Ainda prestando atenção as ordens do meu agora oficialmente namorado, relembrei de meus pais. E em como, não obtenho notícias em um considerável tempo.
— Dylan? — Meu coração aumentou as palpitações, e ao chamá-lo ele nem ao menos me visualiza.
— Acalma-se, e desempenhe uma ligação a eles. — Disse-me, partindo-se decididamente para a cozinha.
Eu queria não idealizar o pior, enquanto eu buscava pelo o número de minha mãe. “Chamando... Chamando... Chamando... Oi, aqui é a Sammy. Deixei seu recado após, o bipe.”
Os meus olhos marejam logo na primeira tentativa, observando Dylan retornar para a silenciosa sala. — Só caixa postal. — Digo-lhe discando novamente. — Aconteceu algo, não é?
Ele entreabre meus dedos estremecidos, e deposita a x&i
— Sinto isso dentro de mim Dylan... Hoje é somente o começo de tempos mais sombrios, de todos os que já vivemos. É como se, a mente de Aubrey soubesse de tudo e quisesse se comunicar comigo. E meu medo é errar com você, sua família e o clã. — A angústia tomou posse de minhas palavras, mas todas são uma verídica sinceridade, que martela minha consciência.— Suponhamos que errasse comigo, o extremo amor que sinto por você, me conflagra. Jamais a culparia por suas preferências, ou te julgaria. Essa é a maravilha do livre arbítrio, desejo que se sinta livre, amada, realizada e próspera. Mesmo se não ao meu lado. E deslembre de minha família, nem a mim os suporto. Unicamente, mantenho meus irmãos mais aproximados. E poucamente poderiam ser mencionados em uma contagem. Já o clã, eles não contém muitas a
Os seus braços me desobrigam, assim, sento-me mirando seus olhos fulgindo-se em compartilhar seus segredos. Eu sorri, o vendo refletir o que me elucidaria e ensinaria em contrapartida.— Principiamos após a transição. Certo? — Investiga-me, solicitando o meu raciocínio, e eu unicamente assinto em imediato. — Quando despertamos vampiros, já possuímos habilidades aprimoradas. Contudo, tudo sobrepuja capacidade de ser aperfeiçoado. Todavia, nós vampiros de elite possuímos idoneidade de aprender o conceito de todas as captações— O que é isso?— As captações são destrezas características, exclusivamente de seus referentes clãs. Entretanto, o clã White impetra acesso a todas as captações. Nitidamente, captações novas podem surgir com o estudo e aprendizado de seus líderes.
— Isso é uma encurtada amostra.— Como consegue se controlar? — Encarei-o descrente.— Contive décadas em treinamento para esse controle. Apesar disso, mesmo com o domínio de minha sede, meus impulsos, meus desejos... Aproximado de você, sou um alucinante. Não me assemelho a você, que obtém capacidade de controlar-se mais naturalmente.— Fala como se fosse fácil. — Recostei-me ao sofá, detendo minha face exausta. — Usei todas as minhas forças.— Reconheço...Em um brando movimento, os músculos de minhas coxas se pronunciam. — Minhas coxas doem... — As minhas mãos tocam delicadamente minha pele, e visando-as cautelosamente, apercebo marcas avermelhadas. — Eu te machuquei?— Não, amor. — O seu olhar escurece. — As minhas marcas já desapareceram... Isso passar&
— Eu extraordinariamente desejo desvendá-la por inteiro. Pacientemente, descobrir todos seus segredos, de sua inteligente mente, e de seu delicioso corpo. Mapear com meus ansiosos dedos e carecidos lábios todas as partes inexploradas de você. E remover todas as antigas decepções de seu coração. — Murmurou sensualmente baixo, aproximando-se vagarosamente de mim.Eu engoli em seco com suas palavras luxuriosas, verdadeiras e amplamente cheias de carinho. Ele pausou a milésimos de milímetros de mim, e de supetão suas firmes mãos se acomodaram abaixo de minhas coxas, puxando-me em vontade para seu colo convidativo. Com meus olhos surpreendidos por seu atrevimento, meus pulmões sobrecarregaram, enquanto as pontas de nossos narizes se recostam com meu peito subindo e descendo.Fielmente, imergida no oceano profundamente incógnito de seus olhos, vendo a mim mesmo como re
Proporcionando um suntuoso foda-se, retiro o fone de minhas orelhas. Deleitando-me em ouvi-lo gemer de primorosa satisfação sobre minha sensibilidade molhada. E com todas insanas sensações, e meu coração endoidando-se em suas palpitações, eu me via despedaçando agressivamente versus seus lábios.— Vamos, bebê... Deixe vir... — Soprou roucamente contra mim.O meu corpo arqueou-se aceitando alegremente seu carnal pedido, e com uma grotesca pressão na densidade mais escura do meu ser, eu estremeci continuadamente em um orgasmo cru que consumiu todos meus pensamentos.Por fim, estranhamente a magnífica sensação prossegue irremediavelmente, sem um regresso pacificamente lento. E me contorcendo abaixo dele, transpirando fervorosamente, ouvindo-me ofegar como nunca, eu chiei pedindo-lhe uma imediata interrupção, em minha voz irregular.
O lapso temporal se dependurou em paralisação, quando um sorriso lucilante enquadrou em seus lábios cetrinos, desempenhando com que meus pulsos precipitam-se em um absorvente desvario. O seu espectar se arraigou ao meu, suas pupilas coruscantes dilataram-se fartamente cometendo que o pélago concentrado de seus olhos por pouco não se esvaneceu em uma negritude aprofundada. Repentinamente, o seu apolíneo esboço converte-se em uma expressão sisuda, todavia ainda que, benévola. Com um vagaroso movimento as palmas cadentes de suas mãos, circundaram as curvas de meu pescoço, afortunando-me em um hipnotizar irracional, e eu não possuía fidúcia para pausar meu afrontar minucioso. Seu polegar roça continuadamente deflagrando minha pele, e eu reconhecia que fatalmente eu me localizo ao eixo de suas peripécias vampirescas de sedução. Contudo, eu momentaneamente não ligo para isso, e procuro me concentrar em suas estupendas ações. Seu bom hál
Eu me sentia abismada, aparelhos de exercícios custam fortunas de dólares, e ele contém todos os tipos deles. E quase que finalizando meu contemplar, entrevi um amplo aparador minimalista, com alguns itens predispostos sobre ele. Uma bandeja de prata com alguns alongados copos de vidros temperados virados de cabeça para baixo, toalhas brancas de rosto de algodão ornadas à mão. Seu Ipod está ligado e repousado a um suporte específico para ele. Ao lado do aparador, um bebedouro prateado, localiza-se instalado aproximado à parede.Concluindo, um conjunto moderno de sofá e poltronas estão ao canto oposto a mim, uma mesinha retangular de vidro encontra-se aproximada, com algumas revistas fitness e de musculação. Por fim, um dilatado armário estilo roupeiro está isoladamente mais a frente.Rispidamente olhei para aonde Dylan está malhando entretidam
Eu rio para ele, amolecida em seu colo. Com cortesia eu repouso minhas mãos nas extremidades da toalha, nossos olhares famulentos pela vontade, embebem todos nossos bel-prazeres arraigados. Sua respiração tropical e bruta ajunta-se a minha, perpetrando-me com que meus dedos se enrosquem no tecido macio. Em colossal pretensão, repuxo-lhe ferozmente versus a mim, estabilizando nossos lábios juntamente, nossas línguas lutando fervorosamente. Suas mãos se acachapam em minha cintura, ao grau que o beijo se aviva.Asilo meu rosto em lonjura, inclinando-me para trás. Dylan ofega brevemente frenético, observando com desvario a minha parte íntima que está minimamente amostra. Sua boca esculpida formaliza um O, enquanto seus olhos anuviam sombriamente.Abranjo meu sorriso, mantendo-me neutralizada. — Está desejando-me?Ele inala agressivamente, repelindo sua fisionomia comprometedora