Brenda acabara de chegar em casa com um moletom de capuz que roubara de um varal, pois seu rosto estava horrível, para dizer o mínimo,fora o cheiro de carne e sangue queimados que exalava de seu corpo.
-Brenda, que roupa é essa? - perguntara o vampiro que lhe abrira a porta, este tão acostumado a vê-la de vestido e com o belo rosto á mostra.
Brenda suspirou ao levar a mão até o seu capuz e puxá-lo para trás, expondo o seu rosto todo deformado, com bolhas estouradas e até mesmo ossos á mostra em certas partes.
-Olhem bem - retirou o moletom revelando mais partes de seu corpo queimadas e com ossos expostos, partes do vestido coladas aos pedaços de pele dependuradas também - isso é o que a água benta faz com um vampiro sem proteção - e aitoru com raiva a bolsa com o ouro no chão.
Monstro definiria bem o rosto de B
Malvina acabava de entrar em casa, mas antes mesmo de fechar a porta, uma voz estridentes e de urgência lhe chamara.-Malvina?!Malvina virou-se e dera de cara com Sergio e pela a expressão deste, o assunto não seria nada bom.Ah, se ela soubesse.-Tenho muitas perguntas e ,eu sei que você tem as respostas.Malvina sentira o ar ficar carragado á sua volta e algo lhe dizia que Adam havia contado tudo o que não era para ser contado a Sergio, e agora sobrava para ela a pior parte.A das explicações.-Você e sua família são mesmo vampiros? - disparou direto e reto, minutos depois de entrarem e sentarem á bonita sala de couro lilás.Malvina arregalou os olhos, mas já esperava por isso, tudo bem que mais cedo ou mais tarde teria de ficar sabendo de sua condição, mas, sinceramente, esperava pelo mais tarde.
Sofia vinha batendo o salto agulha de suas botas pela calçada quando dois caras - arrebatadoramente sexys- a abordaram.-Oi, gata, será que você pode nos responder uma coisa? - perguntou-lhe Lucas gentilmente, embora sua presença assustasse Sofia que engoliu em seco, mas assentiu.-Por acaso, você conhece o delegado da cidade?-Sim, ele é o meu pai - respondeu ela para a alegria total demonstrada no sorriso bem estampado no rosto daqueles dois loiros exuberantes a sua frente.-Por acaso, vocês estão procurando alguém?Lucian sorriu - não, nós já encontramos - e borrifou algo no rosto de Sofia que não teve tempo, sequer, de pedir ajuda antes daquela névoa de cheiro forte lhe envolver o rosto e tombar nos braços de Lucas.Sérgio já havia retornado a delegacia, precisamente, em sua sala a estudar e assinar alguns pap
No esconderijo de Lucas e Lucian, uma casa pequena, abandonada ao meio de um matagal amarelado,o bando encontrava-se reunido e apostos para a primeira batalha a qual anseavam demais,pois esperar por algo de Julio Cesar tornara-se quase descartável, pois este só queira saber de Soraia.E esta batalha, de verdade, enfim, seria contra a polícia. -Bem, linda, é hora de visitarmos o seu papaizinho - debochou Lucas ao passar a mão pelo rosto de Sofia, que apesar da situação ostentava raiva em suas feições, mas este riu ao tirá-la da cadeira com brusquidão e arrastá-la para fora da casa. -Entrem nos carros - ordenou Lucian ao ver o irmão sair da casa com a garota e vir á seu encontro, e com violência jogou Sofia para dentro do carro no banco da frente;o braço da garota estava vermelho e com a marca dos dedos do vampiro em torno deste. Desse modo, Sofia viu-se espremida entre os dois irmãos, e ainda teria de aguentar umheavy metal a todo vapor no interi
Soraia acabava de sair do banho, de roupão e enxugando os cabelos quando deparou-se com alguém de costas para ela usando um longo vestido branco trabalhado com rendas e um igualmente longo cabelos negro.Silenciosamente, começou a rodeá-la e mal acreditou, boquiaberta e espantanda, ao ver de quem se tratava.-Surpresa em me ver?-Miranda?!-Eu pensei que você fosse um fantasma do espelho, e de lá não pudesse sair.Miranda sorriu com a ingenuidade de Soraia.-Eu sou uma entidade transitorial e, com a ajuda de...alguém especial, eu consegui minha forma física humana de volta.-Forma física humana?-Eu já fui uma vampira nada benevolente, Soraia, e fiz coisas horríveis induzida por Julio Cesar -ao dizer isso, Soraia já se enraiveceu e dera-lhe as costas, resmungando sobre Miranda ser mais uma contra Julio Cesar.-Acredite,eu tenho motivo
Meses depois-Perdoa pai, pois estes não sabem o que fazem.Uma frase que passe os milênios que passarem, continuara a cair como uma luva para muitos, por mais que não a ceitem, seja por orgulho ou por quem a dissera.Augusto abandonou o colégio -você preferiu se afastar daquela que ama, isso sim -dissera sua mãe indignada com a atitude do filho justamente agora que tinha de ficar o mais próximo possível de Soraia para protegê-la.-Eu preciso de paz - retrucara - pois se eu ficar lá, vendo-a com Julio Cesar, além de não ter ambas - referindo-se a Soraia e paz - eu acabarei cometendo um ato de loucura, isso sim.Amy sofria com a ausência de Soraia, pois desde que Julio Cesar conseguira o 'sim' dela, a amiga nem parecia mais ser a mesma pessoa, cheia de si e imponente, estava mais para um cachorrinho adestrado
É chegada a hora que Julio Cesar tanto anseia.Finalmente ele vai arrastar Soraia para os seus domínios, e não falo do material e sim do pessoal, onde ele mostrara quem manda de fato.Soraia e Julio Cesar vinham de mãos dada pela rua - como um casal normal, tirando a parte que Soraia sentia algo lhe afligir por dentro - indo para a casa dele, sob ás ordens de que nenhum vampiro estivesse por lá, nem mesmo, Brenda.-Então, hoje eu vou conhecer a toca do vampiro - brincou ela, mal sabendo ond estava se metendo, se bem que não fora por falta de avisos.Julio Cesar de supetão lhe prensara contra a parede - se você quiser, pode conhecer bem mais do que a minha casa - e abocanhou a sua boca num beijo profundo enquanto suas mãos a apertavam com força contra si.Augusto estava deitado, de costas e com a mão a lhe servir de apio á n
Katrina estava na cozinha ajudando a empregada no preparo de um bolo quando, do nada, sentiu um aperto no peito que a fez levar a mão ao coração.-Senhora, o que houve?Está passando mal?A empregada fora ao encontro da patroa,largando a forma do bolo sobre a mesa,ajudando-a a se sentar.-Quer que eu chame o médico?-Não há necessidade - disse - não precisa ficar nervosa -ela é quem estava e nem sabia o porquê.-Eu só preciso saber como está a minha filha - falou já se levantando da cadeira onde o mal estar a fez ir,a moça quis ajudá-la, mas a dispensou com um aceno de mão ao rumar a sala para pegar o telefone.No hospital, ainda insconsciente,Soraia repousava num quarto bonito e tudo - sem exceções - era branco,até a mesmo a margarida do vaso de vidro da cabeceira.Augusto pensara em
Marcus e Amy estavam na varanda que fica nos fundos da casa dela.Ela estava sentada na grade que era baixa e larga, ele atrás de si lhe abraçando e sentindo o aroma doce que vinha não só de seus cabelos que balançavam ao vento como também de suas veias apetitosas.-Por que esse olhar tão distante? - perguntou ele ao dar-lhe um beijinho no pescoço para arrancar um sorrisinho dela.-Preocupação.-Por Soraia.Ela assentiu.-Eu conheço o Augusto a pouco tempo,mas de uma coisa eu já tenho certeza - o amor dele por Soraia é tão intenso e profundo quanto o universo- e ele vai protegê-la de todas as formas que puder.-Tem razão - concordou ela ao se recostar um pouquinho mais a seu corpo - mas isso não diminui a minha preocupação.Marcus levou sua mão ao queixo de Amy, virou seu rosto p