klaus Salvatore
Quando cheguei no quartel presenciei Cortez separando Luísa e laura, notei que ela havia quebrado a cara da subordinada, pois estava com o rosto todo ensanguentado conhecendo o seu temperamento tinha certeza que não aceitou as novas provocações de laura, fui atrás dela, depois disso tudo pedir que deixasse Arthur ficar mais tempo com a minha mãe e acabei revelando sobre a doença também.
Na hora ela não sabia o que dizer parecia que tomou um choque de realidade apenas agiu de forma solidária e me abraçou e não aguentei acabei chorando, pois, andava precisando muito desse carinho que Luísa vinha me negando algum tempo, tenho me feito de forte, mas descobrir sobre a doença da minha mãe ultimamente tinha me abalado bastante.
Parecia que confessar isso a ela fora como tirar um peso dos meus ombros, Luísa e como um calmante em meio ao meu desespero todo, era tão bom sentir o seu abraço, porém ele durou pouco quando William surgiu comentando.
Julia Barão Jamais julgava que pudesse ser escorraçada daquela maneira por Klaus que saiu me arrastando feito um cachorro de sua sala. Pensei que depois de alguns anos a raiva dele, havia diminuído, porém estava errada sobre isso, meu deus nunca, passei por tanta humilhação, mas não posso desistir que ele me perdoe! Se ele pelo menos me desse a oportunidade de dizer por que agi daquela maneira tenho certeza que entenderia o meu lado, contudo percebi que não está disposto a me ouvir. Não sei o que me deu na cabeça para trocar Klaus, por aquele maldito italiano chamado Luke caí nas juras de amor desse desgraçado me firmando que seríamos felizes na Itália. Acabei me iludindo por estar cegamente apaixonada e decidi arrancar dinheiro da família Salvatore, que sempre me recebeu bem desde o início… Luke me confessou na época que com o dinheiro poderíamos começar um negócio na Itália e nos casar e a burra loucamente apaixonada decidiu deixar tudo por aquele i
Laura FonsecaTodos nesse quartel só me olham de cima a baixo como se fossem melhores, que eu não constato a hora de sair desse lugar, pena que ainda tenho que aguentar mais um mês aqui dentro. Klaus como sempre acaba me rejeitando não queria admitir, mas estou completamente apaixonada por esse desgraçado, porém a minha fama aqui dentro acabou no fundo, me prejudicando nisso com ele ultimamente não fiquei com mais ninguém depois que engravidei.Sentei-me em um dos bancos para descansar, infelizmente acabei fazendo a minha refeição um pouco mais tarde, e encontrei com o capitão William que me tratou de maneira fria e sarcástica. Já sabia que ele não se renderia aos meus encantos, pois estava louco por essa índia maldita!Afinal de contas eu não sei o que ela tem de tão especial? Está certo que possuí um rosto angelical, os cabelos ne
Luísa SparkQuando Klaus me revelou sobre a doença de sua mãe não sabia o que fazer e muito menos lhe dizer, podia perceber que ele não estava nada bem, com toda aquela situação acontecendo na sua vida. Eu não podia negar aquilo para ele, pois seria muita covardia da minha parte! Quem sabe Arthur realmente não fizesse bem para dona Kátia nesse processo de tratamento, ouvi dizer que a quimioterapia é dolorosa demais e os efeitos colaterais também.Na hora em que havia me dito aquilo eu percebia o desespero em seus olhos não entendia como ele ainda encontrava tempo para brigar sobre meu relacionamento com William, talvez quisesse que eu permanecesse ao seu lado em um momento tão difícil como esse. Quando o final de semana chegou novamente fui embora para casa precisava conversar com a minha mãe, esperava que ela me entendesse não sei o que
klaus salvatoreAssim que terminei de resolver as últimas pendências, a administrativa decido ir até a sala do Cortez, bati na porta duas vezes, porém ele não me respondeu. Então resolvi entrar e percebi que ele estava concentrado no celular decerto conversava com Helena por vídeo chamada, contudo ele tira sua distração ao me ver e comentou algo no celular e desliga e pergunta me observando.— Desculpa, você bateu na porta antes de entrar?— Sim, duas vezes! Mas como você não me respondeu, decidi entrar por conta própria algum problema? — lhe lancei um sorriso sarcástico o observando e ele responde.— Você anda bem abusado, hein seu Klaus? Sua sorte é que você é meu amigo, pois se não iria te aplicar uma penitência para aprender a me respeitar…Ele me lançou um sorriso dive
Luísa Spark Klaus me beijou de surpresa sem eu estar esperando qualquer movimento seu, tentei recuar, porém, não consigo me soltar de seus braços e quando me largou reclamei e o infeliz se atreveu novamente a tomar meus lábios com sua boca e saiu me arrastando para dentro de um lugar se afasta de mim por um instante, trancando a porta. Ando até a mesma, para abri- la, contudo ele me puxou caminhando comigo até o sofá e me empurrar sobre ele se deitando em cima de mim. Sei muito bem o que ele está tentando fazer, porém, não vou deixar que continue com isso tento me soltar, mas a peste tem uma força, além do normal, então comentei indignada. — Dar para você me soltar! Sei muito bem o que está tentando fazer, e nem se atreva, pois, eu não quero… — ele leva a boca pelo meu pescoço, porra o desgraçado j**a baixo mesmo sinto meu corpo estremecer ao sentir sua língua, passear pela região da minha orelha e voltar novamente para o meu pescoço.
Kátia SalvatoreComo sempre Klaus aprontava todas e a bola da vez havia sido se trancar no escritório junto com Luísa, entendia perfeitamente o lado de dona Jurema, só estava agindo como uma mãe protetora. No seu lugar, faria a mesma coisa se chegasse alguém a conduzir isso com a minha filha! Era compreensivo, pois Luísa sofreu muito devido às cachorradas e safadezas do meu filho, soltei um suspiro cansada e sentando-me na cadeira olhei para ele de maneira séria e comentei.— Você realmente não toma vergonha nessa sua cara! Quando penso que vai amadurecer, me efetua uma outra coisa dessas. O que você tinha na cabeça em trazê-la para cá? Pretendia fazer meu escritório de motel, Klaus?— Mãe, acabei agindo por impulso mesmo! Eu gosto muito de Luísa, é inevitável resistir toda vez que vejo ela, se don
William PedrosoPassei o final de semana praticamente preso no quartel, mas na próxima semana eu poderia tirar uma folga. Decidi continuar por aqui mesmo, enquanto Luísa teve que se dirigir para casa estou morrendo de saudade, contudo na manhã de segunda-feira, tenho certeza que posso matar um pouco dela quando ela retornar!Peguei um dos meus livros que havia comprado recentemente para ler, eu preciso me distrair com algo.Ultimamente estou muito pensativo, está chegando o aniversário de morte da minha falecida mulher e minha filha, eu odeio quando chega esse dia, pois sempre me faz lembrar disso e uma dor imensa. Sinto-me até mal, precisei fazer muita terapia para não cair totalmente numa depressão e poder continuar minha vida.Lembro-me bem do sorriso doce da minha filha Alice sempre ficava muito ansiosa esperando pela minha chegada do quartel, enquanto a minha mulher geralmente estava de alguma forma bri
Laura FonsecaEstava sentindo tanta dor era como se algo estivesse sendo arrancado de dentro de mim, minha barriga doía muito o médico pressionava meu abdômen com o aparelho de ultrassom examinado como está meu bebê. Estou com medo não quero perder o meu filho,pois apesar de tudo já havia feito muitos planos para essa criança e se algo acontecer com ele nunca, vou perdoar Carlos por isso.A dor aumenta e ficar mais forte, nem a medicação que a enfermeira passou consegue aliviar, sinto cada vez mais um liquido sair entre as minhas pernas e o médico novamente me avalia e assim que ele retira sua mão, após realizar o toque vejo sangue entre seus dedos na luva e ele comenta preocupado.— Isso aqui, não é um bom sinal Laura! Você continua a sangrar, estou fazendo tudo que eu posso, mas se permanecer assim com toda certeza, você vai perder o seu beb