Os gémeos chegaram à pressa na ambulância, foram levados rapidamente para o bloco cirúrgico, os colegas cortaram suas roupas com pressa para ter acesso às feridas de bala. Adam tinha 5 balas no torso e uma nas costas, começou imediatamente a retirada das balas com muito cuidado devido à pressão baixa causada pela perda de sangue. A clínica tinha seu próprio banco de sangue, o que foi de grande ajuda. Enquanto isso, Andrew tinha 3 balas no torso e uma na perna, também com pressão baixa devido à perda de sangue. Os médicos lutaram tenazmente para salvar suas vidas.Joseph e toda a família chegaram à clínica e permaneceram na sala de espera para não interromper. Jenna ia constantemente aos blocos cirúrgicos, muito preocupada. O cardiologista emergiu do elevador e correu para os blocos cirúrgicos, especialmente para o de Adam. Era um corre-corre no local, com pessoas entrando e saindo dos blocos cirúrgicos. De repente, um longo e contínuo apito e um grito foram ouvidos.— Droga, não, não,
Narra AdamAbri os meus olhos e estava num belo jardim. O aroma das rosas e dos tulipas enchia o ar. Vi uma árvore frondosa e alguém sentado debaixo dela. Aproximei-me, e ao virar-se, percebi que era... Karla, minha bela Karla. Ela caminhou na minha direção enquanto eu estava paralisado, e abraçou-me dizendo:— Adam, querido, o que estás a fazer aqui, amor?Fiquei em silêncio pela surpresa, contemplando o abraço da minha amada Karla, meu amor.— Adam, perdeste a língua? O que aconteceu? O que fazes aqui ainda?Finalmente reagi e respondi:— Não sei, só me lembro que fui baleado. Senti a tua falta, amor, mais do que podes imaginar. Mas eu... cometi um erro, não devia...Ela pôs a mão nos meus lábios e disse:— Eu sei, querido, sei tudo. Vi-os pela janela, ouvi-os. Doeu ouvir-te dizer à Dianne que a amas, mesmo quando ela te dizia para não deixares de me amar.Ao ouvi-la, assustei-me e recuei, mas Karla puxou-me para ela e abraçou-me, dizendo:— Não te sintas mal. Acho que o destino já
Minha cabeça dói, não sei onde estou. É um quarto muito bonito, a cama tem lençóis de cetim branco, há um aroma de perfume masculino. Ergui-me um pouco para olhar ao redor quando vi alguém sentado quase em frente à cama, eu o reconheci.— Sergey... O que estou fazendo aqui?... Você... você me sequestrou, atirou em Adam e... Andrew, por quê?O canalha se levantou sorrindo, andando de um lado para o outro, soltando gargalhadas.— Seus protetores devem estar mortos já, hahaha. Faltou seu amadozinho, mas não importa, assim que eu o ver, vou matá-lo.Ao ouvi-lo, desabei em choro. Meu Adam, meu amor, morto?... Não... Não pode estar morto, e Andrew apenas quis me defender... ambos mortos... por minha causa. E então ouvi.— Você está chorando por esses dois? Mas é o pai e tio do seu amadozinho Joseph, hahaha.Respondi com raiva e dor; ele havia ousado machucar meu Adam ou talvez... matá-lo. E disse chorando.— Já não sou mais namorada do Josephph, sou namorada... do pai dele.Sergey me observ
NARRADOREnquanto Misael e Boris estavam escaneando em laptops diferentes a localização de Dianne, já que o endereço estava pulando errado, estavam desesperados. Pensaram que a tinham encontrado, mas não, devido a muitos erros. O que sabiam era que ela estava em algum lugar boscoso, dentro de um raio de 5 km. Isso reduziu a busca, mas Misael exclamou:— Maldição, 5 km é muito, caramba! Somos muitos, mas é muita área, droga!Isso disse ele batendo com o punho na mesa.— Filho, tenha paciência. Vou ligar para os outros que também a procuram. Eles devem ter dispositivos de busca tecnológicos. Liguei para Josephph e pedi que entrasse em contato com os outros para fornecer as pistas que tinham na delegacia. Josephph respondeu:— Tudo bem, Boris, eu os chamo. Não saia de aí.Boris disse que esperaria, mas aconselhou Misael a sair dali.— Filhote, é melhor não te verem. Se planejas se vingar desse desgraçado, não é bom que te reconheçam.— Está bem, me conta mais tarde. Adeus, família.Boris
Acordei primeiro, o russo ainda estava a dormir, mas como estava algemado não podia sair, estava a pesar tudo lembrei-me do GPS no calcanhar, mas quando ele disse que é revestido para que não se reconheça o sinal as minhas ilusões foram por água abaixo, mas sonhei com o Adam vi-o deitado na clínica a dormir e dei-lhe um beijo na testa e disse-lhe que esperasse por mim que eu voltaria, lembrei-me dos seus beijos de amor, das suas carícias, do seu sorriso, do seu riso quando fazia uma piada e não aguentei comecei a soluçar, as lágrimas rolavam-me pela cara, sentei-me e não reparei que o Sergey estava a olhar para mim a chorar, quando o ouvi.— Estás a chorar pelo teu médico, gostas mesmo dele? Dei um pulo de susto, estava tão concentrada a pensar no meu Adam que não o vi acordar e respondi— Sim, eu amo-o, eu amo o Adam, gozem se quiserem, não me importo. Ele pôs as mãos atrás da cabeça, puxando-me pelas algemas quase para junto DELE e disse— Sorte a do médico, mas aqui estás tu para
Nós os três saímos do quarto e eu calcei os meus saltos altos. O pai de Sergey ligou para o telemóvel, estava muito zangado e ordenou: "Vais sair no carro vermelho, ela vem comigo.— Vais no carro vermelho, ela vem comigo. O Sergey ficou surpreendido e reclamou— Não, ela é minha, vou levá-la comigo, ela é minha, pai. O pai deu-lhe uma bofetada tão forte que lhe sangrou pelos cantos da boca e gritou-lhe— Filho da puta, meteste-me nisto, caramba, eu tinha tudo planeado para que eles não tivessem nenhuma razão ou prova para me apanhar e tu... (olhou-me com um olhar feio) deixaste-te levar pela tua estupidez, vou para o aeroporto, vou para o meu avião, está tudo pronto e... (correu pelo meu corpo) vou experimentar esta boazona e depois vou ver o que faço com ela, talvez em pleno voo ehm... livro-me dela, ela vai aprender a voar sem asas hahahahahaAo ouvi-lo fiquei aterrorizado, ele disse: "Vou aprender a voar sem asas", este russo gigante quer matar-me, quer atirar-me do avião, Deus,
Misael aproximou-se de mim e perguntou-me onde, bateu-me, falei-lhe do quartinho vermelho e ele sorriu de forma malévola, mandou trazer o russo, arrastaram-no para o quartinho vermelho, atiraram-no para o chão, depois Misael viu os vestidos de lolita de menina de escola, imaginou que ele os usava, pois um estava manchado de sangue nas costas, havia muitos mais, pegou no chicote e aproximou-se de Sergey e atirou-lhe um chicote ordenando-lhe.— Veste esta, seu filho da mãe. Atirou-lhe uma pequena blusa cor-de-rosa, com leggings nas pernas, umas tranças no cabelo, os outros riram-se a olhar para ele e ele gritou— São loucos, estão a morrer de fome, eu não sou maricas. Má resposta, pendejo, porque Misael deu-lhe outra chicotada e ordenou— Vocês ajudam esta pobre rapariga a vestir-se hahahahaha Os homens atiraram-no para o chão e despiram-no à força e vestiram-lhe aquelas cuecas, a saia cor-de-rosa minúscula, as meias de rede e as tranças, mesmo que ele se debatesse bateram-lhe até el
Quando o carro estava muito perto da clínica, meu coração pulava de alegria, eu estava prestes a estar perto do meu amor, estava próximo, Deus, muito próximo, os minutos de espera para chegar pareciam eternos. Quando entramos no elevador, meus pés se moviam, meu padrinho e Misael me abraçaram, e Boris disse.— Já, meu amor, você está prestes a vê-lo, fique tranquila.— Padrinho, eu o amo, sinto falta dele, quero vê-lo, só vi que ele foi ferido, nada mais.Quando as portas se abriram, eu saí correndo, Jenna abriu os olhos surpresa ao me ver.— Dianne, pelo amor de Deus, você está livre... Espere, espere, você não sabe...Não a ouvi, apenas entrei e lá estavam os irmãos. Andrew estava acompanhado de Sophie, e meu Adam estava lá, inerte, cheio de tubos.Aproximei-me cambaleando e chorei ao vê-lo daquele jeito. Lentamente, me aproximei, segurei sua mão, coloquei-a no meu rosto para sentir sua pele. Sophie veio até mim, me abraçou e disse.— Dianne, está tudo bem, graças a Deus. Adam está