Eu podia sentir a casa tremer com o tornado passando, era pequeno, pelo que Chuck falou, mas perigoso. Estávamos todos no porão, incluindo os três empregados que vieram hoje e Tina.
— Meu peito está doendo, estou me sentindo sufocado. — Disse Chuck se sentando no chão.
— Agora você sabe como me sinto, idiota. — Eu disse pra mim mesma e sabia que ninguém estava me escutando. E nem Chuck, pois ele estava ocupado sentindo dor.
—
— Encontrei… Sozinha… Ninguém… Fugido… Polícia… Depois…Eu estavam tonta, tudo o que eu via era uma luz branca muito forte, elas estavam correndo, eu ouvia uma voz de homem familiar, mas a da mulher eu não reconheci. O que estava acontecendo? Onde eu estava? Por que eu sentia tanta dor?—— Clara<
1900GRÉCIAANTIGA MANSÃO WOODHOUSEEra dia de ação de graças quando Elizabeth Woodhouse enlouqueceu. Ela segurava uma adaga de prata que antes era usada para enfeitar uma parte da parede de sua casa, junto com o resto de antiguidades da família Woodhouse. Seu marido Alec Woodhouse, seus filhos mais velhos, Benjamim e Lorec, gêmeo
Depois de conseguir me livrar dos meus irmãos, eu peguei o celular na gaveta da cabeceira. Tinha algumas chamadas perdidas de Clara e outras de Josh, antes de entrarem no meu quarto de hotel. Mas haviam dez ligações de Chuck, e três mensagens de texto.— Atende o telefone, Sam..— Sam? Eu descobri uma coisa..— Samantha? Não saia do hotel, estou indo aí. Deus, eu espero que esteja bem.
Caleb tinha voltado para a escola e eu fiquei sozinha com a governanta que me atendeu hoje mais cedo. Passei o dia treinando na academia de Caleb. Não era tão grande como a do meu pai, mas dava pra fazer alguma coisa. Algumas horas depois eu peguei meu Jeep e saí da floresta em direção a cidade. Ainda não tinha escurecido, mas era quase noite. O gelo estava deixando a estrada escorregadia, mas dava pra dirigir. Eu falei com Clara enquanto dirigia. Ela começou a falar como papai estava mal e eu desliguei. A última coisa que eu queria agora era ouvir sobre meu pai.Passei por uma loja de armas. Eu havia trazido algumas para Darkvalle, mas eu sentia falta de armas nov
Eu estava deitada na cama, o corpo quente de Chuck me envolvia. Eu podia ver por sua respiração que ele ainda estava dormindo. Fiz todo o possível para não acordá—lo. Tirei seu braço de cima de mim e me apoiei com o cotovelo. Chuck me puxou de volta e me apertou.— Onde vai? — perguntou com a voz embargada de sono.— Banheiro. — respondi.Ele me soltou e eu sai da cama e fui em direção ao banheiro ao lado de fora do quarto.
Uma hora depois eu estava no carro, a caminho da casa de Summer. Era ela quem dirigia, parecia uma garota legal, mas muito calada e sombria. Eu não conseguia sentir nenhuma energia nela, nada. E também não sentia o calor dos lobos, e nem o frio dos vampiros. Era como se ela tivesse realmente bloqueado toda minha magia.— Como você faz isso? — perguntei quebrando o silêncio constrangedor.— Isso o que? — ela perguntou indiferente.
Algumas horas depois, nós estávamos no aeroporto, meu pulso foi enfaixado devidamente por um dos híbridos de Thomas que levava jeito para a coisa. Nós pegamos um jatinho que nos levou para outro lugar. No jatinho fomos, Thomas, a mulher ruiva, um homem assustador e eu. A mulher não havia falado nada com Thomas ainda, mas pelo jeito que eles andavam juntos pareciam ser um casal.Mais de quinze horas depois em silêncio, o jatinho finalmente pousou. Thomas me pegou pelo braço e me arrastou para fora.Quando descemos do avião, havia um carro preto com o vidro escuro nos aguardando. Thomas abriu a porta me mandando entrar, quan
Eu estava deitada na enfermaria da mansão, Dra. Moon estava passando um gel gelado em minha barriga. Ela nunca falava comigo se não fosse para falar sobre o bebê. Eu acho que estava hipnotizada ou algo assim.Ela começou a passar a maquininha em minha barriga.— Quer saber o sexo, querida? — ela perguntou.Eu apenas assenti e sorri.— O beb&e