28. ROMERO
Nataly ainda segui internada, e na sacada do hotel vejo-me completamente confuso e quão a sua internação mexeu comigo, a visito todos os dias, seguro na sua mão e a peço que ela acorde.

Parece loucura eu pedindo pela vida da mulher que jurei matá-la todos esses meses atrás, admito para mim que prefiro ela viva, continuei conversando com ela dormindo mesmo Nataly dormindo, aperto novamente a sua pequena mão.

— Nataly está na hora de acordar, precisamos ir embora.

Quando termino de falar sinto a mão de Nataly apertar a minha e aos poucos ele abre os olhos me assustei na hora e corri para chamar os médicos. E Nataly acordou peço aos médicos todo o suporte para que ela se recupere o mais rápido possível.

Não é fácil ver Nataly tão debilitada, nunca acompanhei ninguém num hospital, sei que poderia pagar uma enfermeira para acompanhá-la, mas não consigo deixá-la sozinha esses dias.

Sei que todos me conhecem por ser uma pessoa ruim e Nataly também tem essa imagem de mim quando a mesma pe
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