Bonnie Dimou Assim que chegamos na ilha, Alex me levou para dentro da casa como uma noiva recém-casada e sinceramente adorei essa sensação, apesar de ele ter me dito que rolou um beijo com a Carol, senti um pouco de ciúmes, sim. Mesmo ele tentando me deixar tranquila e segura. Fomos andando pelo corredor e abrindo todas as portas a procura do que seria nosso quarto e finalmente chegamos em um com lençóis brancos, ele me colocou com carinho na borda da cama, voltou para pegar a nossa mala na sala, me levantei para olhar a vista. Como é lindo o lugar, o pôr do sol deve ser maravilhoso. Tem algumas árvores, que estão viradas próximo à areia parecendo bancos naturais, as palmeiras dão bastante sombra e consigo ouvir próximo o som de uma cachoeira, que quero conhecer depois, começo a tirar minha saída de praia e meu lindo marido com aqueles seus olhos azuis entra no quarto fechando a porta. — Tentando me seduzir ruivinha? — Ele pergunta em um tom divertido. Me viro em sua direção, um
Bonnie Dimou— Estou perto, Alex… ahhh… — A cada estocada que ele dava, uma parte do meu cérebro se desligava, nossos gemidos se tornavam cada vez mais altos.— Então vem comigo amor… — Alex se encaixou melhor e colocou as mãos na minha cintura, um de seus dedos continuava me massageando.Os movimentos estavam em um ritmo gostoso, o contado de nosso sexo estava me deixando muito mais excitada e sentia o Alex deslizando facilmente dentro de mim, seus olhos estavam dilatados e escuros, a sua boca estava aberta em forma de O.— Goza comigo amor… — Foi o suficiente para que explodisse em um orgasmo tão violento que sentia minha mente se desligando e o suor escorrendo pelo meu rosto e pescoço, Alex estava com um sorriso satisfeito, começou a deixar seu corpo cair por cima do meu, colocou seu rosto entre meus seios e chupou cada um, dando uma atenção maravilhosa, sentia minha musculatura se contraindo em cada chupada que ele dava.— Céus, Alex, acho que você acabou comigo. — Falei rindo para
Alex Spanos Minha ruivinha é magnífica, mesmo estando insegura e nervosa, não deixou de relaxar e sentir prazer no nosso momento e sei que ela gostou. Depois que dei prazer, cuidei da ruiva que estou apaixonado a cada dia. Ainda bem que lembrei de por uma pomada para assaduras no meio de nossas malas. Abro os olhos depois que senti falta do seu corpo quente ao lado do meu. O céu já não está tão claro, acho que deve ser quase fim da tarde, meu estômago começa a reclamar já que não comi nada, sinto o cheiro que vem da cozinha. Levanto e vou até nossas malas que estão no chão e pego um short confortável, não tenho intenção de ficar com ele muito tempo mesmo. Saio do quarto e vou andando pelos corredores, vejo a costa de minha linda esposa, ela estava usando um vestidinho preto até a metade das pernas, sua cintura estava bem marcada e tenho quase certeza que ela está sem calcinha, o que é ótimo, ela se mexe na cozinha divinamente, ouço uma música bem baixinha, noto que é a mesma que o
Alex Spanos — Amor ensinaremos a eles o certo, que é necessário respeitar as diferença, que não devemos diminuir as pessoas por sermos de classes diferentes, que acima de tudo eles devem nos respeitar, agora sobre as regras da máfia quando chegar no tempo de que eles precisem de treinamentos iremos ensinando gradualmente. — Me lembro que só entendi algo sobre meu lugar na máfia quando tinha uns oito anos. — Mesmo assim não sei quais são as regras. — Vejo preocupação em seus olhos, saio de dentro dela e a puxo para nadar. — Você nasceu sabendo nadar? — Claro que não Alex, ninguém nasce sabendo nada nessa vida. — Acho que ela já entendeu. — Minha mãe vai te ensinar as regras, caso precise de ajuda com algo, peça da Clarice que está mais perto ou pode pedir também da Ivone que entrou nesse mundo tem poucos anos, ela já sabe muitas coisas… — Ela me interrompe. — Tem algum problema de viajar até o Rio e ir conversar com a Carol? — Porque ela quer conversar com ela. — Não vejo problema
Bonnie Dimou Passamos a noite dormindo ao som da tempestade que caia lá fora, no meio da noite me levantei para fechar as portas do quarto que davam acesso para a cachoeira, descobrimos que a parede de vidro, na verdade, era uma porta quando ouvimos o coaxar de um sapo no quarto o Alex viu que tinha uma fresta aberta, abriu mais ainda para que entrasse vento no quarto enquanto assistíamos tv. Aproveitei que estava de pé e fui beber água, olhei para olhar a bagunça que a tempestade trouxe, quando chego na cozinha tinha uma mulher lá limpando as coisas. — Jesus, quem é você? — Era uma mulher já de meia-idade e a coitada se assustou comigo mais do que eu com ela. — Desculpe. — Eu, que peço desculpa senhora Spanos, imaginei que só fosse se levantar mais tarde. — Ela fica toda nervosa e tento acalmá-la, me aproximo e pego em suas mãos. — Como é seu nome? — Pergunto rindo para ela. — Me chamo Tereza, senhora. — Ela abaixa a cabeça envergonhada. — Então Tereza, não precisa ficar preocu
Bonnie Dimou Nos arrumamos e guardo tudo nas malas, a intenção é sair após o café, mas quero me reunir com os funcionários da ilha e entender como funciona as coisas aqui. Quando chego na cozinha a mesa do café está posta, nem são sete, ainda vejo que a Tereza já está de pé e a casa está toda organizada. — Bom dia, senhora, bom dia, senhor! — Ela nos cumprimenta e começa a se retirar. — Tereza não é isso? — Alex a chama enquanto senta na cabeceira da mesa. — Minha esposa disse que quer ter uma reunião com todos vocês, então por favor, pode chamar todos aqui e se sentarem conosco na mesa. — Ela fica espantada com a ordem do Alex e olha para mim que só faço concordar. Fui criada com os nossos empregados dividindo a mesa conosco, a Nona fazia todas as refeições na mesa sentada ao meu lado desde que era muito pequena. Sirvo meu café e o do Alex, que está descascando um Kiwi e cortando e colocando com mamão e banana, ele põe na minha frente, pega apenas algumas torradas, observamos al
Alex Spanos Chegamos tão cansados que após cuidar da minha ruivinha a abracei e fui relaxando sentindo a doce fragrância que tinha em seu corpo e acabei dormindo. Várias vezes percebia que a Bonnie saia da cama e da última vez me sentei na cama depois que ela voltava do banheiro. — O que foi ruivinha? — Ela estava com uma carinha de dor. — Está tudo doendo Alex, ardendo muito e piora mais ainda depois que faço xixi. — Seguro a vontade de rir, ou ela vai me matar, bato na cama para que ela se sente. — Quer ir ao hospital, sei lá para ver se receitam algo para podermos usar? — Ela me olhando com raiva e seus olhos cheios de lágrimas, me desarmam e acabo me levantando. — O que está fazendo Alex? — Seus olhos me seguem enquanto visto uma roupa e separo um vestido para ela. — Não vamos sair, principalmente para que um médico me faça me sentir constrangida porque minhas partes estão em brasas. — Dou a volta na cama e me aproximo dela e me abaixo ficando da altura que ela está. — Querid
Bonnie Dimou Saímos do hospital e fomos em direção de casa, estava sentindo uma moleza e queria só tomar o remédio que a médica prescreveu e ir deitar, ainda estava sentindo muito sono, mas o Alex reconheceu onde estávamos, ele acertou quando disse que iria gostar também do lugar. Era uma boate linda por fora, tinha alguns detalhes que parecia o Paternon e por dentro as pilastras eram idênticas. Logo estávamos conversando com o marido da Carol o motivo de estarmos aqui, estava na hora de ir conversar com ela, me certificar que nunca houve realmente nada entre eles fora esse beijo, precisava tirar essa insegurança boba que havia dentro de mim. Vou caminhando meio insegura por um corredor estreito que parecia ser a entrada de um calabouço medieval, mesmo bem iluminado dava um certo receio de andar por ali, comecei a descer a escadaria de pedra, quando cheguei no salão ele era enorme, parecia ser duas vezes maior que a boate que fica no andar superior. Percebi que o som quase não che