P.O.V Nicolas
Júlia com certeza queria me enlouquecer, e estava conseguindo. No dia que a chupei no apartamento do Théo, ela achou que eu estava bêbado, mas lembro de tudo. Do seu cheiro de mulher gostosa, da sua boca sobre a minha e do seu gosto de mel. Ela era uma perdição. A minha perdição e morte, porque se Théo descobrisse que pelo menos encostei na irmã dele, eu seria morto.
Quando ela apareceu, vestida daquele jeito, meu p.u já deu sinal de vida. Me amaldiçoei mil vezes por estar desejando a irmã do meu melhor amigo. Mas ela estava muito gostosa, com uma blusa transparente e o Top mostrando os seios avantajados que tive o prazer de lamber e chupar. Uma saia de couro, e uma bota de cano longo, que vinha até as coxas, completamente sexy. Fiquei hipnotizado.
Ela me provocou o caminho inteiro da boate, raspando a mão em minha perna, e sem querer, esbarrou no meu amigo debaixo me fazendo gemer. O som do
Olá gente!? Este é apenas um capítulo bônus do nosso Nick, que estará no meu próximo livro. Espero que estejam gostando dessa obra que é muito importante para mim. Um Abraço. Vivi.
ThéoEstava de olho em Júlia e Cate que estavam na pista de dança. Dançamos algumas músicas, mas o meu espírito velho, quis se sentar. Nicolas tinha sumido. Amanda e Pedro tinham ido embora. Ficando somente a gente. Cate veio até mim, dançando sensualmente e o meu amigo de baixo já deu sinal de vida. Ela já estava levemente alterada, e se sentou em meu colo, me beijando. Aproveitei um pouco o beijo. Mas parei ao escutar gritos e coros. Catarina me olhou confusa, e fomos até o barulho, e quando vi o que estava acontecendo, vi vermelho. Júlia simplesmente, estava dançando em cima de uma mesa, vários homens assobiavam enquanto ela subia e descia acariciando o corpo. Fui até lá como um foguete, e a puxei. E ela relutantemente, se esquivou de mim.— Me deixa Théo. Eu estava me divertindo.— Com esse monte de pervertido? Vamos embora agora!— Não vou. Você não manda em mim! Tenho 18 anos já.
CatarinaEu estava puta com a situação da Aurora na casa do Théo. Ela estava fazendo de tudo para chamar a atenção dele, e me irritar no processo. Dona Cris veio buscar Júlia e conheceu Aurora que fez questão de contar que estava grávida do Théo. Ela não ficou muito feliz e brigou com o Théo, achando que ele tinha me traído, mas Théo contou toda a história a ela que ficou desconfiada de Aurora.Fazia uma semana que eu estava passando mal, com um enjôo infernal. Não estava comendo muito, vomitava e minha menstruação estava atrasada. Amanda colocou na cabeça que eu estava grávida. Mas eu sabia que não estava. A gente sente quando não está. E acho que era só o estresse que eu estava passando.Richard e a esposa voltariam de viagem na sexta-feira. E iriam buscar Aurora. Ele afastou Théo das corridas enquanto a filha não melhorasse, eu achei um absurdo. Mas quem era eu para opinar? Ele nem estava se preocupa
Théo Quando Pedro me disse que queria se casar com Amanda, não imaginei que seria logo. Tipo, agora. Estávamos todos esperando a resposta de Amanda. Aurora estava olhando com tédio por toda a situação. Eu não sei como tive coragem de me envolver com essa mulher Fútil. Eu ainda não acreditava que tínhamos dormido juntos e nem que o filho era meu. Semana passada escutei ela falando ao telefone com alguém, quando eu cheguei perto ela disfarçou e desligou o celular. Fiquei com a pulga atrás da orelha. Eu já estava desconfiado e se minhas teorias estiverem certas, vou desmascarar essa filha da puta.Ela ficou possessa quando Catarina, disse que talvez estava grávida. Eu sabia que ela estava falando somente para provocar Aurora. Não tinha como ela está. Tá que foi duas vezes sem camisinha. Mas ela tomou a pílula do dia seguinte.Pedro estava ajoelhado com uma caixinha aberta e Amanda o olhava paralisada.
Théo Não estava acreditando que depois de muitos anos, o homem que nos abandonou, estava ali em minha frente. Ele estava com a mesma aparência, porém bem elegante, de terno. Mesmo depois de anos, eu nunca me esqueceria do seu rosto. Ele me encarou e olhei nos olhos dele, que eram da mesma cor dos meus, e vi vergonha. Decidi quebrar o silêncio.— O que você está fazendo aqui?— Oi meu filho! Como você cresceu.— Filho? Você perdeu o direito de me chamar de filho, quando foi embora, sem mais nem menos e nunca mais mandou nem sequer uma carta.— Eu tive que ir meu filho.— Você teve que ir? Ai meu Deus que piada.— Sim. Théo eu tive que ir. Não aguentava mais ver minha família passando fome. Meus filhos sem ter roupa para vestir. Por causa do meu salário de merda na transportadora.— E simplesmente foi embora? Fugiu dos proble
CatarinaAmanda tinha me chamado para ir ao shopping com ela, ver algumas coisas para o casamento. E depois fomos para o AP do Pedro, de Uber. Minha mãe tinha chegado de viagem e precisou do carro. Estava tudo certo, até O Théo aparecer e me abalar por completo. Eu admitia que tinha sido uma escrota com ele, terminando daquela forma. Eu estava bêbada, mas me lembro de tudo que aconteceu e mais uma vez por causa daquela nojenta da Aurora, eu e ele brigamos e terminamos. Chamei-o para conversar e ele me encarava esperando eu começar a falar.— Eu..— Catarina...Falamos juntos e sorrimos.— Fala você primeiro! — Disse.— Bom. Eu quero pedir desculpas pela forma que tudo acabou. Eu fui egoísta eu admito. Eu estava possessa porque a Aurora estava lá com você, e juntou com a bebida. Eu falei besteira.— Está tudo bem. Já estou acostumado!— Théo. Não é
Catarina Sinto algo cutucando meu braço, e tento abrir os olhos, mas não consigo. Escuto vozes e não sei de onde vem. Abro os olhos e vejo uma parede branca em minha frente e um soro em minha veia. Me acostumo com a claridade e tento me levantar. Mas meu pai me deita novamente.— Melhor não se levantar filha.— O que aconteceu?— Você desmaiou e Frederico e eu te trouxemos para o hospital!— Mas eu estou bem né? Acho que foi as emoções de hoje.— Vou chamar o médico.Ele sai e logo depois um médico jovem entra. Ele vem até mim, com uma prancheta.— Olá Catarina? Sou o doutor Roger, Como se sente?— Um pouco enjoada, e com dor de cabeça. Eu já posso ir para casa? Não gosto muito de hospitais.— Você passou por alguma situação estressante nos últimos dias?— Pode se dizer que si
ThéoEstava indo para o estacionamento da Spring Break, quando escutei vozes alteradas e me escondi. A pessoa estava bastante brava e logo reconheci de quem era a voz. Marcelo. E ele falava com uma mulher. Que no começo não reconheci a voz.— Eu já estou cansado dessa situação! Ter que ver você andar para cima e para baixo com o Théo. Eu não vou mais aceitar isso! Aurora. — Ele grita.Aurora? Não não pode ser o que estou pensando não.Fico mais próximo e me abaixo em um dos carros estacionados para ouvir melhor.— Você quer que todo mundo escute? Eu te pedi paciência. Até o bebê nascer, aí a gente vê o que faz com ele depois.— Paciência? Eu amo você Aurora, mas você só me usa para fazer todos os seus caprichos. Nós dois sabemos que esse bebê é meu. E sabemos também que o Théo querido. Nunca encostou em você. Você me fez armar aquela cena toda. — Ele encarou log
Catarina Hoje era dia do campeonato de corrida do Théo. Todos estariam lá. E no momento que decidi ir, minha mãe me ligou dando a notícia, que meu pai estava internado, muito fraco e queria me ver. Não pensei duas vezes e fui para o hospital.Chegando lá estavam minha mãe, Carlos e Frederico. Fui até minha mãe, e a abracei.— O que ele está fazendo aqui? — Encaro Frederico.— Ele estava com seu pai quando ele passou mal.— E como o papai está?— Nada bem. Estávamos conversando e ele começou a tossir muito. Teve uma parada cardíaca. E agora está dormindo. O câncer afetou o pulmão e ele está bem fraco. Antes de piorar, falou para eu chamar você. Estamos esperando o que o médico irá falar agora.O mesmo médico que me atendeu, veio até nós.— Catarina? Lembra de mim?— Acho que sim.— E como o bebê est