57- Debaixo da figueira

Os dois saíram de mãos dadas e ela foi puxando a mão de Arthur para um imenso gramado que tinha no final da rua. No final do gramado tinha uma figueira muito antiga e um pequeno penhasco logo ao lado dela. Os dois sentaram-se no escuro e ficaram em silencio por um longo tempo.

- Sempre que eu precisava ficar sozinha, ou pensar no que fazer eu vinha pra cá e ficava olhando a lua para ver se ela ia me dar a resposta que eu precisava. Parece que hoje o céu está com uma estrela a mais, por isso está tão claro. – Alice explicou porque gostava de sentar naquele lugar.

- Eu gostei daqui. Tudo é tão calmo, não tem movimento na rua. Às vezes tem um cachorro ou um gato caminhando, mas é só.

- Mas amanhã as cinco você perceberá a diferença. Todos começam a trabalhar muito cedo.

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