Capítulo 45
Damon Muller

O caminho todo eu esbravejo devido a raiva que estou sentindo, pelo o que ela me fez, estaciono meu carro em frente ao café e atravesso a rua, eu nem bem piso na calçada, escuto um grito lá de dentro, e tenho a certeza que é a Isabella. Nesse momento eu esqueço a raiva e o porque vim até ali, corro e entro depressa.

Quando atravesso a porta e a encontro sentada ao chão desesperada, ela está com olhos arregalados, com a mão a boca ela chora sem parar. Sem entender eu olho para suas funcionárias que também estão apavoradas.

Faço sinal para que me digam o que está acontecendo, elas apontam para caixa em cima do balcão, então me aproximo e olho dentro qual é seu conteúdo. A olhá-la eu tomo um susto com quem se encontra dentro. Um feto morto envolvido em um cobertor. Isso só pode ser uma brincadeira de muito mau gosto.

Tampo a caixa, vou até a Isabella e me abaixo na sua frente, ela está abraçada aos joelhos e se balança para frente e para atrás, peço para uma das mulhe
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