- Oi filho, o papai estava morrendo de saudades.- Eu também, vou ver a vovó hoje?- Vai sim. Está com saudades da vovó?- Estou morrendo de saudades.- Então não vamos deixar ela esperando. Até logo Harry, até Maysa.- Tchau mamãe, tchau tio Harry.- Comporte-se meu amor.Sozinha com Harry, Maysa aceitou seu abraço.- Não tenho visto o Nathan.- Ele foi para Chicago com Sammy visitar os pais e dar as boas notícias.- Que notícias?- Eles vão se casar.- Fico feliz por eles.Harry deu um leve beijo em seu pescoço.- Que vamos fazer hoje?- Você decidi.- Quer dar uma volta? Talvez um cinema?- Claro, vou pegar minha bolsa.Os dias eram tranquilos para Maysa, o novo relacionamento era calmo, ao contrário de quando estava com Theo que era pura adrenalina.Harry era um perfeito cavalheiro e ela gostava muito de sua companhia. Mas, apesar de dois meses namorando, eles não tinham vida íntima. Maysa não se sente a vontade para ir para a cama com ele.A Carterfarm havia inaugurado a unidade
- Maysa não adianta a gente se enganar. Apesar de estar a tanto tempo separada, você ama ele.- Harry não era para acontecer.- Não se engane Maysa, estamos juntos a alguns meses e você não me deixa te tocar. Ir para a cama comigo não é o que você quer.- Eu só preciso de um tempo.- Não Maysa, você não consegue sentir por mim o que sente por ele. Ele é o único capaz de te fazer feliz, não se prive desse amor. Ele também é louco por você. Vá ser feliz!- Eu sinto muito Harry, não queria te magoar.- Não é sua culpa, a gente não controla o coração.- Obrigada Harry.- Seja feliz Maysa, não corra para longe da felicidade.Vinte minutos depois Maysa estava de volta ao quarto do filho no hospital.- Theo!Theo levantou a cabeça lentamente.- O que houve Maysa?- Harry terminou comigo.- Desculpa Maysa, eu juro, não queria interferir entre vocês.- Porque você assumiu que me beijou?- Para não causar problema para você. Prefiro morrer a te fazer sofrer de novo.- Eu te amo Theo, não consig
Theodora, A herdeira e o juizDaqui para frente vamos contar a história de Theodora Montenegro.Theodora chegou a Palermo a apenas três dias e seu irmão já estava lhe dando trabalho.Ela não ficou satisfeita, o combinado é que ela seria afastada por um ano. Não tinha nem uma semana e ele já a ocupou.No dia seguinte teria que ir ao fórum de Palermo para representar a empresa.- Ok. Vou amanhã, mas manda alguém logo e não atrapalha minhas férias Théo.Desligou o telefone irritada e resolveu sair para espairecer. Não queria saber nada da empresa da família por um ano. Adorava seu trabalho, mas estava determinada a tirar esse tempo para ela mesma e sem revelar sua identidade, trilhar outros caminhos.Andou por muito tempo admirando a beleza do lugar e por fim resolveu parar em um bar para beber alguma coisa.Foi ao balcão e pediu uma caneca de chopp. Ouviu em algum lugar que o chopp de Palermo era o melhor do planeta. Resolveu conferir.Pegou a bebida e se virou esbarrando em um muro de
Theodora ainda de calça, na parte de cima, só o sutiã rosado cobria os seios o encarou. - Se quiser desistir, a hora é agora. - Você quer? A pergunta é se ele desistiu, porém, ele confirmou. - Eu te quero desde a hora em que você levantou os olhos para mim. Apontando o dedo indicador para o próprio corpo, ela o provocou, fazendo círculos com os dedos. - Vêm pegar. Não precisou repetir, Riccardo em dois passos já estava colado nela. Entre beijos e amassos a calça estava no chão junto com a calcinha. - Tem um belo corpo menina - Você também não é nada mau. O abdômen sarado, braços e pernas musculosas e a protuberância na cueca a deixou sem fôlego. Esticou o braço acariciando o p@u excitado, Riccardo soltou um gemido abafado e cobriu seus seios com os lábios. Sentiu seu p@u ser liberado da cueca e o pressionou no baixo quadril dela. Theodora abriu as pernas e prendeu o membro entre as coxas, indo para frente e para trás, deixando seu fluido abundante e quente molhar o objetivo
Assim que a porta fechou o juiz a avaliou de cima a baixo.- O que faz aqui?Theodora não se intimidou, estava acostumada a lidar com pessoas difíceis.- Acabei de entrar como secretária.- Não estou para brincadeira. Qual sua intenção em se aproximar de mim?- Não tenho nenhuma ! Estou aqui apenas para trabalhar. Com todo respeito, está pensando demais excelência.- Não quero você aqui. Nem como minha secretária, nem trabalhando nesse prédio.- Posso saber porque excelência?- Não trabalho com pessoas que eu não confio. Você se aproximou de mim por algum motivo.Theodora olhou para o homem frio à sua frente. Não tinha nada do amante ardente da noite anterior.- Entendi. Porque tivemos um encontro ocasional, você acha que tenho algum interesse?- Eu não acho, tenho certeza! Agora some daqui, tenho muito trabalho a fazer.- Para um homem tão desconfiado, não devia levar mulheres à sua casa. O risco maior está aí.Riccardo levantou tão rápido que quase derrubou a cadeira. Com dois passo
Na semana que se seguiu trabalhou sem reclamar, depois do terceiro dia Riccardo parece ter largado do seu pé.Os colegas de trabalho eram simpáticos e a admiravam por sua eficiência. Os homens faziam de tudo para lhe chamar a atenção e ela se fazia de desentendida.Alguns se aventuram a chama-la para sair, mas declinou de todos eles.Ainda não encontrou ninguém que lhe interessasse além de Riccardo. Mas ele já era carta fora de baralho.Por outro lado, não deixou de provocar, se arrumando com esmero e o tratando com total indiferença.Riccardo não mistura trabalho e prazer, Com muito trabalho e seriedade, era o mais jovem juiz de Palermo. E também conhecido por sequer olhar para as mulheres a volta. Alguns até achavam que ele era gay, mas a verdade e que ele não estava imune a beleza da jovem secretária. E essa atração estava lhe tirando o sono.É sexta feira e Theodora sai do trabalho para se encontrar com suas supostas amigas. Sim, supostas amigas, mas eram todas as melhores profis
- Theodora, apesar de ser um juiz, não tenho certeza que é o certo a fazer.- Não se preocupe. Ele não vai me fazer mal. Não quero que ninguém intervenha.- Se algo acontecer seu pai enterra a gente.- Pepe, a única coisa que pode acontecer e eu ter uma noite de prazer, o juiz está comendo na minha mão.- Você é terrível Theodora!As três mulheres caíram na gargalhada e pouco atrás delas, Riccardo as observa. Para ele eram somente três mulheres se divertindo.- Boa noite meninas.Theodora se despede e entra no prédio onde aluga um apartamento.Pepe sai normalmente e um quarteirão a frente estaciona e entra com Lucy em outro carro para retornar ao condomínio.O prédio em um bairro classe média, tem dois apartamentos por andar. Ambos os apartamentos estão a disposição de Theodora, além de outros três que e ocupado pela sua segurança.Nos prédios ao lado também tinha mais gente. Então não havia com o que se preocupar.Theodora entrou no elevador e Riccardo se apressou a entrar também.-
Puxou Theodora em seu braços. - Eu te quero Theodora! Vamos deixar rolar e quando não der mais, ninguém deve nada a ninguém. Cada um segue seu caminho sem mágoas ou cobranças. - Vou deliberar com cuidado. - O que há para pensar? E só dar vasão ao que queremos. Seja sincera, você quer tanto quanto eu. - Não estou morta, mas também não estou desesperada. Posso ficar sem sexo por um tempo e sobreviver. - Porque se privar se estou mais que disposto a te satisfazer. Entre beijos e mãozinha boba correndo, a respiração de Riccardo está cada vez mais lenta. Theodora está muito exitada, mas o juíz disse que a faria implorar. Ela estava se segurando e na verdade era ele que estava praticamente implorando. - Hoje não estou no clima. Outro dia talvez. Riccardo a pressionou no sofá e de maneira nenhuma a deixaria sair dessa forma. - Então tenho que me esforçar mais, Porque estou a ponto de enlouquecer sem você fazer nenhum esforço. Ele reclamou e ela jogou a cabeça para trás se