11. FRUSTRAÇÃO

— Olha querida, se você trabalhar assim, ganhará muito dinheiro e conseguirá ir mais rápido para a casa da sua tia.

— De jeito nenhum, Dona Carmem, eu não vou me sujeitar a um serviço desses.— Falo alterada.

— Tudo bem, eu não obrigo ninguém a ter essa vida, as moças que trabalham aqui, estão por livre e espontânea vontade.— Ela sorri naturalmente e isso de certa forma me incomoda.

— Mas você não me disse quem é o tal homem?

— E o Oscar, é um homem muito rico e cheio de posses, tenho certeza que tiraria muito dinheiro daquele homem, pois se ele gostar de você, será uma cliente fixa dele.

Meus nervos fervem de ódio, principalmente porque eu já tinha um certo incômodo ao vê-lo me analisar todos os dias, meu estômago revirar de nojo.

— Credo, deve ser casado o velho...— Asqueroso xingo ele mentalmente. Balanço a cabeça e franzo as sobrancelhas, em negativo. — Jamais, não me presto a isso. — Falo indignada.

— Então, eu sinto muito, mas terei que arrumar outro lugar para você ficar, ou te
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