Na delegacia

Quando a polícia chegou, Deborah estava chorosa a um canto e, pelo estado dela, ainda enrolada no lençol. Ela desistiu de se vestir, para parecer mais uma vítima de abuso do que de fato o que ela era: a abusadora.

— Senhorita, acalme-se. — O policial falou de maneira calma e Archer se sentiu indignado.

— O senhor policial entende que fui eu quem os chamou aqui, não é? Essa mulher… Eu quero um exame. Quero saber se fui drogado!

— O senhor Galloway quer apenas usar essa desculpa pra justificar os atos dele! — Deborah fez que chorava, cobrindo o rosto com as mãos.

— Os meus atos? Eu estava indo para o meu carro, e me senti péssimo Não lembro como eu vim parar aqui! Como assim: os meus atos?

O policial, ao ouvir aquilo, compreendeu o possível cenário, ali: Archer Galloway foi vítima de um “Boa noite, Cinderella”. Só havia uma dúvida: aquela mulher foi quem o drogou, ou ela foi outra vítima?

— Senhorita, por favor, vista-se. Precisamos ir para a delegacia. — O policial informou Debor
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