— Posso falar com o senhor! — Ele parou com sua face dura, segurando a mão de sua namorada, que está neutra, mas ele não.— O que está fazendo aqui? Quem autorizou a sua entrada? — Questionou impetuoso.— Senhor.. Por favor, me escute. — Pediu abatida.— Senhorita Úrsula, não estou com tempo, e acho que deixei claro, que não possui mais vínculo, com essa empresa, e que não aparecesse em minha frente. — Ele não quer facilitar.— Eu sei senhor, mas eu vim pedir que considere, minha mãe está doente, eu preciso desse emprego..— Ele não lhe deu ouvido, passou direto .O mesmo não chegou, aonde chegou, tendo piedade dos outros. Mas diferente dele, Liliene parou e surpreendeu a todos, quando abraçou a mulher. Fuller foi pega inesperadamente, mas aceitou o abraço.— Me perdoe Liliene, por ter feito aquelas coisas, com você. — Se sentia envergonhada e arrependida. — Na verdade eu nem sei, por que fazia aquelas coisas.. Mentira, eu sei. Eu fazia, por que tinha inveja da profissional brilhante qu
Depois que o Ministro da defesa, lhe aplicou algo na veia, Lili acordou com se tivesse carregando uma tonelada de tijolos nas costas. Ela está cansada, com fome e sede. Depois que a confusão passou, ela percebeu que fora enganada, que Arthur não estava em perigo.Graças a Deus!— Tem alguém aí? — Chamou com dificuldades. Um homem alto, e muito pálido apareceu em sua frente. Ele lhe encarava com uma carranca, querendo lhe intimidar, mas ela não, já passou por situações difíceis antes, então tem fé que, manterá o seu equilíbrio emocional.— O que você quer? — Perguntou ríspido.— Estou com sede.. Por favor.. Água.. — Pediu tossindo, e buscando ar ,por causa da garganta seca. O desconhecido sorriu para ela, Lili não gostou disso. O homem foi até no canto do cômodo, e pegou uma garrafa escura, ela imaginou que seria a bendita água que pediu. Enquanto o esperava se aproximar, analisou o local, é pequeno, fede a mofo... E só a uma cadeira que a própria está sentada. Quando se aproximou del
Passaram-se dez minutos, desde que Rick Graymer, deixou a equipe tática, de Morgan, e os demais. Além, dos soldados treinados, estão Gideon, Zayn, Cabe e Dwaynne, no local Depois que o Ministro da defesa, lhe aplicou algo na veia, Lili acordou com se tivesse carregando uma tonelada de tijolos nas costas. Ela está cansada, com fome e sede. Depois que a confusão passou, ela percebeu que fora enganada, que Arthur não estava em perigo. Graças a Deus! — Tem alguém aí? — Chamou com dificuldades. Um homem alto, e muito pálido apareceu em sua frente. Ele lhe encarava com uma carranca, querendo lhe intimidar, mas ela não, já passou por situações difíceis antes, então tem fé que, manterá o seu equilíbrio emocional. — O que você quer? — Perguntou ríspido. — Estou com sede.. Por favor.. Água.. — Pediu tossindo, e buscando ar ,por causa da garganta seca. O desconhecido sorriu para ela, Lili não gostou disso. O homem foi até no canto do cômodo, e pegou uma garrafa escura, ela imaginou que ser
Terceiro livro da trilogia Homens Poderosos "Leão Negro"Sinopse:Simba Nyeusi Azikiwe, ou, como todos o chamam, Leão Negro, é o rei de Kuanda, um pequeno país do continente africano. O homem foi duplamente traído por seu amigo de infância e pela mulher que dizia amá-lo. Por causa de toda essa situação, o mesmo se fechou para qualquer coisa que se referisse a palavrinha mágica "amor". O seu maior dom é usar as mulheres ao seu bel prazer. O leão quando caça é preciso e rápido. Coitada de sua nova presa, ela não sabe o quanto é perigoso uma fera faminta.Mandisa Obi, ou Mandi para os íntimos. Mesmo sorrindo o tempo todo, nunca esqueceu a sua infância dura e sofrida. Não por falta de dinheiro, pelo contrário, nunca lhe faltou nada nesse quesito. O problema era os sentimentos ruins e complexos que adquiriu ao longo dos anos. As coisas ficaram piores quando perdeu os seus pais em um acidente de carro, sendo ela como a única sobrevivente. A dor era tanta, que não tinha a quem recorrer. Mas
— Você quer beber alguma coisa? — Leão perguntou educado.—Água, por favor! — Pediu nervosa.— Você não bebe? — Não escondeu a surpresa.— Não, nunca gostei. — Não quis contar que foi por causa de um bêbado que seus pais morreram.Olhou a casa luxuosa. Assim que chegou ao grande jardim da mansão, ela percebeu que se tratava de um homem rico e poderoso. Mandi meio que ficou preocupada por que nunca se viu nessa situação. Agora só falta dizer a ele que sou virgem. Pensou. Ela percebeu a burrada que fez assim que entrou no carro. Com o frete dos dois, na boate, a mesma esqueceu-se desse rico detalhe. O homem tirava a roupa, na frente dela, sem nenhum pudor. Os olhos famintos em sua direção eram quase que predatórios.— Você está com muita roupa menina. — Proferiu com os olhos faiscando de desejo. É agora. Divagou.— O que quer que eu tire primeiro? — Se sentia sensual, e desejosa. Ele a chamou e pediu que sentasse na poltrona. Com a agilidade de um felino, o homem tirou os sapatos dela e
Game Of Thrones, com toda certeza é a melhor série de todos os tempos. Mesmo assim, nada tirou os pensamentos difíceis da linda negra ruiva, ou ruiva negra... Bem, esse não é o ponto. A questão é que ela nunca foi de ficar deitada no chão, se vitimando. Pelo contrário, a mesma se levanta mais forte. Determinada. No entanto, nunca passou por uma situação como essa.— Poxa, desembucha Mandi. — Liliene falou, chamando a atenção da jovem. — Nós assistimos ao melhor episódio da história de GOT, a batalha do século, e você com essa cara de cu frouxo. Droga mulher, até parece que não gostou. Apesar de que acho isso impossível..— Desculpa Lili, Mali. É que... Aconteceu uma coisa...— Ela contaria o que fez, não aguentava mais esconder delas.— O que você fez? —Amália perguntou, apertando os olhos como uma pessoa desconfiada.— Por que acha que fiz alguma coisa? — Perguntou em um tom de ofendida.— Por que está com uma cara de culpada. — A cozinheira respondeu cruzando os braçosDroga!— Não d
— Maisha ya muda mrefu! — Nasir entrou saudando o seu amigo dizendo longa vida no idioma Suaíli, o reverenciando, com um inclinar de cabeça.— Kifo cha heshima! — Simba respondeu à saudação de seu amigo, falando morte honrada. Esse é o comprimento dos Kuandenses. — É uma alegria te ver meu amigo. O seu Suali está cada vez melhor. Mas o que te traz aqui em meu humilde país?Zayn não queria se meter, mas o bem estar de sua namorada vem em primeiro lugar.— Vim te fazer uma pergunta. — Sentou com uma calma aparente.— E não poderia fazer pelo telefone? — Nyeusi perguntou sarcasticamente.— Infelizmente, não. — Mostrou que não está para brincadeiras. — Você sabe que gosto de ir direto ao ponto. Naquele dia na boate, você viu Mandisa e se interessou por ela. Preciso saber Simba, transou com ela?Bem, por essa ele não esperava.— Por que deseja saber isso? — Questionou se sentindo desconfortável no momento. Nasir nem precisa ouvir da boca dele,está na cara que ele fez.— Porra, cara! Ela er
— Eu não acredito, doutora Obi. Não quero passar meus exames para outro médico, quero que a senhora me opere. — Um dos pacientes de Mandi implorava, mas infelizmente não poderia acatar o pedido.— Senhora Wells, eu não trabalho mais aqui. Mas é uma escolha sua em relação ao médico. Faça os exames e, quando chegar o dia da cirurgia, pode me contatar, se eu estiver empregada posso fazer eu mesma. — A doutora dispensou a senhora de cinquenta anos. Com um sorriso amigável saiu visitando seus pacientes e lhes dando a notícia.Antes mesmo de terminar sua especialização já havia um número considerável de pacientes. Eles simplesmente a queriam como médica deles. Houve muita inveja e disse me disse, mesmo assim, ela seguiu para seu alvo. A perfeição. Ainda não alcançou, mas é assim mesmo. A busca por ela é contínua e árdua.Mandi chegou à porta do hospital e viu uma confusão. Uma limusine preta enorme está estacionada em frente ao hospital. Ela também ficou curiosa, mas foram quarenta e oito h