Foda fabulosa (II)

Engoli em seco e embora tivesse sentido vontade de chorar, decidi que não havia mais sentido em ficar me debulhando em lágrimas. Teria que superar... Assim como superei tantas outras coisas que achei que seriam insuperáveis.

Levantei a mão na direção dele, ensaiando um aceno de despedida. David retribuiu e logo voltou a falar com o médico, como se eu fosse somente a foda da vez.

Virei as costas e saí, parecendo que o ar me faltava e o lugar tivesse ficado incrivelmente minúsculo.

Estava tão atordoada que quando fui passar pela porta, bati em alguém. Fui desculpar-me quando me deparei com...

- Eliardo? – Fiquei completamente surpresa.

- Duda? – ele sorriu, como se fosse um velho conhecido – Não acredito que é você! – Me abraçou.

Mal consegui retribuir o toque, confusa. Eliardo estava bem diferente de quando est&aacut

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