Diddier não era um homem acostumado a se conter quando se sentia atraído por alguém, mas desta vez o medo o fez se conter até que aquele sentimento que ele tinha por Lupe queimou tanto em seu coração que ele não conseguiu se conter.

"Lupe, fique comigo, deixe-me descobrir," ele exigiu, então colocou as mãos no traseiro dela e a ergueu, obrigando-a a segurá-lo com as pernas enquanto caminhava em direção ao seu quarto.

Aquele em que ele se masturbou tantas vezes pensando que a pessoa com quem ele queria estar estava de parede a parede com ele, fantasiando que talvez ela estaria fazendo a mesma coisa naquele momento e gozando tantas vezes com o nome dele nos lábios e cada dia um pouco mais frustrado do que o anterior.

"Eu realmente não posso ir, eu realmente não quero", ela reconheceu, agarrando-se com as pernas aos quadris pontiagudos e escorregadios do advogado.

Ela estava prestes a realizar suas fantasias, se o advogado soubesse quantas vezes ela já estivera em seu quarto se tocando n