de seu coração, como se a respiração estivesse prestes a parar.

Ela realmente se sentiu inútil, ainda derramando lágrimas por aquele homem.

Talvez por chorar com tanta força, seus pulmões começaram a doer, e o sabor metálico do sangue novamente se espalhou pela sua garganta.

Ela correu para o banheiro com a mão na boca, abriu a torneira e mergulhou o rosto na água fria.

“Não tenho o direito de chorar enquanto os corpos dos meus pais não forem recuperados.”

Ao sair do banheiro, ela não esperava que, ao olhar para cima, encontraria Mariana de pé na porta, sorrindo friamente para ela.

O rosto de Isabela endureceu:

- O que você quer aqui?

- O que você acha que eu quer
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