Assinamos um papel para sermos liberados enquanto James e Mirela ficaram a espera do advogado deles. Kevin se ofereceu para me levar para casa junto a Thomas. Durante o percurso, ficamos todos calados; o clima já não era o mesmo e eu não me sentia completamente à vontade. Mas assim que chegamos na
Eu acordei e vi que minhas vistas estavam turvas. As esfreguei para ver se eu voltaria ao normal, mas sem a mínima sorte. Me sentei na cama e me senti tonta; olhei em volta sem reconhecer o lugar onde eu estava. Era estreito, abafado e coberto por colchonetes brancas por toda a parede. De repente
Kevin Farrell Narrando – Já fazia dois dias que eu não via Dulce e aquilo estava me preocupando. A princípio, pensei que ela mesmo tivesse se afastado, ainda mais depois de tudo o que estava acontecendo. Cheguei a perguntar Celine sobre “Flora” e ela havia me informado que a mesma não estava se s
Kevin Farrell narrando – Assim que falei aquilo, vi um semblante surpreso da mulher. —Então era verdade o que Rose me contou...- Disse ela de forma vaga. Tendo meus olhos confusos sobre ela. —O que ela te disse? —Que a senhora Sloan a lembrava uma pessoa. – Disse ela se levantando e indo buscar
Em questão de segundos, a voz de Thomas saiu de forma calma. —Sim senhor! – Disse ele, desligando a ligação em seguida. Sai do hospital e esperei até que anoitecesse, para ir ao porto. Nesse meio tempo, Thomas acionou a polícia das duas cidades e entregou tudo o que comprovava que Petter era meu f
Kevin Farrell Narrando – Caímos nas pedras ao lado do trilho e eu coloquei o braço para proteger a cabeça dele enquanto o cobria com o corpo. O carro foi completamente destruído e arrastado para longe; o trem estava em tão alta velocidade que mesmo freando só conseguiu parar a quilômetros dali. O
Passamos mais de quatro horas na sala de espera e nada do Petter reagir. E já estava entrando em desespero; senti me peito queimar e um fel descer pela minha garganta. O sentimento de impotência era enorme. Quando tudo começou a dar errado? – Me questionei enquanto alisava a minha têmpora e então,
Dulce Narrando – Tudo estava mito confuso. Acordei e esfreguei meus olhos, olhando assustadoramente em volta. Cameron estava bem ao meu lado, ela tirou o tampão de seus olhos e sorriu. —Acordou filha? – Perguntou ela segurando minha mão que estava amarrada na poltrona do avião. —Onde estamos? –