Cap:127

Cap:127

Enquanto todos no centro de recuperação estavam atordoados e sem saber o que fazer, as câmeras haviam registrado tudo o que acontecera. A sala estava mergulhada em um silêncio pesado enquanto as imagens eram assistidas novamente, como se buscassem entender o inexplicável.

Lavínia mantinha o olhar fixo na tela, o rosto pálido, o coração acelerado. Ela reconheceu imediatamente a mulher que havia entrado no quarto de sua mãe. Seu estômago revirou ao pensar no pior, mas continuou assistindo, e o que viu a deixou sem palavras: sua tia Eleonor, com uma expressão fria e determinada, tentando sufocar Elena. As imagens seguiram até Zen, cambaleando bêbado, entrando no quarto, pegando uma seringa e aplicando algo na mulher, que caiu desacordada.

— E-eu... — Lílian tentou balbuciar, desconfortável. — Ele não a matou... — completou, a voz carregada de tensão. — Ele só aplicou o remédio de Elena. Sua tia está dormindo em um dos quartos.

— Ainda bem... — Lavínia suspirou, o alívio visível e
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