Ele desce as escadas bem devagar e olhando de forma bem curiosa para Anna.
— Tudo bem?
— Sim. — pego a mão dele e o puxo para perto da Anna. — Essa é a Anna. Ela que me ajudou ontem e... é fã de vocês.
— Mesmo? — ela balança a cabeça empolgada. — Então vem aqui.
— Louis, vamos buscar os morangos? — pergunto.— Não consegue pegar?Reviro os olhos.— Não. Vem logo Louis.Vou para a cozinha e espero Louis entrar.&mdash
— Como é o nome completo dela? — a mulher atrás do balcão pergunta a mim.Olho rapidamente para Adam e Louis e torno a olhar para a mulher.— Eu não sei. Mas... ela deu entrada aqui depois de... de...— Ela se mutilou. — Louis diz.A mulher balança a cabeça afirmativamente.
— Por que diz isso?— Não é qualquer garota que aguenta crescer sem o pai, vê a mãe morrer aos poucos e se compromete a cuidar da irmã mais nova sem a ajuda de ninguém! E ela ainda tem tempo para nos amar. — Adam responde, olhando para Louis.Louis abraça o amigo.— Então conseguiu se resolver com ela?
Termino de beber o suco de goiaba e corro para o banheiro. Escovo os dentes rapidamente e penteio o cabelo. Deixo-o solto.Vou até o quarto e pego em uma jaqueta jeans e um gorro branco. Estava vestindo um vestido azul claro, com tênis da mesma cor.Volto para a cozinha e as meninas levantam. Louis faz o mesmo.— Querem dinheiro para o táxi? — questiona.
— Na escola eu era aquela garota quieta. Aquela garota que não ligava para o fato de não ter amigos, namorados. A única coisa que eu me importava, era ter boas notas e orgulhar meu pai. —começo. — Ano passado tudo mudou. Angel, uma garota bonita, rebelde, bem articulada, resolveu ser minha amiga. Papai havia dito que ter amiga seria bom para mim, então eu me permiti conhecer ela. Toda semana ela me chamava para uma festa, mas eu não ia. Angel estava acostumada a festas regadas de bebidas e drogas. Eu era uma garota quieta, que bebia cerveja com o pai e virgem.Faço uma pausa para respirar fundo.
Ele ri.— Disse a ele que seu namorado não deixa?Ergo minha cabeça e beijo seu queixo.— Deixei isso bem claro.— Ótimo. —elebeija minha testa. — Ah, tenho que pedir uma coisa para você. — Em que eu poderia ajudá-la? — a mulher do portão me pergunta.— Eu vim falar com a diretora, sobreAylaHamilton.— Com a diretora? — assinto. — Isso é impossível.— Por quê?— Ela viajou. Todos os responsáveis sabiam disso.Sessenta e Um
Agarro em seu cabelo com selvageria e ataco seus lábios. Prendo minhas pernas nas suas costas e arqueio meu corpo para fazer com que nossas partes intimas - ainda cobertas - se tocassem. Louis procura ansioso pelo fecho do meu sutiã. Assim que ele o abre, desce seus lábios pelo meu pescoço até chegar nos meus rígidos seios.A força e vontade com que Louis chupava-os, me fazia gemer e puxar seus cabelos. Quando ele cansa de me estimular por ali, desce novamente seus beijos pela minha barriga e para na barra da minha calcinha. Ele logo a tira e beija a minha coxa.Louis sobe e me beija profundamente. Empur