142. Desconforto

Joseph

— Caralho, mulher, se você não parar de me apertar, posso acabar morando dentro de você — falo, mordendo a sua orelha, sentindo o calor escapando pela derme de suas costas.

Os sons que deixa escapar, os barulhos feitos por nossos corpos, a suave e ansiosa respiração fugindo de nós enquanto ficamos mais próximos a cada um dos movimentos da minha cintura me deixam louco.

— Enquanto me fizer gozar, pode fazer o que quiser — responde a minha esposa, arfando quando atinjo o ponto que passei a reconhecer muito bem, sempre que a acerto nele, sua boceta me aperta com ganância, me deixando maluco.

— Me dando tanta liberdade… não sabe o que posso fazer com você — murmuro, com sua boca se encaixando na minha quando vira o seu rosto e o mero olhar repleto de êxtase impulsiona o meu corpo a repetir os movimentos, porque quero senti-la vibrar, quero que goze chamando o meu nome.

Com minha mão apalpando os seus seios, dou um belo sorriso por enxergar os espasmos bonitos de seu corpo e no segu
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