ArthurApós uma longa conversa, Eliza e eu percebemos que o verdadeiro sentimento que tínhamos um pelo outro era somente fraternal. Nos amávamos, porém como amigos. Somos pessoas adultas e conscientes de que não estávamos tão felizes juntos. Exista um sentimento entre nós, mas nunca seria algo entre um homem e uma mulher. Estávamos juntos, mas nunca tivemos nada além de um beijo, porém nos deixamos levar pelas circunstâncias, e para ser bastante sincero, eu fui o que mais insistiu e apostou todas as fichas num sentimento que pensei existir a mais de quinze anos atrás. Mas ao conhecer Polyana e ter me aproximado tanto dela nesses últimos tempos percebi que algo não estava correto dentro de mim. Pois se antes eu sentia um amor sem igual pela Eliza jamais deveria pensar em outra mulher daquela maneira, e muito menos sentir ciúmes da Polyana como eu sentia e ainda sinto. Muitas vezes foi necessário me conter para não despedir o Rick e afasta-lo definitivamente dela. Mas por que faria iss
Arthur— Se machucou Arthur? — ela perguntou enquanto eu tentava levantar— Estou bem Polyana, não se preocupe. — falo sem graça — O tio Arthur estava bem te espiando dançar Poly. Não foi mesmo tio? — Anna me entrega— Anninha! Não deve falar dessa maneira, talvez o tio Arthur estivesse se incomodando com o som da música e por isso veio até o quarto. Mas como eu estava dançando preferiu não incomodar. Não foi isso mesmo Arthur? — Polyana tentou amenizar esse desastre e deu uma piscadela para que eu confirmasse tudo— Foi isso mesmo que aconteceu. — Não foi isso mesmo. Se tivesse sido isso o tio não estaria com uma cara de bobo te olhando Poly. Ele parecia está apaixonado. Vocês pensam que sou boba? Esqueceram que já vou completar dez anos? Sou muito inteligente e sei muito bem que está acontecendo alguma coisa de errado por aqui. Cadê a mamãe tio? Ela saiu com você e não voltou por quê? Vocês estão brigados ou terminaram? — Anna desanda a falar — Anna? Por favor, minha linda. Deix
ArthurSURPREENDENTE foi a atitude inesperada da minha Polyana. Quando penso que ela sequer cogitaria a possibilidade de me dar uma oportunidade, do nada ela aparace e modifica tudo, me dando a feliz notícia de que deveríamos tentar juntos sermos felizes outra vez. Ela era meiga, carinhosa, um pouco ingênua e ao mesmo tempo decidida, forte e humana. Tinha a plena convicção do que deseja e qual seria o seu alvo. Me sentia como a peça de um tabuleiro que seria movimentada de acordo com o seu desejo. E pensa que isso me incomodava? Claro que não! Tudo o que eu desejava era mergulhar de cabeça nessa avalanche de sentimentos que estavam dentro do meu coração e principalmente da minha mente. Polyana me enlouquecia somente com a sua presença. Seu olhar expressivo, seus lábios carnudos e seu corpo esculpido me faziam imaginar coisas que jamais conseguiria dizer. A não ser é claro no ouvido do meu cisne. Sua dança, seus movimentos e a maneira como seu corpo se deslocava com tamanha rapidez e a
Arthur Terminei minhas atividades e me levantei indo em direção a janela do escritório que dava acesso direto para o jardim. Abri as persianas e percebo que o céu estava perfeito, completamente iluminado pelas estrelas. Sempre fui muito ligado por essas coisas, mas com todas as obrigações, não tenho tido tanto tempo para observar tudo aquilo que me encanta. Mas pelo visto de agora em diante teria bastante tempo para aproveitar tudo de bom que a vida tem a me oferecer, principalmente o amor. Apoiei minhas duas mãos na janela e coloquei o rosto para fora sentindo um vento suave que a noite perfeita me concedia. Fechei os olhos e somente senti o toque suave do vento. Permaneci ali por um bom tempo, até que sinto um aroma delicioso e duas mãos suaves tocando meu corpo e acariciando o meu peitoral. Fechei os olhos e somente recebi aquele carinho delicioso que me fez arrepiar por inteiro. Era a minha bailarina, a minha cisne estava aqui comigo. Sentir seu toque, seu carinho e sua delicad
PolyanaFui chupando, mordendo de leve, lambendo, brincando com minha lingua naquele pau delicioso, até que ele me fez uma proposta: fazer um 69, eu aceitei, tirei toda a roupa dele e ele tirou a minha.Ficamos no 69 por algum tempo, até que ele gozou delicioso na minha boca.— AhhhhhhhhhhhhhQue delicia, sentir aquele gozo na minha boca. Continuei a lamber, chupar até que o pau dele ficasse duro novamente, coisa que não demorou muito. Ele me deitou no sofá e foi passando as mãos pelo meu corpo todo, chupando meus seios até chegar na minha bucetinha raspadinha e apertadinha por nunca ter sido de homem nenhum. Ele enfiou o dedo na minha b***** junto com sua língua deliciosa e pude sentir que não iria aguentar mais, que eu iria gozar logo. — Ainnnn... Eu vou gozar amor...— Goza minha delícia, goza pra mim goza gostosa... Tô louco pra sentir o teu gosto na minha bocaNão demorou muito e gozei na sua boca fazendo com que ele sugasse tudo. Pensei que estivesse terminado por aí, mas quand
ArthurMÁGICO, era a única palavra que definia o momento maravilhoso que Polyana e eu acabamos de ter juntos. Confesso pensar que fossemos fazer um amor calmo, tranquilo e muito carinhoso apesar do tesão e desejo que estavamos sentindo um pelo outro. Mas, minha cisne me surpreendeu de todas as maneiras possíveis. E por motivo nenhum conseguia parar de deseja-la daquela maneira incontrolável.Após nos amarmos decidimos sair do escritório para tomarmos um banho juntos. Porém ao sairmos nos deparamos com Eliza e André parados no corredor que dava acesso ao escritório. Ao notar aquela situação e o rosto de Polyana corar totalmente não aguentamos e todos caímos na gargalhada, menos ela é claro. — Não fique envergonhada amor, estamos juntos e uma hora ou outros todos ficarão sabendo. — disse tentando abraça-la para amenizar a sua vergonha— Eu sei Arthur, mas não gostaria que tivesse sido dessa maneira. Me sinto envergonhada, principalmente com a presença do André.— Não precisa ficar assi
AndréMinha feiticeira estava tão triste por tudo o que ouviu a respeito da atitude de Anna, que nem ao menos tentei me aproximar com segundas intenções. Ao subir as escadas e entrar no quarto percebo que ela não estava. Achei um pouco estranho e logo imaginei que ela poderia estar com a Anna em seu quarto. Sai para procura-la e constato que minhas suspeitas estavam certas. O quarto de Anna ficava bem ao lado do nosso, a porta estava entreaberta e pude observar Eliza sentada numa poltrona próximo a cama da filha acariciando seus cabelos, e vejo ela enxugar algumas lágrimas que insistiam em cair.Tudo o que sempre desejei desde o primeiro instante que conheci Eliza foi tê-la ao meu lado, mas nunca imaginei de que Anna reagiria tão negativamente a nossa relação, e que ainda colocaria Eliza na difícil decisão de escolher entre o amor de uma filha e de um homem. Sei que nunca tentei me aproximar dela em nenhum momento, porém com o passar do tempo, mesmo sem termos contato, surgiu dentro d
ElizaTerminei de organizar as bagagens para a viagem ao Brasil quando sinto um abraço abertado envolvendo toda minha cintura. Era o abraço e o carinho que eu reconheceria em qualquer parte desse universo, até de olhos fechados se fosse preciso. A minha menina, minha princesa veio me dar todo o seu carinho e enfim poderíamos conversar um pouco. Em frações de segundos pensei em como iniciar essa conversa sobre minha relação com André de uma maneira leve e suave, sem que afetasse o desenvolvimento psicológico da minha princesa. Mas, como sempre, a minha estilista me surpreendeu com suas atitudes e principalmente palavras. Sua maturidade era até exarcebada para uma menina de nove anos, mas aquilo não me causava espanto, pois Anna sempre esteve anos luz no seu desenvolvimento e muito aquém das atitudes cabíveis para uma criança de apenas nove anos.— Minha princesa, como você está linda. Estava com tantas saudades de você meu amor, senta aqui um pouquinho para podermos conversar. — diss