TherasiaO plano que considerei que seria perfeito para conseguir o que desejo do meu marido acabou indo para o ralo mais rápido do que eu imaginava. Não posso negar que ele tem uma vontade de ferro.Mas não é o que quero no momento.Deitada na boia imensa enquanto bebo o suco que me trouxe, penso em que mais posso fazer para que ele perca as estribeiras, considerando que estou na berlinda, prestes a me jogar na frente da primeira carruagem que vier.“Certo, estou sendo muito dramática, até para um pensamento aleatório” pondero, no entanto, como fico dentro do meu normal quando o gostoso do meu marido está nadando na piscina como um profissional em uma sunga que marca o seu pau perfeito?Puxo mais do suco através do canudo e volto a considerar planos possíveis. Sei que se eu o tivesse feito tocar na minha boceta, os resultados seriam melhores, tenho certeza.— Coelhinha, o que está tramando nessa cabecinha? — pergunta o meu marido, me dando um susto momentâneo, já que se apoia na beir
Joseph— Você vindo até a nossa casa, sem a sua esposa… devo perguntar o motivo? — pergunta o meu pai, colocando o copo de café na minha frente, observando-me como se eu fosse lhe contar todos os meus segredos.— Ugo, não tente pressioná-lo — avisa meu outro pai, enquanto minha mãe apenas beberica o seu café, com um sorriso largo no rosto. Está deixando que eles me coloquem contra a parede.— Estou apenas perguntando — comenta o meu pai, sentando-se ao meu lado, com os seus olhos felinos continuando a sua busca, já que, por mais que diga que não, quer os detalhes da minha visita.Por sorte, Thes entendeu quando disse que precisava mostrar a eles a gravação do nosso Moranguinho. Fui aquele a dizer que não sairia de casa, mas depois do acontecimento na piscina me sinto mais perto da borda e a Thes não me ajuda em nada.Estou prestes a me colocar em uma geladeira somente para não cometer um erro como aquele que fiz em nossa lua de mel. Acreditava que estava no controle, que conseguia cui
Joseph— Então, a questão é que você tem medo de acabar machucando-a? — pergunta minha mãe.Se eu fosse um pouco mais jovem, consideraria procurar um lugar onde enfiar o meu rosto, já que mencionar que fui o responsável por cansar a minha esposa a ponto de ela sentir dores me incomoda de jeitos diferentes.— Sim, porque tenho certeza do que Peyton disse quando me ouviu falando da Thes agora — comento, vendo a expressão curiosa em sua face. — Ele disse que eu parecia obcecado, e isso refletiu na nossa vida sexual.— Não é algo ruim — fala papai. — O médico especificamente só pediu para que não houvesse penetração por alguns dias, certo? — Agradeço à minha maturidade enquanto meneio a cabeça, afirmando.— Quer dizer que ela ainda espera que faça outras coisas — menciona a minha mãe e nem precisa, eu vejo o que a Therasia quer nos olhos dela, no entanto, onde pararíamos se começássemos a nos divertir? — Estava falando com a Thes e...— Falou com a minha esposa? — pergunto.— Sua esposa é
TherasiaTomando um banho gelado para impedir que os meus pensamentos precipitados acabem me derrubando da cama mais tarde, assim que meu marido voltar a colocar os pés em nosso quarto, refresco os acontecimentos de hoje em minha cabeça.Se eu não tiver enlouquecido, depois da visita que fez aos seus pais, Joseph ficou muito mais à vontade com a ideia de fazer algo comigo, já que me tocou de um modo menos temeroso.No entanto, como não fomos para frente ou para trás, aqui estou eu tomando banho de água gelada, uma vez que não posso olhar para o seu peitoral sem me sentir como uma piranha faminta.Talvez eu esteja começando a entender por que ele gosta de me morder.Mais de uma vez, olhei e pensei que ele ficaria lindo com uma marca de dentes em sua pele. Pensamentos que nunca me ocorreram antes. Contudo, tem um monte de coisas que eu nunca consideraria antes, mas as levo em conta facilmente agora.— Coelhinha, já faz um tempo que está no banho — diz o meu marido, com a sua voz fazendo
Therasia“Quando eu considero os porquês de não poder deixar que meu marido veja que estou o desafiando, é disso que estou falando”, penso, com meu braço ficando no caminho da minha boca para me ajudar a conter os gemidos irrefreáveis que ele arranca de mim com a sua língua em minha boceta.— Não tente fechar as pernas — me diz, dando um tapa em minha boceta com a sua língua. — Como posso comer com você fechando-as? — pergunta, apertando as minhas coxas e sei que mais tarde terão marcas no lugar. — Vai negar uma refeição ao seu marido, Coelhinha?— Acabei de gozar — lembro a ele, com minha voz saindo estranha, meio chorosa, e eu realmente derramei algumas lágrimas enquanto ele me arrancou um orgasmo avassalador.— Mas eu nem comecei, ainda demorarei para matar a minha fome — me avisa, atacando-me com força com a sua língua, me lembrando de que seu pau não é o único a causar estragos.— Quer sugar minhas forças pela minha boceta? — pergunto, ouvindo a sua risada quando se ergue, elevand
Joseph— Sei que você me disse que fico bonito até com riscos na cara, mas como você é tão boa nisso? — pergunto, colocando as cartas de baralho de lado, já que ainda não consegui ganhar uma única partida contra ela.Com um sorriso maravilhoso no rosto, ela cruza os braços, fazendo charminho como se nunca fosse me contar quais são as suas estratégias para sempre conseguir ganhar nas cartas antes de mim.— Só vem aqui logo — pede a minha esposa, pegando a canetinha preta, destampando-a ligeiro para desenhar novos traços em meu rosto. Não consegui fazer um único nela.Chego mais perto dela, me inclinando na sua direção e, com uma expressão divertida, desenha o que deseja no meu rosto, ficando muito satisfeita com o trabalho que faz.— Sou boa com cartas porque trabalhei como crupiê por um tempo, mas se eu te falar mais do que isso, vou ter que te matar, já que não era um negócio legal — murmura a última parte com um sorrisinho no rosto.Não fala da situação como se fosse algo ruim, mas
Joseph— Querido, acho que encontramos algo que você não sabe fazer — diz ela, sorrindo de canto a canto, verificando o meu trabalho com a massa de cookie. Ri mais ainda depois de avaliar seu próprio trabalho. — Acho que nós dois não somos muito bons nisso.— Você disse que acha divertido pais que cozinham biscoitos para seus filhos, temos tempo para aprender até o Moranguinho nascer — lembro a ela, apesar de concordar que parece que não somos tão bons nisso.— Acho que deveríamos ligar para o Peyton — comenta, rindo largamente.— Confia mais nele do que em mim? — replico, vendo-a me olhar de canto.— Acredito que a Iliana não mentiria sobre as habilidades dele na cozinha — responde, sem poder conter a alegria que sente e estou me divertindo muito com ela, contudo acredito que essa primeira tentativa não nos fará ter cookies apresentáveis.— Tem razão — murmuro, porque até eu sei que meu irmão é bem mais habilidoso do que eu na cozinha, mas não é possível que eu seja incapaz de aprende
Therasia— A sua expressão está dizendo que você falou demais — me conta Sarion e nem preciso de suas palavras para saber que acabei comentando acerca de algo que nem sei direito como explicar para as pessoas, porque não é como se fosse algo que acontece todo dia.— Hum, eu posso ter falado um pouquinho demais — murmuro, enchendo minha boca com um cupcake e, por sorte, teve alguns que consegui rechear sem causar uma grande destruição.Esse ato heroico fez com que eles ficassem ainda saborosos.— Sabe que a maior parte das pessoas ligou alguns pontos e concluiu que o relacionamento de vocês não começou de uma forma comum — Sarion diz a palavra comum somente porque não pode dizer maluca, tenho certeza. — Quem mandaria o seu segurança atrás de uma mulher com quem passou uma noite?— Eu mandaria — responde o meu marido, rindo por notar que Sarion fica indeciso sobre o que fazer com o pedaço de cookies que tem em sua mão. — Ela é linda demais para deixar ir sem tentar algo mais, não acha?