Uma enorme onda de calor percorreu cada milímetro do meu corpo quando seus lábios tocaram os meus. Um gemido sôfrego saiu de sua boca e as borboletas em meu estomago voavam desesperadamente. A cada toque que eu sentia de seus dedos, fazia o calor do meu corpo aumentar. Era quase como está em um completo estado febril. Sentir sua boca na minha era quase um delírio, de tão bom. Seu beijo era calmo, sua língua brincava com a minha, chupando e mordendo levemente meu lábio inferior, me causando uma série de arrepios e gemidos. Eu sentia meu corpo pulsando e implorando por ele, minha barriga e entre as minhas pernas quase vibravam por senti-lo tão próximo a mim. O desejo me consumia e era torturante isso. Era quase como se meu corpo se desintegrasse sob seu toque, se transformando em nada mais do que fogo, uma enorme chama em alta temperatura. — Como isso é bom... — ele murmurou ainda com os lábios nos meus. Suas mãos me apertavam contra seu corpo, me fazendo gemer e desfalecer de praz
— Heather... — meu nome saia como um gemido, rouco e cheio de tesão. Isso fazia minha boceta pulsar de desejo. — Ethan... — desci as mãos até sua calça, pressionando seu pau por cima do tecido mesmo. Ele deixou um gemido rouco e fraco escapar dos seus lábios e suas mãos pressionaram o volante atrás de mim com tanta força que ele seria capaz de quebra-lo em diversos pedaços. — Não faz isso comigo... Pequena... — meu corpo se arrepio ao ouvir o apelido que eu tanto já amava sair de seus lábios, da forma mais sexy possível. — Só quero retribuir o que você fez comigo, Ethan... — pronunciei seu nome da forma mais lenta possível, mordi o lábio ao notar o seu olhar se escurecendo. O que antes era um castanho esverdeado, agora dava lugar a um olhar negro, contendo tanta luxuria que era possível sentir entre os dedos.— Não faz isso... — ele fechou os olhos, tentando se recompor. — ...eu quero colocar meu pau em outro lugar em você! — ele abriu os olhos e seu olhar foi de encontro a minha
Em mais de 2 anos que eu convivia com o Ethan, eu nunca havia o visto tão calmo. Tão em paz. Tiramos os tênis antes de afundar os pés na areia fofa e clara. A sensação dos pequenos grãos passando pela minha pele, era tão relaxante. Coloquei a caixa no chão por alguns minutos e prendi o cabelo num coque relaxado, descendo as alças do vestido pelos ombros, deixando a peça cair no chão, pegando em seguida e apoiando no braço, junto com a caixa. Como era bom sentir o calor do sol em minha pele, me aquecendo não só o corpo mais a alma também. Eu conseguia sentir seu olhar me queimando a pele, tanto quanto o sol. Olhei para ele de soslaio e o vi com o lábio preso entre os dentes, seu olhar me comia de cima abaixo, parando mais tempo que o necessário em minha bunda. Desviei os olhos antes que ele percebesse, o sorriso divertido permanecia em meus lábios. A praia estava deserta, não possuía comércios próximos, apenas algumas madeiras, formando uma espécie de muro um pouco antes dos pés c
Já fazia uma semana que eu não estava conversando direito com a Heather, tratávamos somente de assuntos profissionais e eu ficava a maior parte do tempo no escritório, agradecendo por ser semana de balancete na cafeteria. Isso me mantinha ocupado. Ficava no balcão na parte da manhã, para abertura do caixa e para poder provocar um pouco mais a Diana. Tínhamos combinado a quase uma semana de nos encontrarmos hoje. Eu, ela, Dom e Alice. Ainda não tinha conversado com o Dom sobre tudo que a Heather me contou, mas faria isso em breve.Com a toalha enrolada na cintura e meu cabelo ainda pingando, do banho recente, paro em frente ao guarda roupa, procurando o que vestir. Opto pelo meu estilo básico. Pego uma camiseta gola V preta, que marca meus bíceps.Exatamente do jeito que eu gosto. E a mulherada também.Uma calça jeans de lavagem escura e um tênis preto nos pés. Após colocar a roupa, sigo até o espelho do quarto, para arrumar os cabelos. Passo um pouco de gel entre os dedos e faço me
— Eu estou te dizendo morena, isso é o destino dizendo que você precisa voltar pra casa comigo. — mordo levemente o lábio.— Sério? Esclareça-me. — ela cruza os braços e fica me encarando.— Você gosta de clássicos, eu também. — gesticulo para nós dois. Ela tenta conter a risada, mas acaba deixando escapar pelos lábios. — Você é gostosa, eu também. — Sim, meu ego era bem grande. — Você tem todas essas tatuagens, eu também. — mostro os braços para ela. — E gostaria de saber... — me aproximo mais dela, tomo seu lábio inferior entre os dentes e solto, sem me afastar. — ... se você tem outras além dessas. — daria tudo para desvendar o corpo dela.Nossas provocações aumentam e eu sinto que estou começando a conquistar Diana, ou pelo menos diverti-la.Seu riso é contagiante e gostoso, tão gostoso quanto o dela... Não vou pensar nela agora. — Você poderia me mostrar suas outras tatuagens... — passo os lábios pelo pescoço dela e aperto sua coxa. Dessa vez ela não me impede. Solto um gemid
Suas mãos vão direto para a barra da minha camiseta, mas decido facilitar seu trabalho e puxo o tecido pelos braços, tirando o por completo e jogando no chão da cozinha. Em seguida ambos vamos até o botão da calça, desabotoando e tirando-a o mais rápido possível. Estávamos famintos para transar, como um leão que não comia a semanas. Era esse o estado de ambos.Fique só de cueca box preta, Diana varre o olhar por todo o meu corpo e morde o lábio inferior em resposta. Seus olhos descem até o volume entra minha cueca e ainda com os lábios entre os dentes, ela solta um gemido rouco, fazendo meu pau latejar ao ponto de quase ter vida própria. Eu preciso foder logo essa mulher, antes que caia duro aqui.— Porra Ethan! — quase sofro uma sincope ao ouvir meu nome saindo de seus lábios junto com um gemido baixo.— Adoro ouvir você falando meu nome assim. — dou um tapa em sua bunda, fazendo minha mão arder e o barulho estalar pelo ambiente, a fazendo gritar. — Espera um pouco.Caminho até o a
Não sei ao certo que horas fomos dormir, mas era tarde. Transamos em casa centímetro desse apartamento, só não foi no teto, porque tecnicamente ainda não é possível. Fodi Diana de todas as formas que imaginei e até além. Transar com ela pressionada na porta de vidro da varanda foi a coisa mais perfeita da noite. Aquela mulher realmente me deixou enlouquecido, como a muito tempo não ficava. Olho para o lado e vejo seus cabelos negros esparramados em meu travesseiro. Ela dorme serenamente, de barriga para baixo e com os braços embaixo do travesseiro. A única coisa que a cobre, é o lençol fino, seu corpo está nu e quase todo exposto. Isso faz meu corpo responder em excitação, sinto uma ereção começando a se formar em minha cueca. Sexo matinal... Não tem coisa melhor! Me aproximo devagar dela, beijando delicadamente suas costas, seu corpo todo se arrepia involuntariamente. Passo os dedos delicadamente por toda sua coluna, escuto um gemido baixo saindo de seus lábios. — Alguém está ac
Ouço batidas fortes em minha porta, me afundo mais no sofá sem a menor vontade de ir abrir. Talvez se eu fingir que não tenha ninguém, ela vá embora. — Eu sei que você está aí Heat... — Abby gritou do outro lado da porta. — Levanta a bunda do sofá e abri essa porta. Me joguei para fora do sofá e revirei os olhos ao parar em frente da maçaneta, vestindo meu pijama do Mickey surrado, que uso para dias solitários. — Ah não! — Abby repreendeu enquanto fechava a porta atrás de mim. — Não acredito que você está usando esse pijama Heather?! — ela colocou algumas sacolas de papel em cima da mesa. — Noite das guloseimas. — ela respondeu mediante minha feição confusa. — Abby... — tentei explicar que hoje não era um bom dia para isso. — Nem tenta! — ela pronunciou enquanto levantava a mão, num gesto para me impedir de inventar qualquer desculpa que fosse. — Eu não vou ir embora... — se recostou na bancada, cruzando os braços e virando para mim. — ...eu sei que você não está bem e eu sei o