Alfredinho
Ao despertar pela manhã, encontro Noah ainda adormecido ao meu lado, me abraçando. Com cuidado, retiro seu braço que envolve minha cintura e tento me levantar sem acordá-lo. No entanto, ao ficar de pé, encontro seu olhar indecifrável fixo em mim.

— Não queria te acordar, desculpe! — Digo em voz baixa, e ele se senta na cama.

— Tudo bem. Sei que não combinamos como iríamos dormir, mas não queria te deixar sozinha e..

— Isso não importa. — Interrompo suas palavras e me sento ao seu lado. — Agradeço por ter me defendido. Mas há algo que preciso perguntar. Como me encontrou?

— Te rastreei, Ava. Não quero nem imaginar o que teria acontecido se esse idiota egocêntrico aqui, ou seja, eu mesmo, não tivesse estado lá. — Noah diz, com um olhar sombrio, e passa a mão pelo cabelo, exatamente como faz quando está nervoso. — Você deveria ter me avisado ao menos sobre seus planos de ir lá, ao invés de agir como uma menina mimada.

— Eu sei, mas estava cansada e não queria interromper sua noite. —
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