— Você vai continuar aqui em cima? Não vai descer? — Russell perguntou com um meio sorriso. Zayn olhou para o lado, para dar uma resposta a seu amigo.— Estou pensando Gideon. — Em resposta o juiz riu, da cara de paspalho dele.— Ela está linda não? Você deveria contar que cedeu o espaço, para o seu aniversário. — Para ser sincero consigo mesmo, Nasir não queria contar nada. Ele fez isso ,ponto final, o que a mão direita faz, a esquerda não precisa saber.Ele tem razão.. Ela está linda...— Ela não precisa saber disso, e Amália sabe que você está aqui? — Gideon deu de ombros.— Não!— Veio vigiar a mulher foi Russell? — Zayn perguntou rindo.— Não, eu vim cuidar do que é meu isso é totalmente diferente. — Não estava mais com o sorriso nos lábios.— Sei! Por acaso, não confia nela? — Está sendo sarcástico.— Claro que confio, eu não confio neles. — Cerrou o punho; — Quando eu vir a roupa que ela escolheu, fiquei doido. Minha mulher é gostosa, isso é fato, mas o que também é fato, é que
Liliene nunca pensou, que passaria por esse tipo de constrangimento. Não imaginara, que um dia pisaria em um presídio, na vida. A mesma recolheu suas roupas, que repousavam em cima de uma cadeira, e se vestiu com dignidade.A dois dias Lili recebera uma carta ,de um dos presos mais odiado de Nova York. Ele está em um presídio de segurança máxima, para ser exata ,ele está preso na prisão Clinton Correctional Facility, apenas ,para homens.Ela não entendi como ele descobriu sobre ela. Medo não é a palavra certa, para descrevê-la no momento, pode se dizer que curiosidade a define melhor. Liliene não contou a ninguém, ela simplesmente acionou um Uber, e seguiu até a penitenciária.Em frente a cabine de visitas, esperou pacientemente , que ele viesse até ela.. Quando o preso a viu, Lili enxergou esperança, fora que não parece em nada, com o homem que vira nas fotos. Luke Evans, está muito magro, e abatido, a sua cor negra antes vívida, hoje está sem vida e acinzentada.— Bom dia! Eu sou..
Se tem uma coisa que Zayn detesta, é que alguém zombe dele, que brinquem com seu ego masculino. É nisso que está pensando, enquanto corre atrás de Liliene. Hoje seria o último dia do prazo, que deu a ela, em relação ao os dois namorarem, a viu entrando correndo em sua sala, e fechar a porta. Pensando que estava aberta ele virou a maçaneta, mas constatou que não estava como imaginava.— Abra essa porta Liliene. — Em resposta ele ouviu gemidos, e algo se quebrando. Foi nesse exato momento, que o mesmo não se importou por mais nada, além dela. Nasir pegou o seu celular e ligou para Cabe, e pediu que levasse uma cópia da chave da sala dela. Em poucos minutos o chefe de segurança, chegou e passou a chave pela fechadura. Quem entrou primeiro foi Nasir, ele a procurou em quase todos os lugares da sala, e nada dela, porém assim que se virou ouviu um chiado atrás da mesa, ao se aproximar para ver, viu uma Liliene totalmente diferente. Não existia coragem, alegria.. Ele não via mais nada, que d
— Está preparada? — Zayn perguntou a Liliene que travou dentro do carro. Ela não está com medo, só não está preparada para encarar tantos olhares. Acusação, inveja ... Todos eles juntos. Ela se arrepiou por causa, desse pensamento infeliz. Mesmo assim resolveu enfrentar, a mesma nunca fugiu de uma luta, e não seria agora.— Está com medo de enfrentar os olhares, dos que te odeiam? Não precisa disso, Habibti. — Zayn especificou a pergunta, já que ela não respondeu a primeira.— Não, eu não tenho medo dos que me odeiam, mas os que fingem gostar de mim.. Esses eu procuro em todos os cantos. — O respondeu filosofando.— Então, por que essa cara? Arrependeu-se de ter aceitado meu pedido? — Esperou preocupado, a resposta dela.— Não, eu não estou arrependida, é só que. Não conseguiria explicá-lo o que está sentindo. — Olhe eu estou bem, não quero parar e explicar as complexidades, em minha mente. Seria bem capaz de você fugir.Eu não quero fugir Habibti. Eles saíram do carro, e foram em di
Coração a mil, e sangue nos olhos, é assim que Liliene está se sentindo. Ela já foi ameaçada muitas vezes, mas sempre pessoalmente ou por e-mail, no entanto, isso nunca havia acontecido.Ameaçada por uma carta...A mesma admite que foi, um tanto, interessante, mas para tudo tem a primeira vez .— Oi! Chamo-me Liliene Guimarães, preciso falar com Penélope Garcia. — Lili pediu para uma simpática recepcionista, que a olhava com um lindo sorriso, nos lábios.A menina balbuciou só um momento e pegou o telefone. Em menos de um minuto, Liliene subia os elevadores, acompanhada de um dos seguranças que Garcia pediu para buscá-la. A agente do FBI sabe sobre os problemas dela, em relação a grande caixa, de metal. Assim que chegou em frente a sala, agradeceu ao rapaz e bateu na porta ,ouviu um entre quase inaudível, e triste. Quando viu Penélope, percebeu que analista de sistemas, não está nada bem.— O que foi minha linda? — A repórter perguntou preocupada.— Nada, estou bem. — Garcia falou limp
— Porra de pedra, miséria de sapato. — Esbraveja a repórter, com raiva. Parece que hoje, amanheceu propensa a se machucar. De certo, que sua metade é desastre, e a outra ela derrubou da cama, quando se levantou. Hoje o seu dia, não é dos melhores. Vamos culpar a infeliz da TPM, e a falta que está sentindo do seu namorado. Faz uma semana que não o vê. Zayn viajou a trabalho, e infelizmente não poderia anular. Um mês que o dois, estão namorando, e por incrível que pareça, é a melhor coisa que aconteceu, na vida da jovem.O homem é carinhoso e atencioso. Faz de tudo para agrada-la, fora a sua pegada firme e gostosa que a deixa mole e entregue. Mesmo assim, não conseguiu chegar aos finalmente. O bom que ele cumpriu a risca, o que lhe prometeu que esperaria quando estivesse pronta. Mesmo sabendo desse detalhe, ela sente que precisa tomar uma decisão o quanto antes. Nasir pode ter palavra, mas não deixa de ter as suas necessidades. Lili olhou para trás, desde que saiu de casa, sente que est
Não fale nada Liliene. Lembre-se, o primeiro idioma que aprendeu foi o silêncio. Você é fera nele... A jovem repetia para si mesma enquanto era questionada, pelo homem a sua frente.— Fala porra! O que descobriu sobre o caso? O gato comeu sua língua, foi delícia? — Ela olhava para o imbecil a sua frente. Alto, branco e de olhos pretos. Observou os detalhes do corpo, para identificá-lo, de alguma forma depois. O homem a encarava de uma forma lasciva, sem esconder o desejo em seus olhos. Continuava apontando sua arma, para ela, e se aproximando.— Você vai falar docinho. — Lili fez uma cara de nojo. — Quando eu foder esse corpo gostoso, falará tudinho.Nenhum miserável tocará em mim, sem a minha permissão novamente, ninguém.. Ela deu o dedo, do meio para o homem que ria um sorriso vazio e sinistro.— Você não tem senso de humor, gostosa. — Comentou achando graça na situação.— Por acaso eu tenho a cara do quinto dia útil, para lhe fazer rir? — Esta puta da vida. — Vá se foder, meu chapa
— Há.. — Gritou lamentosa.Olha de novo, como a minha boca é de caçapa.Novamente ela o chamaria de meu amado, e está na cara que ele percebeu. Lili plantou os pés, no mesmo lugar, desde que seu namorado, entrou no quarto sem bater. Ela havia tomado um banho rápido, pois se sentia suja, só foi alguns minutos para hidrata o corpo, quando ele entrou apressado no quarto.Agora, em frente a ele com sua bochecha pegando fogo, não consegue se mexer, mesmo sua mente ciente, que ele está vendo o seu corpo seminu. Apenas uma calcinha vermelha cobria o seu sexo, e o sutiã, bem não existia, os seios estão expostos, como se estivesse em uma vitrine. Ela está parada, sem mover um músculo, do corpo, Nasir não para de olha-la, e se encontra mudo desde então.— Eu preciso vestir algo. — Ele ignorou o que ela disse.— Você sabe o quanto esperei por isso? O quanto ansiei, vê-la por inteiro? Eu só quero apreciar a vista, um pouco.. Eu.. Céus, você é ainda mais linda, que poderia imaginar. — Ele se aprox