As provas da traição

Bruno Lafaiete

Não sei que horas são, apenas sinto o calor de Livia deitada ainda em cima do meu peitoral como um travesseiro, olho para o lado encontrando o celular se acendendo, no identificador de chamadas o número de Marcos aparece, confiro as horas percebendo que passei do horário a muito tempo. Já são quase dez horas da manhã, suspiro estendendo a mão e agarrando o travesseiro, com certa dificuldade consigo encaixar entre os braços dela, para que não acorde enquanto levanto. Deveria chamar ela de panda, dorme e se agarra como um. Suspiro no mesmo instante que sinto o pau balançando com a visão da bunda cheia virada para cima enquanto o joelho está dobrado e erguido deixando a buceta aberta.

Esfrego as mãos no rosto e vou para o banheiro fugindo da tentação de continuar na cama ao invés de lidar com os problemas da famiglia, faço as minhas necessidades tomando um banho quente, escolho uma camisa de malha com gola em v, calça jeans, pego o celular na cabeceira e saio querendo de
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