GIOVANNE Eu estava tão nervoso e não queria demonstrar para Sandy. Tentei controlar ao máximo minha ansiedade. Queria que tudo desse certo.Coloquei a venda nos seus olhos, quando estava próximo do local e a abracei, buscado tranquilizá-la.— Chegamos. — Aviso, assim que o carro estaciona. — Vou te ajudar a descer, tenha calma. Segurei suas mãos e a retirei do carro com cuidado, era um campo, mas precisava de atenção. — Ai Giovanne, o que você está aprontando. Seja o que for, não me mate do coração. — Sandy fala um pouco insegura, ao caminhar.Quando pisa em um graveto, se desequilibra e grita. Incontrolavelmente eu começo a rir. — Calma, estou bem atrás de você. — Seguro Sandy pela cintura, ajudando a restabelecer o equilíbrio novamente. — Agora você terá que subir em um local diferente, então vou te colocar no colo, para você entrar.— Estou começando a ficar com medo.— Não fique, vai ser divertido. Confie em mim.Coloco ela no meu colo e em seguida dou um impulso, colocando-a
GIOVANNEATENÇÃO: contém cenas para maiores de 18 anos.Dei um gemido, sentido prazer quando ela apertou minha bolas de forma sensual.— Você fica muito mais sexy, quando fala sacanagem no meu ouvido.— Você gosta?— Amo. — Então vou te foder em todas as posições nesse quarto de hotel.Ela morde os lábios e fala:— Se prometer, terá que cumprir.— Safada. — Sorrio.Sentei e encostei minhas costas na cabeceira da cama.— Vem aqui. Quero que você cavalgando gostoso no meu pau.Sandy mantinha o contato visual e foi girando seu corpo sensualmente, e se aproximou com maestria.Adoro ver o desejo estampando seus olhos.Desejo esse, que eu pretendo saciar.Ela colocou uma perna de cada lado do meu corpo e colocando sua entrada no meu pau. Quando nossos corpos formaram o encaixe perfeito, forcei a sua entrada, até que ela sentou de uma vez, permitindo que ele entrasse todo de uma vez.Que sensação deliciosa! Soltei um gemido de prazer.Suas mãos seguravam firme meus ombros, facilitando seus
Felicidade era pouco para o que eu estava sentindo. Ao ver a vista privilegiada das montanhas da Capadócia, era um sonho, que eu não queria acordar, cada palavra, cada toque do Giovanne me faziam flutuar, literalmente eu estava nas nuvens com tudo aquilo.Giovanne segurando delicadamente o anel, olhando nos meus olhos, com uma mistura de nervosismo e amor. Suas palavras sinceras, expressando seus sentimentos, ajoelhado, com mãos trêmulas, desliza o anel pelo meu dedo, selando o pedido de casamento com um momento eternamente memorável.Meu coração batendo acelerado, seus olhos verdes esmeralda, de encontro com os meus.O céu sendo testemunha do nosso amor, eu me senti a mulher mais amada do planeta. A noite ele foi o homem perfeito, fizemos amor de uma forma tão gentil e, ao mesmo tempo, promíscua. Eu estava me sentindo uma püta na cama, claro que não entendo muito disso, mas pelo pouco que sei, imagino que deva ser semelhante.***Já no restaurante, na noite seguinte, estávamos em um
SANDYApesar do incidente na noite anterior, hoje iríamos fazer nosso último passeio antes de voltar para a Inglaterra. A entrada era feita em uma casa, descemos as escadarias até encontrar algo impressionante, belas colunas antigas mostram o quão imponente era o lugar. Ficamos maravilhados ao percorrer os corredores de mãos dadas, observando a Cisterna da Basílica (Yerebatan Saray), conhecida também como Palácio Submerso. Segundo a história, a construção tinha o intuito de reservar água para possíveis ataques a cidade durante o Império Bizantino. Foi edificada no ano de 532 e permanece praticamente intacta, fiquei impressionada com a tonalidade da água, em tons de verde sereno, criando uma atmosfera etérea. Sua tonalidade, combinada com a iluminação suave do local, proporcionando ao ambiente uma sensação de calma e mistério, enquanto as colunas antigas submersas se refletem delicadamente na superfície.O local imponente trazia uma magia especial, foi uma experiência única conhecer
GIOVANNE A nossa viagem, de maneira geral, foi perfeita, exceto pelo incidente com o homem que nos vigiava durante toda a jornada. Ele estava com a mão machucada, então foi fácil identificá-lo ao entrar no avião juntamente conosco.Confesso que não tenho dormido à noite com essa preocupação. Como fazer para pagar essa dívida? A reunião do meu salário e o de Sandy não será suficiente, pois não consegui nem 30 por cento do valor. Se eu oferecer a venda da casa dos nossos pais, a Kimberly vai desconfiar, pois há muito tempo decidimos que não iríamos vendê-la.Hoje pela manhã, ao deixar Sandy no trabalho, tive a ligeira impressão de estar sendo seguido. Como sempre faço o mesmo trajeto até o meu trabalho, decidi seguir um caminho diferente.Não tiro os olhos do retrovisor e da direção. O carro percorre todo o caminho a uma certa distância. Meu coração fica acelerado, tenho medo de colocar Sandy em perigo também. Nunca pensei que um agiota fosse tão frio e calculista a esse ponto, mas con
— Você pode me fazer um favor de colocar uma placa de venda e anunciar no jornal, Kimberly? — O que eu não faço por você? — Se aproximou e apertou minha bochecha, a segui com os olhos para a direção da cozinha e fui atrás. Enquanto pegou uma água eu acrescentei:— No fim de semana eu vou para lá, se alguém tiver interesse, marque uma visita no sábado a tarde ou no domingo em qualquer horário. — Está bem. — Observei enquanto o líquido descia pela sua garganta, a expressão facial revelava a satisfação gradual de matar a sede.— Obrigado por estar aqui, senti muitas saudades. — Assim que ela repousa o copo na pia, eu me aproximo e a abraço carinhosamente, meus braços envolviam-na como um refúgio, dissipando a saudade acumulada. O silêncio pairou sobre nós, por alguns instantes, as batidas dos nossos corações sincronizavam a alegria de estarmos juntos novamente.— Eu também estava com saudades... Vocês estão bem? Como foi a viagem? — Seu sorriso revela que ela também sentiu minha falta
SANDYEu simplesmente não estava acreditando que o homem interessado em comprar a casa do tio do Giovanne era aquele maldito homem.Ele sorriu, um sorriso que carregava o peso das suas intenções cruéis e eu fiquei apavorada, estávamos em uma enrascada agora.Tive medo de reviver o passado, e veio à tona uma mistura de medo e incertezas. — Será que ele sabia que estávamos aqui? — Indaguei, nervosa.— Não sei, pelo pouco que conversamos, acho que não me reconheceu. Saia pela porta dos fundos e avise o segurança, que eu vou despachá-lo. Espero que ele não tente nada. — Vejo o quanto ele também ficou nervoso, seu semblante agora está carregado.Giovanne me segura e une nossos lábios em um beijo profundo e rápido. — Agora vai!Corro para fora, como se minha vida dependesse disso. — Giovanne precisa que você fique atento, pois esses homens são perigosos. É para você entrar e fazer a segurança dele.***GIOVANNE Volto na sala e Albert estava cochichando com seu motorista, quando sentem mi
SANDYEstava parada, perdida em minhas lembranças enquanto esperava Giovanne voltar com a carteira. De repente, um carro em alta velocidade veio em minha direção, não sei se por desatenção ou realmente estava em estado de choque, somente escutei o barulho dos pneus em atrito com as pedras do chão. Meus olhos se arregalaram de pânico quando percebei o perigo iminente. Mas antes que pudesse reagir, alguém, com reflexos rápidos, empurrou-me jogando meu corpo para fora do caminho do veículo. Senti o coração dar batia descompassado, a adrenalina correndo por minhas veias, quando descobri meu salvador.— GIOVANNE! — Meu grito desesperado ecoou pela rua.Ele estava caído no chão, imóvel, e o carro que o atingiu já havia desaparecido no horizonte.Em um frenesi de aflição, corri até ele, minhas pernas tremendo com o medo que tomava conta de mim. Outras pessoas também se aproximaram, seus rostos em choque testemunhando a tragédia que se desdobrava diante de nós.O mundo parecia congelar naque