Jeon pega a arma e o enforca dor e vai para o carro, aonde seu segurança já o esperava para leva-lo para a fazenda, durante a viajem o segurança fala que o segurança é um agente duplo, mas seu pai ainda estava tentando o fazer falar para que organização ele estava levando informações. Jeon já desconfiava para quem ele estava trabalhando, mas estava esperando escutar isso diretamente da boca do traidor, ao chegarem na fazenda Jeon troca de roupa e vai para o celeiro, ele entra lá dentro e avista seu pai dando choques tal segurança Heric.
—Até que enfim você chegou Jeon, porque demorou?
—Como você chegou rápido?
—Eu corri muito então vai receber as multas de velocidade, mas vale a pena pagar por elas.
—Contei tudo para Ana e ela desconfiou que eu menti para ela, em relação de vir aqui, foi isso.
&m
Jeon sai do celeiro e verifica o horário, já era hora do almoço ele devia ser mais rápido, mas isso era algo para ser feito de forma delicada, demorada e degustada. Ele vai à casa da fazenda para trocar de roupa e sapatos, após isso vai até ao estabulo das aras, e vê seu primo Alan montando a cavalo, Alan o avista e vai até ele.—O que traz meu primo até aqui?—Negócios, e nada bons.—Não deveria estar com a noiva hoje?—Sim, mas já deve saber sobre o que se trata.—Aliás parabéns pelo noivado.— Obrigado, vim por causa maior, esta causa maior tem a ver com minha noiva....—Seu pai me contou.—Meu primo, e sua esposa não a vi em lugar algum até chegar aqui.—Laura, bem ela não está aqui, foi ontem à noite para a casa dos pais e vol
Jeon põe a máscara, luvas cirúrgicas e um jaleco.—Desconfia que eles estão envolvidos com o sumiço de dinheiro do restaurante.—Exatamente, este segurança me seguia para todos os lugares, ele pode estar envolvido em tudo.—Então é alguém que quer realmente te afetar de várias formas.— Temos que descobrir, mas com meu método ele vai abrir a boca com facilidade.—Olhe filho seu brinquedo está pronto... - Jeon puxou a mesa com os aparelhos para perto da cama.—Vamos começar a brincadeira?Pegou sua adaga e a cravou na perna de Heric, aquilo era como umas boas vindas, ele gritava de dor e Jeon sorria satisfeito com a reação dele.— Acho melhor você abrir a boca Heric, vamos quem mandou você ir atrás de Ana?—Eu não contarei! Pode me matar seu filh
Jeon foi para dentro da mansão tomou banho, vestiu sua roupa que tinha deixado em seu quarto, ele estava secando seus cabelos quando viu a penteadeira de seu quarto e recordou de algo que a muito tempo ele guardou dentro de uma das gavetas, ele abriu a gaveta e ali estava os anéis de noivado de seus pais, eles antigamente moravam na fazenda. Mas após o velório de sua mãe eles resolveram morar na mansão da cidade, assim deixando tudo aos cuidados de Alan. Jeon pegou a caixinha e verificou, realmente estava ali os anéis, ele guardou a caixinha em seu bolso e se dirigiu para o carro, seu segurança o esperava do lado de fora. Jeon entrou no carro e em algumas horas eles chegaram em casa.Jeon desceu do carro e se dirigiu para seu quarto assim guardando o enforca dor, a arma e a caixinha com os anéis em sua escrivaninha, na parte que continha uma chave. Era umas onze horas da noite quando ele chegou, Ana já tinh
Jeon e ficando de frente para ele, ela levantou um pouco da barra da camisola para se sentar, Jeon passa as mãos nas pernas de Ana, as alisando de forma carinhosa.—Não sentiu minha falta? – Fala com um ar de carência na voz.—Sim. – Ela fala e Jeon retira o robe que ela está usando, a puxa pela cintura e lhe dá um beijo mais envolvente. — Mas chegou atrasado, então hoje você não vai dormir aqui.—Eu não preciso dormir aqui, só preciso do amor da minha noiva. – Ele a abraça e a beija com desejo, deslizando suas mãos e fazendo Ana perder a camisola pelos atos dele.—Só quer transar comigo para depois dormir em seu quarto? – Pergunta com um tom nada feliz.—Eu não quero transar com você, eu quero algo diferente Ana, eu quero te amar hoje.Ana se arrepia com o tom da voz de Jeon, ele s
O sol já estava surgindo quando eles mesmo depois de satisfeitos não adormeceram, ficaram entre beijos e caricias durante a madrugada, Jeon queria aproveitar todo o tempo que tinha perdido com Ana por causa do acontecido. Ana o beija e se levanta, vai para o closet pegar uma camisola e duas toalhas, para se banharem.—Vem amor, vamos tomar banho, depois descansamos.—Acho que depois deste banho vou me arrumar amor.—Vai para a Imobiliária?—Sim, daqui a pouco devo ir para a empresa já que estou a semana inteira sem ir lá, e hoje já é sexta-feira, preciso pegar os papéis para assinar e reorganizar algumas datas de reuniões que foram adiadas está semana. – Ele fala pegando a toalha que Ana dá para ele.—Então você ficou indo em reuniões fora da empresa, deve estar sobre carregado muita coisa aconteceu esta semana n&atil
Eles vão para a sala de jantar aonde seu sogro os esperava, junto a ele na mesa estava Judity, Alon, Fabio e uma surpresa para Ana. Roberto sabia que Ana se sentia sozinha por ter passado toda a semana sozinha dentro daquela grande mansão sem companhia de pessoas que ela conhecia, então chamou Miranda amiga de trabalho de Ana para uma reunião de negócios e também para passar dois dias com Ana, ela viu a amiga e largou a mão de Jeon e foi correndo a abraçar pela saudade que sentia da amiga.—Quando? Quando chegou? Você está bem Miranda? Não tocaram em você né? – Ana fala nervosa ansiosa, com seus sentimentos misturados pela alegria de ver a amiga.—Calma Ana, eu estou bem, eu estava preocupada com você pois sumiu do nada sem ao menos atender o telefone.—Desculpe, o telefone foi culpa minha, não poderia arriscar de Reymond tentar fazer alg
Ana volta para a sala de Jantar e de senta ao lado da amiga novamente, ela a olha rindo e tomando seu chá, Ana a olha séria e Miranda não aguenta mais segura a rizada até Ricardo perceber os olhares delas uma para a outra.—O que houve Miranda? Ana?—Senhor quanto tempo ela está assim?—O que se refere Miranda?—Está cara de boba, apaixonada?—Pare de falar coisas absurdas Miranda.—Está na cara dela senhor, e nunca a vi desta forma.—Miranda! Cala a boca! – Miranda dava risadas contidas.—Então Ana, responda para sua amiga e tire a minha curiosidade.—Eu não sei o que dizer.—Afinal vejo que ele te pediu oficialmente em casamento, sem ao menos marcar a festa de noivado.—É.… ontem à noite ele me pediu em casamento Senhor.—Então acei
—Ele também foi bem direto, pensando em como tudo está agora. —Fala Judity.— Sim vendo assim... Foi aí que tudo aconteceu, ele me convidou para sairmos da boate e tomarmos um drink em algum lugar mais tranquilo, e eu aceitei, ele me deu duas opções, uma era irmos para um restaurante e outra era irmos para a casa dele.—Você quis ir para onde? — Fala Roberto.—Para a casa dele, e ele falou que tinha várias, então pedi que fosse a mais longe da boate, eu assumo que eu que o beijei e dei oportunidade dele se aproximar. Nunca pensei que eu acabaria aceitando namorar com ele, ele me falou do anel e aí eu tirei o anel dele, disse que eu ia esperar ele estar pronto para os próximos passos, ele falou que só devia tirar o anel depois de perder a virgindade e eu não me importava afinal, ele quis um relacionamento sério e eu também queria te