CAPÍTULO 2

Eles resolvem passa a noite no local do fato dito pelos moradores, uma boa e humilde senhora os abrigam em sua casa.

A senhora conta que um lobisomem sempre visita seu quintal á tarde a noite.

Beatriz e sua equipe se preparam e fazem uma armadilha para pega o lobisomem.

Tinham museus que ofereciam milhões por uma parte ou inteiro lobisomem, mas não era o que beatriz e sua equipe queriam.

E além do mais, beatriz tinha dinheiro suficiente para viver, foi deixado como a herança de seus pais, já mortos.

Antes de dorme beatriz checa tudo, Cícero vai até ela e diz – Não vem dorme.

Beatriz diz – Sabe que não consigo dorme quando estou esperando.

Cícero diz – Fique certa que se ele ou eles estão aqui, vamos pega – lós.

Cícero vai dorme e beatriz fica.

Horas depois todos estão deitados no chão e em redes dormindo, só beatriz acorda olhar pela janela, mas tudo que ver é a escuridão da noite, e a lua cheia no céu brilhando a luz nos matos a redor.

A senhora com medo se trancou no quarto, não queria está presente quando o lobisomem os devorar – se disse a senhora da casa.

Mas os especialistas não tinham medo, adoravam a adrenalina no sangue, eram aventureiros de alma.

Já se passava da meia noite e nada.

Beatriz sentada na cadeira espera, e um barulho lá fora faz ela levantar.

Sempre ansiosa e teimosa não alertar os amigos que dormiam, ela sai de fininho.

Cícero a conhecendo fica atento e desperta quando beatriz sai, eles acordam os outros escutando também o barulho lá fora.

Sempre preparado Cícero sai armado, sabia do perigo a enfrenta.

Cícero e a equipe conseguem alcança beatriz até onde estava a armadilha.

Cícero diz – O que aconteceu?

Beatriz diz – Ele esteve aqui, e fugiu.

Eles veem a armadilha destruída por dentes.

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