Capítulo 31. Memórias do passado

O ônibus chegou e novamente Juan Andrés entrou com a pequena Cris nos braços, viu os assentos cheios e ninguém se levantou para dar um lugar a Paula.

"Parece que não há mais cavalheiros", resmungou ele, "Não lhes ensinam boas maneiras?", exigiu em voz alta.

Os olhos de Paula se abriram, estremecendo quando um homem com um grande facão ao seu lado se aproximou.

"E quem vai nos ensinar isso, gomelito, talvez você?", ele perguntou e aproximou seu rosto sujo do jovem.

Andres torceu o nariz, pois o homem cheirava a aguardente.

"Sim, aprender nunca é demais".

"Paula suplicou suavemente, segurando a mão dele, sentindo o peito dele arfar.

"Escute sua... namorada." O cara devorou Paula com os olhos, "mamacita, você é bem rica, me dê seu endereço que eu te faço um filho". Ele fez um gesto obsceno com a mão, sorriu mostrando seus dentes amarelos.

Paula cerrou os punhos, Juan Andrés estava na frente dela, então ele entregou Christopher a ela e, sem pensar um segundo, deu um soco no nariz daquele
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