Dor da partida

Magnólia

Sou jogada sob os ombros de Antônio e levada para fora do prédio como um saco de batatas, chorando, esperneando feito criança, Anne não parece tão abalada como se já estivesse acostumada em viver no meio do caos entre homens buscando se matar.

"Tire ele de lá!" Grito ao ser colocada no chão tentando empurrar Antoni de volta para lá.

"Minha ordem é manter as duas vivas." Responde com calma evidenciando o vazio em seus olhos verdes

"Você precisa proteger ele , nós já estamos seguras" Digo em meio ao choro.

Antônio segura os meus ombros com força fazendo seus dedos machucarem a pele.

"Magnólia recupere a calma e reze para ele voltar vivo"

Não consigo fazer nada além de ficar paralisada no meio de uma rua estranha qual alguns homens formam um circulo de proteção em volta de mim e Anne, o meu coração bate tão rapido que sinto como se estivesse no meio de uma crise de pânico. O tempo não passa, nem quando um tiroteio se inicia ao nosso redor, quando meu corpo é arremessado contra o
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