27. NATALY

Pensei que tinha morrido até voltar a apertar a mão de quem estava do meu lado e ao abrir os olhos, vi que Romero estava do meu lado e ele não me matou, não estou no céu, mas sim no inferno talvez.

Romero soltou a minha e saiu rapidamente gritando pelos médicos, desnorteado.

— Por favor, um médico. — Romero grita.

Ligeiramente uma equipe médica vem-me ver e começam a avaliar-me.

Romero é retirado do meu quarto para os médicos avaliaram-me da cabeça aos pés, um cuidado enorme comigo, fiquei mais algumas horas no quarto de UTI e fui transferida para a enfermaria podendo assim receber visitas e Romero entra devagar vestido de preto, ficamos em silêncio ele me encara, nem ele e nem eu disse nada, mesmo bastante cansada decidi quebrar o silêncio.

— Você queria tanto me matar, que quase conseguiu, porque não desligou os aparelhos e acabou comigo de uma vez, porque me deixou viva? — Pergunto quase não saindo a voz.

— Não te devo explicações, Nataly, só peço que descanse, foi uma semana difí
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