SOPHIA CARTER:Senhor, dar-me forças para resistir! Minha mente diz para não se deixar levar por suas palavras, mas o traidor de meu corpo revela totalmente ao contrário, as mãos de meu marido continuam brincando com meu corpo e está cada vez mais difícil de dizer não a ele, as vezes não sei se Richard é o Deus do sexo ou se é o próprio demônio me enchendo de pecados, poluindo minha mente com suas palavras e gestos safados.Acho que vou ficar com as duas possibilidades, grito e tapo a boca quando Richard mordisca meu seio dolorido pela gravidez, encosto a cabeça na parede e me pergunto o que fazer agora....Eu resisto? Consigo resistir? Enquanto sua boca está nos meus seios, sua mão viaja mais para baixo descendo meu umbigo, minhas pernas fraquejam quando seus dedos hábeis encontram o meu ponto mais sensível e quase perco o controle com apenas seus toques em minha pele.E suas palavras sussurradas não ajudam em nada, vou me perdendo aos poucos nas sensações que ele me provoca, ele
SOPHIA CARTER:Droga de sensibilidade, pareço uma ridícula chorando por não ter sexo, semelhante a uma criança chorando porque não ganhou o presente que esperava no natal, Richard ao ver-me chorando veio me abraçar procurando meus lábios logo em seguida, retribuo o beijo com ardor, o clima vai esquentando ao nosso redor com todo o vapor.O corpo de meu marido se coloca sobre o meu sem machucar-me com seu peso sobre mim, seus beijos descem para o meu pescoço evidenciando que está pronto para terminar o que começou a poucos minutos atrás.Dou uma olhada para seu belo rosto afundado em meu pescoço me acariciando, abraço seu pescoço com minhas mãos firmemente pegando impulso o fazendo ficar por baixo de mim.Seus rosto é tomado pela surpresa com o ato que nunca fiz.— Mas o que.... — o calo com o dedo sobre seus lábios e me aproximo de seu ouvido.— Fale menos e me beija mais! — ele sorri com minhas palavras sussurradas lentamente em seu ouvido.Logo seus lábios esmagam os meus com posses
RICHARD CARTER:Graças a Deus não esqueci de buscar Yasmin na creche, agora nos três estamos no carro indo para a casa de Andrew lhe fazer uma visita, nossa filha está louca para ver os primos, no trajeto até a casa, olho para o retrovisor e vejo Yasmin na cadeirinha e Sophia ao meu lado no banco do passageiro acariciando a barriga....A consulta onde saberemos o sexo do bebê já está marcada para semana que vem, e minha pequena está visivelmente ansiosa e animada para descobrir o sexo do nosso bebê, ainda me pergunto o que eu fiz para ganhar uma família perfeita como essa, minha vida mudou dramaticamente depois de ter conhecido Sophia.Assim que chegamos a casa de meu irmão, Yasmin salta do carro e entra correndo, Sophia sorri e ajudo a sair do carro, de mãos dadas entramos na mansão, logo vejo minha filha nos braços de Andrew que a abraça forte, logo Isabella levanta evidenciando a gravidez, os olhos de meu irmão me encontram e o abraço em comprimento, beijando o rosto de minha cunha
RICHARD CARTER:— Foi apenas um desmaio causado por um choque de emoção.... — diz Isabella após ver o que aconteceu com Sophia saindo do quarto logo depois.Depois que ela desmaiou do nada a trouxemos para a cama do quarto de hóspedes da casa de meu irmão, não a levei ao hospital pois achamos que foi uma tontura causada pela gravidez, estranho Sophia desmaiou após atender o celular, ela estava chorando, e apagou.Pego seu celular e verifico quem a ligou, e desconheço o número, assim que tento ligar de volta Sophia abre os olhos, despertando do súbito desmaio, sento perto da cama onde ela está deitada e acaricio seus cabelos mas franzo o cenho quando ela desaba no choro.— O que aconteceu pequena? — pergunto assustado.— O hospital ligou....minha mãe....tentaram, matá-la! — ela diz com dificuldade e chora soluçando.Merda! Sophia levanta da cama rapidamente e a detenho, ela se debate em meus braços chorando tentando se soltar.— Calma Sophia! — Tenho que vê-la, ela não pode morrer Ri
RICHARD CARTER:Vejo o semblante de Sophia mudar e seu olhar de horror se instalar no rosto que tanto amo quando seus olhos estão no celular, ela volta a chorar e seus braços me rodeiam como seu eu fosse a sua única salvação no mundo, a abraço e acaricio seus fios ruivos que agora se encontram bagunçados.Desejaria que Sophia nunca tivesse visto a cena da própria mãe morrendo, se isso fosse capaz apagaria essa memória de sua mente eternamente, sei como a dor da perda que alguém que você ama se vai para sempre, quando Andrew e eu perdemos nosso pai, meu irmão sofreu mais do que eu, eu era apenas uma criança pequena que não entendia a importância da morte, mas os anos foram se passando e fui entendendo, a dor aumentava sempre que pensava que nunca mais o verei, pois ele tinha nos deixado.Mas Andrew e eu aguentamos pois ele tinha ido, mas a gente precisava continuar com nossa vida, continuar a viver, não posso dizer que a dor se vai, mas aprendemos a viver e lidar com ela com o tempo.—
RICHARD CARTER:Sophia me deu um tremendo susto ontem a noite quando acordou gritando, certamente foi um pesadelo muito forte, abracei minha pequena tentando tirar sua dor e após minutos que pareciam horas ela dormiu novamente, agora a olho dormindo serenamente, tão perfeita, desde nova sofreu demais, ela não merecia passar por nada disso, ninguém merece....O rosto que se ilumina quando sorri ontem estava triste, entendo a sua dor, acaricio sua bochecha enquanto a mesma dorme abraçada ao meu corpo enquanto a luz da manhã penetra pelas janelas deixando a cama bem iluminada pelos raios solares da manhã.Os seguranças chegaram cedo, tendo 2 aqui dentro, 2 na porta da frente e mais alguns do hall do prédio la embaixo, não podemos confiar ainda mais sabendo que esse filho da puta pode estar por perto, Sophia se remexe e abre os lindos olhos verdes que estão levemente inchados pelo choro constante, acaricio seus cabelos enquanto digo:— Bom dia pequena....Ela suspira e se senta na cama p
SOPHIA CARTER:Dirijo até o endereço indicado por Bruno e vejo um galpão abandonado no meio do nada, respiro fundo pego meu celular e ligo o GPS sei que Richard vai me procurar, lhe mando uma mensagem com o endereço onde estou junto com uma foto do local, guardo o celular em minha cintura nos cós da calça jeans o escondendo, respiro fundo mais uma vez e saio do carro, ando com as pernas bambas e suspiro antes de entrar, caminho quase fraquejando quando vejo minha filha amarrada numa cadeira com a boca tampada, seu olhar de medo me alcançam e ela tanta gritar.Corro até Yasmin e quando estou chegando sinto algo me puxar pelo braço me virando e logo vejo o rosto repulsivo de Bruno próximo ao meu.— Quanto tempo Sophia....— seus dedos passeiam por meu rosto e tento me afastar sem sucesso com isso.— Eu estou aqui, agora solta ela! — digo.— Mas antes vamos aproveitar nosso tempo juntos novamente.... — tento me soltar mas ele me arrasta e me joga com força no chão.Meu corpo dói e coloco
RICHARD CARTER:Aceno para os seguranças continuarem pela busca de Yasmin e pelo Bruno, não vou descansar até encontrá-los, bebo um copo de água e olho ao meu redor não vendo Sophia, não posso deixá-la sozinha, ainda mais com a gravidez ela pode passar mal.— Sophia? — vou para o nosso quarto e não a vejo, reparo que a gaveta das chaves do carro está aberta.Merda Sophia! Corro pego a chave de outro carro e saio correndo do apartamento mandando dois seguranças atrás de mim em outro carro por precaução, quando estou dirigindo recebo uma mensagem de Sophia com um endereço e uma foto de um lugar que nunca vi, abro o GPS procurando o endereço no mapa e prosseguindo até la.Porra Sophia! Só espero que aquele imbecil não toque em vocês duas, continuo dirigindo como louco até o local afastado da cidade, assim que acho o tal lugar, vejo um galpão com matos em volta, pego minha arma que está no carro e a levo comigo em minhas mãos os seguranças fazem os mesmo e entramos devagar.Mas começo a