Parte 6...
Ele a abraçou apertado curioso dessa revelação.
— A gente estava conversando sobre o que ele havia feito - suspirou relembrando — Eu disse à Layla que não queria mais voltar para casa por causa dele e também porque minha mãe tinha mania de trocar de namorado o tempo todo e nunca se acertar com um - torceu a boca — Ela sempre teve essa coisa de não conseguir ficar sozinha. Marise entrou e começou a falar com a gente para ter cuidado quando começássemos a namorar. Disse que a maioria dos homens só querem se aproveitar das garotas e que você era um homem diferente - correu o dedo por seu queixo — Ela nos disse que você sempre foi correto com ela e cuidou bem dela e de tudo sobre a família.
Luthor não sabia que a mulher falava sobre ele com outras pessoas.
— Ela elogiou muito você, seu
Parte 7...Já estava mais tarde do que o horário normal que ela estava acostumada a sair do escritório, mas teve tanto trabalho pra fazer que nem reparou nas horas passando.Queria chegar logo em casa para ligar o notebook e falar com Luthor. Estavam acertando a vinda dele na noite seguinte para ficar com ela em sua casa. Já tinha feito compras e até o vinho que ele gostava já estava á espera.Ficaria três dias em sua casa e depois ela iria para a dele de novo.Quase não tinha carros no estacionamento. Ela andou até seu carro procurando a chave na bolsa. Parou e estava quase abrindo a porta quando sentiu um puxão em seu cabelo que a fez inclinar a cabeça para trás.Se virou e deu de cara com a última pessoa que queria ver naquela noite. Era Antônio. Ela segurou a respiração e começou a ficar nervosa.Ele parecia calmo, ao menos não estava de cara feia como normalmente acontecia. Talvez só quisesse conversar com ela.Deu um passo para o lado e segurou na porta do carro abrindo devagar.
Parte 8... Luthor dirigiu rápido, mas evitou ultrapassar o limite de velocidade para não ser parado por nenhum policial e se atrasar. Queria chegar logo até a casa de Ane. Seu coração estava apertado de apreensão. A casa dela era perto do trabalho dela e assim que parou o carro em frente ele a viu chegando. Marco a trazia em seu carro. Ane desceu do carro ajudada por Marco. Sentiu uma raiva imensa de vê-la andando um pouco curvada para a frente, com certeza pelos chutes que o vagabundo lhe dera.Marco o olhou de modo sério e fez um sinal para que não comentasse nada de imediato. Claro, o mais importante era cuidar dela, falariam mais depois. Ela levantou o rosto e o viu e Luthor ficou sentido por ver que seus olhos estavam tristes e também pelo corte em seu rosto que tinha uma marca escura perto da boca. Aquilo ficaria roxo com certeza. Ela o abraçou e deitou a cabeça em seu ombro. Tinha que ser forte para sua mulher, ela e
Parte 9...— Ane - ele tocou seu rosto de leve e ficou deslizando o indicador seguindo seu contorno — Quero que fique aqui comigo.—Mas eu vou ficar.— Você não me entendeu... Eu quero que fique... Pra sempre... Percebe o que digo? - ele sentiu o coração disparar.Ela se ajeitou e o encarou.— Como assim, Luthor?—Quero que se case comigo e viva aqui... Pra sempre. É isso. É o que mais quero.Ele prendeu a respiração um pouco. Ficou com medo que ela achasse que era cedo demais e que dissesse não.— Luthor... Está certo disso mesmo? - ela franziu o olhar — Não é só porque aconteceu esse ataque?— Não! - respondeu seguro.— Não tem certeza, está apenas forçando porque quer me proteger?— Não foi
Parte 1..."Basta um desejo / Basta um beijo / Sem nenhum motivo / É só acreditar no amor, pra sempre, que o céu saberá te ouvir”Luthor se sentia muito bem naquela manhã.Saber que a vida estava se encaminhando da forma certa e como ele queria, mesmo sem esperar, era ótimo. Lhe dava mais ânimo para trabalhar em seu consultório de casa mesmo. E não queria deixar Ane sozinha logo de manhã após o ocorrido, tinha que cuidar dela.Foi atrás de sua mulher.— Pois é... Então é assim que vou trabalhar de agora em diante - ela se virou e viu Luthor parado ao seu lado — Sim... Foi muito ruim mesmo - ela falava com o chefe — Pra mim será ótimo. Agradeço a compreensão... Claro, pode deixar que eu vou organizar tudo.Ane se despediu e desligou o telefone.Estava acertando tudo para mudar seu local de trabalho da sede para um canto na casa de Luthor até o escritório ficar pronto. Ele gostou de saber.— Tudo certo mesmo? - a abraçou.— Sim, meu chefe foi muito compreensivo e já sabia o que havia ac
Parte 2...— Vamos aproveitar que estamos aqui no centro e vamos dar uma olhadinha em coisas de bebê? - Layla disse a ela.— Pode ser. Só que eu tenho que ir lá em casa pegar mais algumas coisas pra levar. Seu pai só fez uma mala com roupas e tem muita coisa que preciso. Nem minha escova de dentes ele trouxe, pode?— Ah, homens são assim.— Eu não - Jonas fingiu estar ofendido — Sou organizado. Sempre fui.— Oh... E como é - Layla piscou o olho — Eu vou com você e a gente pega o que quiser, depois damos uma voltinha rápida. Tá bem?— Por mim tudo bem. Aproveito e passo lá no escritório para falar com meu chefe. Vou trabalhar em casa agora.— Pronto, vai ficar grudada com o velho - Jonas disse rindo e mexendo com ela.— Para de falar isso - Layla bateu nele.— E agora Ane? Vai se casar e já vai ser vovó - Jonas riu — Muita coisa de uma vez.— Eu? Vovó? - ela balançou a cabeça rindo — Nem vem com isso, no máximo vou ser a tia Ane.— Ahhh, não quer ser a velhinha né? - ele a beliscou.—
Parte 3...Quando Luthor soube do que havia acontecido correu para o hospital. Ficou furioso por mais um ataque. Ane precisaria ficar livre desse louco, não poderiam viver com medo de novas agressões.Ligou para Marco e fez uma reclamação sobre isso. Como ele poderia ter invadido a casa dela de novo? Não tinha homens atrás do meliante?Marco garantiu que já sabiam onde estava se escondendo e que era questão de tempo para ser preso. Pediu calma a ele. O que era bem difícil.Antônio estava se escondendo em locais que pertenciam aos amigos, mas dois deles o denunciaram porque não queriam envolvimento nem problemas com a polícia. Já sabiam onde ele tinha ido agora e estavam atrás dele.No hospital ele falou com o médico que atendera Ane e conseguiu sua liberação. Agora o melhor era levá-la logo para um ambiente mais tranquilo.Já era demais ter que dar de cara com Antônio na casa. A próxima coisa que ele fizesse poderia ser mais grave.Ane não gostou no início de saber que Luthor iria sus
Parte 1..."A vida tem sons que pra gente ouvirPrecisa entender que um amor de verdadeÉ feito canção, qualquer coisa assimQue tem seu começo, seu meio e seu fim.A vida tem sons que pra gente ouvirPrecisa aprender a começar de novoÉ como tocar o mesmo violãoE nele compor uma nova canção”** ** ** ** **Luthorse sentia mais calmo nos últimos dias. Ane estava bem melhor e juntos estavam organizando as coisas para o casamento.Como ela agora ficaria trabalhando ao lado de seu consultório, eles limparam um dos quartos onde ele guardava material e levaram tudo para o depósito do fundo.Ele pintou o quarto de um tom palha como ela gostava e montou um pequeno escritório para ela.Estavam comprando os materiais que Ane precisava para poder executar bem seu trabalho e quase todos os dias sa&ia
Parte 2...Se alguém dissesse a ele que um dia estaria tendo uma experiência tão forte como essa, talvez Luthor risse e achasse que sua vida não tinha esse tipo de emoção. Mas estar com Ana estava lhe mostrando que a vida tinha muitas surpresas.—Fode mais... Mais forte...Esse comando dela acabava com o controle dele. Acostumado a uma vida sexual morna e repetitiva, transar com Ane era um sonho.Enquanto ela gemia e rebolava em seu p*u, ele aumentava o ritmo das estocadas e apertava seu quadril. Enfiou um dedo em sua boca e ela o chupou como se fosse seu membro e ele tremeu inteiro.— Ca*alho, amor...— Vai gozar, querido? - mordeu o lábio e virou a cabeça para olhá-lo.—Não dá mais... - murmurou entre um gemido.— Então me fo*e, gostoso - o incentivou — Aproveita... Go*a no meu rabo.