173: Primeiro caso
Ao desligar a ligação, Marina sente um misto de ansiedade por saber que em breve terá que ficar de frente com todos da família Ferraz. Sabia que precisava ser bem segura e convicta de que não seria nada fácil. Tentando não focar naquilo por um momento para não ficar mais ansiosa, decide se concentrar no caso em que iria trabalhar. A oportunidade que surge parece um sinal claro para seguir em frente, enfrentando os desafios que virão.

Enquanto caminha em direção à sala, encontra a avó sentada no sofá, concentrada em seu tricô.

— Vó, pensei muito sobre o caso da sua amiga Valquíria. Decidi que vou pegá-lo. Vou até a casa dela agora mesmo para dizer que vou defendê-la no tribunal — declara, com firmeza na voz, enquanto pega a bolsa e se dirige à porta de saída.

A avó levanta os olhos do tricô e esboça um sorriso orgulhoso.

— Tenho certeza de que você fará um ótimo trabalho, minha neta. A justiça precisa de pessoas como você.

O incentivo da avó dá ainda mais força para Marina continuar. Po
Célia Oliveira

Mesmo apaixonada, Marina sabe que não pode perder o foco que a fez estudar como uma condenada por muitos anos.

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