Observando ela

Theodora olhou feio para ele e fingiu estar brava.

- Você é tão cara de pau. Melhor ir dormir. Não dá para conversar com você embriagado.

- Não estou embriagado, só tomei três doses.

Ele a puxou em seus braços e a beijou com intensa paixão.

- Eu te quero muito Theodora, por favor não me rejeite.

Não deu tempo para ela responder, a beijava ao mesmo tempo que sua mão abre o zíper do vestido que caiu no chão.

Se afastou para admirar a mulher a sua frente, perfeita coberta apenas pela calcinha e o sutiã brancos.

- Como senti sua falta!

Theodora se aproxima e vai abrindo os botões da camisa com gestos apressados. No fundo, tinha medo de se arrepender. Então que fosse logo, antes que mudasse de idéia.

Quando colou seu corpo ao dele, foi invadida por um desejo ardente. Ela sabia que não tinha volta.

- Não tão rápido, eu quero sentir o calor do seu corpo. Quero te amar com você merece.

A depositou na cama com cuidado explorando cada centímetro de seu corpo.

Theodora não aguenta mais.

- Riccar
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