- Lulu que bom te ver. - Molly quando chegou? - Um pouco antes dos noivos entrarem. Vinny teve um compromisso, então só chegamos hoje. - Molly, Vinny está é minha nora. - Que linda! Parabéns Theo. - Obrigado tia. A Sra também está arrasando. Tio Vinny que bom que pode vir. - Foi por pouco. - E a Ellen não veio? - Não deu para ela vir, tem exames na faculdade. - É uma pena. Queria Apresentar a Maysa a ela. Eram dois espaços distintos. Em um estava o buffet no outro a pista de dança e o Bar. Ambos davam para um enorme jardim de onde podia apreciar a beleza parte da cidade. - O que achou vida ? - Tudo muito lindo. - Já vai pensando no nosso. Tem que ficar mais lindo ainda. Ela se inclinou e disse baixo. - Não sei se vou conseguir. Nunca planejei uma festa e nunca frequentei ambientes tão requintados. - Tenho certeza que mamãe ficaria feliz em te ajudar. Não tem como que se preocupar. - Ajudar em que? Luiza olhou assim que foi mencionada. - Planejar o nosso casamento.
- Sou! Mas não entendi o que minha mãe tem haver com vocês. De onde vocês conhecem minha mãe? E porque tanta raiva dela? - Ela te confundiu com Marisa. Você é a cara dela. - E isso dá a ela o direito de agredir minha noiva? E quem e essa daí ? - Sheron é minha noiva. - Pois fique avisado que vou processar sua mãe e sua noiva por agressão. Luiza já não estava se segurando de raiva. - Como está sua mãe? Maysa o encarou sem responder. - Ela faleceu a sete meses. Os olhos de Eric perderam o brilho. A tristeza em seu rosto era visível a todos. - Amor o que há com você? - Sheron o olhou desconfiada. - Srta Richat que idade tem? - Vinte e um. - Mamãe o que você fez? A voz do homem era pouco mais que um sussurro e Rizza Carter ficou pálida na hora. Maysa não ouviu, mas Kalel entendeu alguma coisa. - Theo tira Maysa daqui. Theo também não ouviu, então perguntou? - Por que papai? - A gente resolve aqui. Mayra está cansada, espere lá fora. - Vamos vida.
Kalel não duvidava da palavra de Erick Carter. - Temos que apoiar Maysa. Deixe ela decidir o que fazer. Luiza falou com a filha. Pois assim como Theo, ela era muito esquentada. Nesse ponto, ambos se saíram a kalel. Maysa teve um sono agitado, chorou e chamou a mãe dormindo. Theo estava de coração doendo, mas ela não acordava, ele a abraçou e lhe consolou a noite toda. Pela manhã, ele não tinha dormido nada e Maysa ainda estava apagada e murmurando palavras sem sentido. - Theo? Sua irmã chamou baixo sem bater na porta. Ele se levantou e abriu sem fazer barulho. - Oi. Como ela está? - Apesar do calmante, teve um sono agitado. Ainda não acordou. - Estou vendo. Vai descansar, eu fico com ela. - Não! Eu não quero que ela acorde e eu não esteja aqui. - Ela vai precisar de você. Vai para meu quarto, Se ela acordar eu te chamo. - Obrigado Theodora! Mas me chama assim que ela acordar! - Pode deixar. Theo estava realmente cansado, o que Theodora disse fazia sentido. Então foi de
Como Theodora precisava ir para a Europa, Luiza e Kalel resolveram conversar com Maysa e contar sua história. - Quando descobri que Theo era meu filho eu fiquei furioso com Luiza. Feliz porque tinha um filho, fruto de um grande amor. Mas ela estava casada com meu irmão. Eric está na mesma posição que eu naquela época. Por isso eu o entendo. - Eu só pensava em proteger meu filho Maysa, e acredito que sua mãe fez o mesmo. Eu tinha medo de Kalel o tirar de mim. Antes eu tinha medo da mãe dele, por isso me casei com Kaleb. Eu era muito nova e não tinha a mínima condição de criar um filho sozinha na época.. ( O destino Quis) - Theo já tinha me falado. Como vocês sofreram. - Mas superamos, e esses vinte anos juntos valeu a pena. Eu amo muito Kalel e estou certa do seu amor. Só temos que saber perdoar e seguir em frente. Anna e Léo se comoveram e resolvem contar sua história também. - Eu me apaixonei por Anna na primeira vez que a vi. Ela era muito insegura e desconfiada. Deu tra
- Minha mãe teve uma vida difícil por causa de sua mãe. Se sua mãe não fosse tão orgulhosa e prepotente, minha mãe poderia estar viva. Não posso fingir que não aconteceu. - Eu te entendo. Rizza Carter foi longe demais. Eu disse a ela perdi um filho, e Justo que ela perca o dela. Mesmo que você não seja minha filha, eu estou muito aborrecido com ela. Não posso chamá-la de mãe. E Sharon não significa nada para mim, só estou com ela por causa de Rizza. Sem Marisa, para mim tanto faz. - Eu estou voltando para casa, não vou encontrar essas pessoas de qualquer forma. - Mas e eu Maysa? - Se faz questão, fazemos o DNA, mas não quero saber o resultado. Será para você e não tem nada haver comigo. Eric ficou triste, mas já era um pequeno passo. Se ela fosse sua filha e ele estava certo que sim, resolveria depois. Depois do almoço em que nenhum dos dois quase não comeu, Eric pagou a conta e saiu acompanhado por Maysa. - Vida terminou? Você está bem? Theo aguardava paciente do lado de fora
Ele a carregou no colo e a colocou no sofá. - Bem vinda a nossa casa vida. Eu sei que vamos ser muito felizes aqui. A sala com fraca iluminação estava decorada com flores. No momento em que abriu a porta, uma delicada canção começou a tocar e, a mesa estava posta para dois, iluminada por quatro velas em castiçais de prata reluzentes, um enorme buquê de rosas brancas. Tudo era lindo e Maysa deu um sorriso feliz. Aquela era a casa em que viveria com Théo. Depois de um longo beijo ele a tira do sofá e a conduz até a mesa. - Vamos jantar! Puxou a cadeira para ela e serviu duas taças de vinho. - Amor eu não posso beber. - Eu perguntei ao Dr Wendel, ele disse que é só não exagerar. Maysa tinha lágrimas nos olhos, estava tudo tão lindo. Theo realmente pensou em tudo. - Obrigada amor! - Essa será nossa primeira noite, queria que fosse especial. Será como se fosse nossa noite de núpcias. Tirou do bolso uma caixa e a entregou. Maysa andava tão desanimada, ele esperava que essa mudanç
- Eu entendo que é difícil para você, mas para mim também está sendo muito difícil. - Eric estava muito frustrado. - Eu proponho que a gente se conheça melhor. Jamais vou te forçar a nada. Theo como mediador Esta na saia justa. - Sr Carter deixe ela se recuperar e depois vocês conversam. - Eu vou ficar em Chicago uns dias. Me liga quando ela estiver pronta. - Ligo sim. Theo acompanha Eric até o elevador e volta. - Vida eu sei que é difícil para você, mas terá que enfrentar a situação cedo ou tarde. - Eu sei. Mas é tão difícil. - Vou respeitar o que decidir. Mas o Carter também está arrasado. Vocês são vítimas de outras pessoas. Não seja tão dura. - Eu não quero ter que conviver com a mãe e a noiva dele. São pessoas detestáveis. - Diz isso a ele amor, não guarda para você. Seja sincera e diga o que pensa e principalmente como se sente. Por mais que Theo insista para ela ir para casa, ela se nega e depois de se acalmar um pouco, retorna ao trabalho. Para ela, ocupar a cabeça
- Eu sinto muito Maysa, minha mãe errou muito e eu entendo sua tristeza. Para mim, fazer parte de sua vida é suficiente. Eric deixou Maysa na porta da Lamarctec após o almoço. Desceu do carro e a acompanhou até a entrada. - Eu sei que prometi te dar um tempo, mas, posso te dar um abraço. Maysa acenou com a cabeça e Eric abraçou a filha pela primeira vez. Emocionado demorou a soltar ela. Nesse exato momento Letícia estava retornando e a olhou espantada. Quando Maysa entrou na sala foi chamada por Letícia. - Maysa já tem um tempo que percebi o anel em seu dedo. Essa pulseira no seu pulso é uma jóia cara também. Aquele homem é seu noivo? - Não, claro que não. - Mesmo que fosse seu noivo, não retiro o que te disse da outra vez e também não acho adequado que fique se agarrando na porta da empresa. Maysa sentiu uma certa hostilidade em Letícia, mas preferiu não discutir. Mesmo porque, Theo entrou naquele momento. - Maysa vem a minha sala por favor. Não sabendo do assunto, Letícia