Falso namorado

— Para. Nada além de uma amizade vai rolar entre nós. — Soph estava tentando ser a pessoa que deixava de lado as diferenças.

Ele tinha razão, e isso custou muito aos neurônios dela. Existiam vários fatores que colocariam tudo em risco, como, por exemplo, seu olhar matador, sua boca perversa, o calor que ela sentia sempre que ele estava a passos dela e a vontade de virar uma louca, jogá-lo na cama e transar com ele como uma maluca. Quantas vezes ela já tinha imaginado estar com ele em cima de uma cama? Uma vez rolou, só que eles estavam cercados de pessoas e câmeras, e nada daquilo era verdade.

— Certo. Você está em negação. Prometo ser... — Ele respirou fundo, pois não queria dizer isso. — Ser paciente.

— Ser paciente? — Franziu o cenho. — É algo muito certo: a única coisa que pode rolar é beijo.

— Muito. Tipo, muito mesmo. — Ele achava que assim quebraria o clima, e conseguiu. Tirou um minúsculo sorriso dela. — Quem sabe uns pegas? Se você começar, não me culpe se a minha mão acaba
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