Incessantes segundos passaram-se, e a estrada principiou uma liderada briga de pneus derrapando-se contra a camada fina de gelo. Eu atraquei meu pé brevemente no acelerador a fim de sair do lugar. Contudo, uma sensação entranhou em meus poros a força. Uma na qual, experimentei pouquíssimas vezes. Instantaneamente, pisei agressivamente ao freio. Incidiu-se em um impacto na traseira do meu carro.
Eu sentir meu coração aumentando enlouquecidamente às palpitações. A respiração para mim, algo no qual, não me admite condições de quase morte. Estava me deixando no maior esforço de meus pulmões, não conseguia concentrar-me no aroma embrasador que adivinha de onde o sentimento vinha. Eu estava sem controle, a adrenalina pulsante em minhas veias me entorpecia. Era insólito, excêntrico, inacreditável. Minha boca secou-se, engoli duramente o pouco de saliva que consistia em minha língua.
O que está havendo? Não estou com sede ou fome. Seria… Obviamente não…
<O som do carro cantarolava músicas aleatórias, e as ondas sonoras preenchia todo o espaço presente. Todavia, um ruído mínimo em longitude extraía minha prudência a estrada. Eu abrando a música, e a velocidade. E o ruído transformou-se em emissão de voz feminina, pedindo socorro em um abafamento. Eu estacionei furiosamente em somente uma manobra meu carro, no acostamento amplo. Um pneu chiou insatisfeito em um estrondo. Desci brandamente de meu veículo, acompanhando atentamente o sonido lamento. Enterrei meu torso para o interior da floresta úmida, o gotejar das folhas acima de minha cabeça era persistente. Não obtinha nenhum rastro visível a solo fresco, descendi até o chão captando um pouco de terra entre meus dedos. Trilhando meus instintos, pegadas leves mostram-se marcadas ao caminho predisposto a frente. Juntamente, com algo que parecia ter sido arrastado gravemente possante. Meu celular vibra revogando minha vigilância. — Eu percebi que você já
Por um centésimo de átimo de tempo esgotei meu lado ajuizado, aquele que não se expunha. Sentir-me vulnerável, almejava tê-la em meus braços, sua pele a minha, tal como seus lábios aos meus. Cobiçava acalentar seus anseios, temores, eu a protegeria a fragmentar do meu inicial olhar entrecortar o seu. Com tudo fora de controle em Spokane, precisei me constituir à cidade. Carecia de um curto período para retomar o controle, tanto da sociedade, todavia, também de mim mesmo. Para de tal modo, eu dominar forças para blindar Bianca. Ela necessitaria de mim, e eu permaneceria lá por ela. Ao perpassar dos dias, matriculei-me na Douglas Draper. Minha presença tumultuou o colégio, e circulei a situação com sucesso. Unicamente a atenção de Bianca, é o que eu necessitava. Nada obstante, fora-se mais intrincado do que idealizei. A minha justaposição desempenhou um desentendimento entre Bianca e Suzana. Procurei deixar luminoso para Suzana, meu legítimo interesse sempre fora em su
Não sei o que se passa na mente da minha mãe, mas ela me olha com uma cara de como o mundo tivesse definhado. Fazendo tantos questionamentos que me tira o fôlego e minha cabeça ainda está desatinada com tudo que aconteceu há poucos segundos. — Mãe eu estou ótima agora. — Eu bufo, relaxo a mente e me ajusto a umas das poltronas macias da sala. — Não sei mais o que faço com você Bianca. Sempre dizem que mãe sabe das coisas. Eu disse antes de ir que se algo acontecesse era para ligar para mim.— Sua voz é enraivecida e seus olhos me fuzilam fazendo eu me encolher. A minha mente revirava a manhã, e eu revivia enquanto ouvia sem cautela minha mãe. Eu mirei prontamente Dylan, paralisado abaixo da batente de madeira da porta de entrada. Sua mão acoplada ao encosto, seus eram lascivos e aflitos em simultâneo. No entanto, ele escutava atentamente a conversa. Como se compreendesse mais do que bem, como é ser um filho, levando broncas de pai, ou mãe. — As p
— Não me permito abusar da hospitalidade de vocês. — Fique Dylan? — Peço com feição aborrecida. Preciso saber mais dele e essa é a minha chance. — Não idealizo ser conveniente. — Aceite? Temos um quarto de hóspedes e farei um jantar. — Minha mãe faz mais uma tentativa, mas Dylan fica calado sem dizer nada. — Bianca, tente convencê-lo, já que a senhorita é a causa desses transtornos.— Ela pede ao sair da sala. — Dylan, fique! Agora sou eu que estou pedindo. — Tudo bem, ficarei. Suspiro. — Ah! Que bom! — E aí? — Samantha regressa ansiando uma boa resposta. — Ele disse que vai ficar mãe. — Isso é ótimo. Claro, se seus pais não se opuserem você ficar aqui. Eu havia esquecido esse pequeno detalhe. — Meus pais estão viajando Sra. Bryant. Contudo, enviarei um torpedo ainda hoje. — Dylan respondeu-a, colocando uma feição sorridente sua fisionomia. — Claro. Aqui está… — Ela deposita algumas
— Você, Dylan. Estava pensando. Quando Suzi foi me pedir perdão, disse que estava apaixonado por alguém. — Sim e não. — Como assim? — Fico confusa na hora, as respostas sempre são tão vagas e sem conexão com nada. — É uma história embaraçosa. Fui extremamente apaixonado por ela sim, contudo, no passado. — E porque não deu certo? — Pensamentos e diferenças implacáveis. — Mas, por que não está com ela? — Ela faleceu, Bianca. Antes mesmo de pensarmos ter algo mais sério. Oh! — Desculpa, eu sinto muito. — Não sinta, já passou. — Ele curva a cabeça para um lado encafifado. — Olhe para mim? Encarei suavemente a piscina azul que são seus olhos. A fundura de sua imensidão deu-me um relaxar instantâneo. — Deslembre esse assunto, ok? — Ele pede docemente e sua voz entra lenta em meus processamentos. Pisco os olhos, retornando minha mente para sala. — Hã? Esquecer o quê? Do que está
Ele está tão junto a mim nesse momento, me admirando desse jeito que parece que vamos nos beijar. Eu já não aguentando a carga em que o ambiente está, fecho os olhos. Aos poucos vou sentindo o calor de seu rosto indo ao encontro do meu. Fico parada, sem mexer um músculo, somente esperando ele fazer algo. Tento manter meu coração a não sair pela boca, por conta dessa emoção que até pouco tempo não conhecia, mas, minha respiração com certeza é veloz deixando ainda mais apreensiva. Seu nariz passa por minha bochecha esquerda esquentando-me e sua boca paralisa em meu ouvido. — Veremos o que contém aqui. — Sussurra baixo. Sua voz rouca me arrepia por inteiro e suas mãos vão sobre as minhas ao caderno. Seu hálito é quente acima de minha pele, me deixando ainda desejosa de um beijo. Entretanto, para acabar com a decepção, abro meus olhos e dou de cara com ele. — O que pensou que eu iria fazer? — Seu nariz encosta-se ao meu, ele retira o caderno que est
Sei a euforia que exerce meu corpo quando estou ao seu lado, mas no momento vou somente me despedir e entrar para meu quarto. Passo por minha porta rindo e ao me deitar relembro o dia carregado que tive hoje, foi muitas coisas de uma vez só. De algum jeito eu me sinto diferente com ele, isso me deixa cada vez mais intrigada. Adicionando que tudo que ele diz não faz sentido, deixando um ar emblemático. Por outro lado, tem Suzi, que afirmou alguns fatos sobre ele. Mas, nada se conecta apesar dele confirmar e reafirmar tudo o que ela falou para mim. Mesmo com tudo, ainda não me esqueço daqueles olhos dourados. O que me faz querer saber mais. Por enquanto, irei descansar minha mente e tentar relaxar meu corpo. ◁━•◦ೋ•◦❅•◦❂ •◦❅•◦ೋ•━▷ Algum milagre aconteceu para eu ter acordado antes de meu despertador, até penso em um possível atraso, pois isso já havia acontecido antes com frequência. Entretanto, quando ponho meus olhos no relógio de minha cabeceira
— Não, pai. Eu não fiz um erro ontem, eu em um todo sou o erro. O problema seu e da mamãe, vocês não deveriam ter me aceitado. — Está ouvido isso Samantha? — Ele pergunta olhando para minha mãe. — Estou sim e isso me magoa muito. — Bianca, você foi e é a minha melhor conquista, nosso tesouro… Meu e de sua linda mãe. — Afirma quando minha mãe se põe ao seu lado. E ali olhando os dois juntos, minha tia e lembrando-se de Suzi. Percebo que meu pai tocou no fundo do meu coração com todas essas verdades. — Pai, me perdoe. — Uma lágrima saiu de meus olhos por toda essa conversa, essa conversa perfeita que tivemos agora. — Vem cá, filha. Caminho até os dois e os abraços. — Nós entendemos o que é ser uma adolescente, já fomos um. — Minha mãe comenta em nosso ato familiar. — E por esse motivo buscamos te entender da melhor maneira. — George chora e abraça minha mãe ao me soltar. Samantha volta à cozinha e nós nos sentamos