Tum-tum

CAPÍTULO 88

Fabiana Prass

Aquela espera iria me matar, senti as minhas mãos suarem frias, o meu corpo mal encostava na maca, estava tenso.

— CAZZO! — Antony perdeu a paciência, e antes que falasse besteiras segurei no pulso dele, que me olhou preocupado.

— Você está bem? — perguntei, firmando o nosso olhar.

— Se você estiver, vou ficar, ragazza! — as lágrimas escorriam do meu rosto enquanto sentia algo estranho ser colocado dentro da minha intimidade. E ele claramente se controlava para não apontar a pistola para os médicos, eu poderia jurar que o vi segurando a arma que estava na cintura.

— Estou bem! — respondi, mas ele me olhava confuso, segurou melhor a minha mão e deixou a palma virada pra cima, então o vi de olhos fixos na tela que o médico usava para verificar se via o bebê.

— Que tamanho está doutor? — ele perguntou e na mesma hora tentei entender o que ele via, e realmente parecia ter algo ali. Era uma mancha oval, e firmando os olhos eu vi que parecia uma cabecinha
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