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Não fale nada Liliene. Lembre-se, o primeiro idioma que aprendeu foi o silêncio. Você é fera nele... A jovem repetia para si mesma enquanto era questionada, pelo homem a sua frente.

— Fala porra! O que descobriu sobre o caso? O gato comeu sua língua, foi delícia? — Ela olhava para o imbecil a sua frente. Alto, branco e de olhos pretos. Observou os detalhes do corpo, para identificá-lo, de alguma forma depois. O homem a encarava de uma forma lasciva, sem esconder o desejo em seus olhos. Continuava apontando sua arma, para ela, e se aproximando.

— Você vai falar docinho. — Lili fez uma cara de nojo. — Quando eu foder esse corpo gostoso, falará tudinho.

Nenhum miserável tocará em mim, sem a minha permissão novamente, ninguém.. Ela deu o dedo, do meio para o homem que ria um sorriso vazio e sinistro.

— Você não tem senso de humor, gostosa. — Comentou achando graça na situação.

— Por acaso eu tenho a cara do quinto dia útil, para lhe fazer rir? — Esta puta da vida. — Vá se foder, meu chapa
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