Deixa ele ir
Sentiu, sentiu muitas coisas, mas o que mais a feriu foi se deixar morrer. Demorou muito até entender que a morte de Olívia podia dar vida a outra pessoa, assim como a morte de Jane, trouxe a poderosa Thor.

Assumiu esse nome e aceitou o destino exatamente como Jane aceitou o câncer, porque na verdade, tanto uma quanto a outra estavam condenadas a uma doença sem esperança de cura.

Foram várias casas, vários homens, muitos corpos. Durante a noite era a Guerreira, durante o dia a faxineira. Era acordada com chutes para que pudesse lavar o chão e trocar os lençóis muitas vezes sujos de sangue, fezes e outras imundices humanas.

Ainda assim, todas as manhãs olhava o sol e se enchia de esperança, a primeira vez que recebeu a visita de um médico foi quando bolhas estranhas se espalharam justamente na parte do corpo que era comercializada por aquelas casas. Já estava suportando a dor e a febre há meses quando um dos clientes apareceu para reclamar que tinha sido contaminado por ela.

Foi espanca
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