Falei tirando toda coragem que eu não fazia ideia de onde havia vindo e então, fui até Matthew, mas antes de me aproximar, meu braço foi puxado. —Dulce, deixa de ser infantil. Eu sou seu marido e você deveria vir comigo. Assim que Kevin falou aquilo, me desfiz do aperto dele e o encarei. —É mesmo
—Ah, sobre a autópsia? Não encontramos nada de anormal, mas um senhor dono de uma imobiliária o encontrou enforcado em uma fábrica abandonada. Por isso das marcas negras e deformadas em seu pescoço. Eu sinto muito! – Disse o homem com um ar de lamentação. —Ele havia desaparecido pela manhã. Fazia p
Passaram-se alguns dias desde o enterro do meu pai e eu estava praticamente me escondendo do mundo. Não era como se eu quisesse, mas a minha cabeça estava uma confusão, que eu me sentia no direito de não participar mais ninguém. Eu estava na casa do meu pai, terminando de montar o quarto do bebê;
A garota me encarou com os olhos lamentosos e puxou a alça da mala, trazendo para perto dela. —Dulce eu sinto muito. Eu sei que errei e não consegui chegar a tempo para o enterro do nosso pai, mas eu vim. —Com mala? O que quer aqui? – Perguntei a vendo me olhar de forma firme, mas ao ver que eu nã
Assim que eu terminei de falar, Kevin me encarou fixamente e soltou um riso. —Então é isso? Você me vê a abraçando e tira suas conclusões? É Dulce, eu errei, mas e aí, o que tinha de mais? Percebeu que tudo isso está acontecendo por infantilidade nossa? Quando ele falou aquilo, sorri desacreditada
Segurei os ombros dele e fiquei na ponta dos pés, me aproximando para o beijar; confesso que, naquele momento eu tive medo de ser rejeitada ali, na frente de todos. Kevin segurou a minha cintura com um braço apenas e me apoiou, esperando que eu fizesse o que havia dito. E então, eu o beijei. Assi
O cheiro agradável de maresia e o barulho das ondas ao longe, já davam asas a imaginação; um lugar único e com um toque especial. Havia algumas pessoas sentadas em volta de uma fogueira, cantando músicas ao som de um okulele. Era um cenário único, confesso. Assim que chegamos na areia branca, Kevi
(+18) Quando ele disse aquilo, nos manteve bem próximos e me olhou fixamente nos olhos. —Você me assustou! – Falei com um tom fraco o vendo sorrir. —Eu estou aqui, não estou? Então, pare de pensar nisso e vamos aproveitar o tempo que temos. – Disse ele, se aproximando mais para me beijar. Começa