Sai andando o deixando para trás, mas em questão de segundos, Kevin veio atrás de mim. —Amor...Dulce espera! – Disse ele me segurando. —Eu já disse para não encostar mais em mim! – Falei chateada, desvencilhando do toque dele. —E nunca mais me chame assim! —Dulce para! Eu já disse que não ouve na
Kevin Farrell Narrando – Me sentei na cama e peguei a toalha para secar meus cabelos. Enquanto eu fazia, ouvi Dulce respirar com nervosismo e aquilo me fez rir de forma silenciosa. —Kevin, não deveria se trocar no outro quarto? Combinamos que dormiríamos separados. - Disse ela, fingindo estar br
Acordei com passos no quarto e assim que esfreguei os olhos para ver oque estava acontecendo, vi Clarice entrar no closet. Me levantei e fui em passos leves até ela, vendo-a abrir a porta do armário de Kevin. —Filha, o que está procurando? – Perguntei indo até ela, vendo-a completamente assustada.
Passaram-se alguns dias e desde então, Clarice parecia detestar minha companhia. Fora que o comportamento dela também estava diferente. Clarice estava mais quieta e sua personalidade estava mais antissocial. Durante todo aquele dia, mesmo depois de chegar da escola, Clarice me evitou e se trancou
Kevin Farrell Narrando – (18) Tivemos uma noite diferente das demais. Dulce estava mais entregue e parecia mais sedenta, mas ao mesmo tempo, havia algo diferente. Ela estava mais carinhosa, os gemidos mais manhosos e era como se ela estivesse necessitada daquela noite. Eu a deitei na cama e beij
Um dia antes, Dulce Narrando – Depois de Clarice ficar com um comportamento estranho, Dona veio até o meu quarto conversar comigo antes de levá-la. Eu estava sentada na cama dobrando algumas roupas, quando a porta foi aberta. —Querida! – Chamou Dona, entrando no meu quarto e vindo até mim. A mais
A minha primeira missão foi deixar Kevin para trás. E confesso que, essa foi a parte que mais feriu meu coração. Eu preferia a morte do que fazer aquilo. Nós nos amamos de uma forma diferente das outras; foi mais quente, mais intensa e envolvente. Saí do banheiro o vendo adormecido de forma pesad
Três Anos Depois... Me levantei do divã e olhei para o frasco de medicamentos, encarando a mulher na minha frente. —Tem certeza de que eles vão funcionar? —Claro que vão, acredite em mim! Esses pesadelos sem sentido precisam acabar uma hora! – Disse Martha, tentando me convencer. Me levantei e s