Klaus Fritz Estamos tendo uma vida tranquila, mesmo com nossas crianças Andreas e Mia, eles são duas pipoquinhas e faço tudo para manter minha família a salvo, Ivone é uma esposa exemplar e continua sendo uma mãezona para o Bruno e para a Juliana. Quando me casei com a Ivone, ganhei um genro que é a comédia da nossa família, Cláudio é um marido ótimo para a Juliana e não teve medo de assumir o filho que não veio dele, e se quer deixar a família muito irritada é dizer que o pequeno Arthur não é seu filho. Bruno é casado com a Carolina que surpreendeu a todos quando assumiu o posto de negociante na máfia brasileira, não ficou acomodada, ela quis se envolver para manter a família segura, a vejo como uma mulher forte e muito determinada, sem contar que já fiquei sabendo que ela andou dando uma lição em alguns da organização que quebrou as regras no Suíça. Até onde o Cláudio nos disse, ela cortou a mão de um dos representantes que havia ido para negociar um casamento para o Talles filho
Klaus Fritz A foto mostrava minha esposa dançando com as crianças na sala, sob visão de uma mira de um atirador pela janela da nossa sala, me levantei e sai correndo atrás deles que já estavam na cozinha preparando alguma coisa, olho para fora e Ivone se aproxima preocupada com minha movimentação. — Querida, comece a providenciar as coisas, sairemos o mais rápido possível daqui, acredito que tem gente que não vai deixar que me envolva nos acontecimentos no Brasil, evite contato com nossa família, farei o mesmo com o Simon. — Acho que é melhor não envolvê-los, todos têm filhos pequenos e nossa netinha ainda nem nasceu. — Não se preocupe, resolverei tudo discretamente, posso confiar nos que estão ao nosso redor, principalmente das crianças? — Não tenho motivos para desconfiar de nenhum. — Pode, irei providenciar nossa ida para Munique ainda amanhã, então chame as criadas para lhe ajudar a arrumar tudo, daqui a pouco subo e limpo nosso cofre. — A beijo e volto para o escritório, abro
Alex Spanos Depois de nossa reunião com o Fritz e entender o que o fez sair de sua casa em Berlim, eu e meu pai o recomendamos que contem para a Carol e o Bruno ou eles vão acabar aparecendo aqui de surpresa e vão acabar se sentindo excluídos, por fim eles aceitam em contar, meus pais decidem em ficar por aqui e ajudá-los no que puderem, mas decido votar para casa para minha esposa que está sozinha. — Alex, seja gentil com a Bonnie, faça de tudo para que ela sempre se lembre com amor desse momento de vocês. — Disse minha mãe me dando um beijo no rosto. — Isso mesmo filho, seja muito gentil, mas se puder nos providenciar um herdeiro será melhor ainda, assim o Marius morrerá de inveja. — Meu pai fala rindo e o Fritz ainda ajuda a meter mais lenha na fogueira. — Marius pelo amor de Deus deixa o menino, fará com que ele fique nervoso e acabe estragando o dia dele com a Bonnie. — Minha mãe fez com que todos rissem da minha cara, me viro de uma vez sem terminar de me despedir e vou para
Bonnie Dimou Assim que chegamos na ilha, Alex me levou para dentro da casa como uma noiva recém-casada e sinceramente adorei essa sensação, apesar de ele ter me dito que rolou um beijo com a Carol, senti um pouco de ciúmes, sim. Mesmo ele tentando me deixar tranquila e segura. Fomos andando pelo corredor e abrindo todas as portas a procura do que seria nosso quarto e finalmente chegamos em um com lençóis brancos, ele me colocou com carinho na borda da cama, voltou para pegar a nossa mala na sala, me levantei para olhar a vista. Como é lindo o lugar, o pôr do sol deve ser maravilhoso. Tem algumas árvores, que estão viradas próximo à areia parecendo bancos naturais, as palmeiras dão bastante sombra e consigo ouvir próximo o som de uma cachoeira, que quero conhecer depois, começo a tirar minha saída de praia e meu lindo marido com aqueles seus olhos azuis entra no quarto fechando a porta. — Tentando me seduzir ruivinha? — Ele pergunta em um tom divertido. Me viro em sua direção, um
Bonnie Dimou— Estou perto, Alex… ahhh… — A cada estocada que ele dava, uma parte do meu cérebro se desligava, nossos gemidos se tornavam cada vez mais altos.— Então vem comigo amor… — Alex se encaixou melhor e colocou as mãos na minha cintura, um de seus dedos continuava me massageando.Os movimentos estavam em um ritmo gostoso, o contado de nosso sexo estava me deixando muito mais excitada e sentia o Alex deslizando facilmente dentro de mim, seus olhos estavam dilatados e escuros, a sua boca estava aberta em forma de O.— Goza comigo amor… — Foi o suficiente para que explodisse em um orgasmo tão violento que sentia minha mente se desligando e o suor escorrendo pelo meu rosto e pescoço, Alex estava com um sorriso satisfeito, começou a deixar seu corpo cair por cima do meu, colocou seu rosto entre meus seios e chupou cada um, dando uma atenção maravilhosa, sentia minha musculatura se contraindo em cada chupada que ele dava.— Céus, Alex, acho que você acabou comigo. — Falei rindo para
Alex Spanos Minha ruivinha é magnífica, mesmo estando insegura e nervosa, não deixou de relaxar e sentir prazer no nosso momento e sei que ela gostou. Depois que dei prazer, cuidei da ruiva que estou apaixonado a cada dia. Ainda bem que lembrei de por uma pomada para assaduras no meio de nossas malas. Abro os olhos depois que senti falta do seu corpo quente ao lado do meu. O céu já não está tão claro, acho que deve ser quase fim da tarde, meu estômago começa a reclamar já que não comi nada, sinto o cheiro que vem da cozinha. Levanto e vou até nossas malas que estão no chão e pego um short confortável, não tenho intenção de ficar com ele muito tempo mesmo. Saio do quarto e vou andando pelos corredores, vejo a costa de minha linda esposa, ela estava usando um vestidinho preto até a metade das pernas, sua cintura estava bem marcada e tenho quase certeza que ela está sem calcinha, o que é ótimo, ela se mexe na cozinha divinamente, ouço uma música bem baixinha, noto que é a mesma que o
Alex Spanos — Amor ensinaremos a eles o certo, que é necessário respeitar as diferença, que não devemos diminuir as pessoas por sermos de classes diferentes, que acima de tudo eles devem nos respeitar, agora sobre as regras da máfia quando chegar no tempo de que eles precisem de treinamentos iremos ensinando gradualmente. — Me lembro que só entendi algo sobre meu lugar na máfia quando tinha uns oito anos. — Mesmo assim não sei quais são as regras. — Vejo preocupação em seus olhos, saio de dentro dela e a puxo para nadar. — Você nasceu sabendo nadar? — Claro que não Alex, ninguém nasce sabendo nada nessa vida. — Acho que ela já entendeu. — Minha mãe vai te ensinar as regras, caso precise de ajuda com algo, peça da Clarice que está mais perto ou pode pedir também da Ivone que entrou nesse mundo tem poucos anos, ela já sabe muitas coisas… — Ela me interrompe. — Tem algum problema de viajar até o Rio e ir conversar com a Carol? — Porque ela quer conversar com ela. — Não vejo problema
Bonnie Dimou Passamos a noite dormindo ao som da tempestade que caia lá fora, no meio da noite me levantei para fechar as portas do quarto que davam acesso para a cachoeira, descobrimos que a parede de vidro, na verdade, era uma porta quando ouvimos o coaxar de um sapo no quarto o Alex viu que tinha uma fresta aberta, abriu mais ainda para que entrasse vento no quarto enquanto assistíamos tv. Aproveitei que estava de pé e fui beber água, olhei para olhar a bagunça que a tempestade trouxe, quando chego na cozinha tinha uma mulher lá limpando as coisas. — Jesus, quem é você? — Era uma mulher já de meia-idade e a coitada se assustou comigo mais do que eu com ela. — Desculpe. — Eu, que peço desculpa senhora Spanos, imaginei que só fosse se levantar mais tarde. — Ela fica toda nervosa e tento acalmá-la, me aproximo e pego em suas mãos. — Como é seu nome? — Pergunto rindo para ela. — Me chamo Tereza, senhora. — Ela abaixa a cabeça envergonhada. — Então Tereza, não precisa ficar preocu