Eu precisava descansar, pois sabia bem que dali para frente, nada seria tranquilo para mim. O dia havia amanhecido e antes mesmo que desce as seis da manhã, os galos já estavam cantando no terreno. Me levantei e preparei o café, saindo em seguida. Usei o dinheiro que Dona havia me dado para compr
Kevin ainda apertava o meu braço com firmeza, me causando dor. Levantei os olhos até os dele e empurrei as mãos dele de mim. —Não me toque! – Falei séria, mantendo os olhos fixos aos dele. —Você não é o meu dono e não tem o direito de vir até aqui ameaçar o meu pai. —Eu tenho sim, esse filho que
—Obrigada papai! Eu ia dar um jeito! – Falei o vendo me abraçar, me guiando para dentro de casa. —Dulce, ainda sou seu pai. Eu quero ser a pessoa para quem você voltará quando tiver dias escuros. Eu vou parar de beber e trabalhar mais para darmos um bom futuro ao meu neto! – Disse ele com simplicid
Naquele momento, pude ver a preocupação estampada nos olhos de Kevin. —Como assim? O que ela tem? – Perguntou ele com preocupação, se aproximando de Matthew, mas eu entrei na frente e estendi as mãos o tocando. —Kevin, calma! – Falei tendo os olhos dele sobre mim. Kevin olhou para as minhas mãos q
Assim que entramos juntos no quarto, vi Clarice deitada na cama, abraçando a avó que tentava conter o choro dela. —Calma querida, logo eles estarão aqui! – Disse Dona, nos olhando. —Olha lá quem chegou! Quando Dona se afastou, Clarice me olhou com os olhos marejados e estendeu os braços. —Mamãe!
Eu o encarei desacreditada. —Está me pedindo para voltar? Você realmente aprendeu o que é gentileza nesse tempo que tivemos longe? – Perguntei soltando um riso. —Dulce, você está vendo a situação, não está? Tudo o que mais tenho nessa vida é a minha filha e saber que ela está nesse estado por saud
Matthew me olhou confuso e sorriu, voltando a atenção à pequena. —Tenho certeza de que estava com muita saudade da sua mamãe! – Disse ele a fazendo cócegas. —Sim! Eu não vou mais me afastar dela! – Respondeu Clarice, com doçura, nos fazendo rir. —Kevin, podemos conversar um instante? – Perguntou
Eu me afastei para o olhar e quando estava prestes a levantar a mão e o dar uma bofetada, fechei meu pulso e a abaixei. —Nunca mais me toque! – Falei o vendo me olhar com os olhos fixos aos meus. —Você não está com ele, por que está fingindo? —Eu não estou fingindo. Apenas não quero desperdiçar m